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Notas:
1. Sanctum
Regnum (Reino Santo)
Regnum Dei
(Reino de Deus). O Sanctum
Regnum está em nosso Coração. Só
transmutando o diabolìcum
regnum (desejos, cobiças
e paixões) poderemos ter acesso a este Sacratum
Regnum. Mas,
não devemos desanimar nem desistir. Se vencemos o Período
de Saturno, o Período Solar e o Período Lunar, haveremos de
vencer o Período Terrestre (a primeira metade já foi), e alcançar
os Períodos de Júpiter, de Vênus e de Vulcano. E depois?
Bem, eu não estou nem um tiquinho preocupado com o depois. O próprio
Período de Júpiter ainda está tão longe!
2. Ter o Império
Eu-sou. AHIH
ASheR AHIH (Eu–Sou o que Eu–Sou). 543 + 345 = 888
(Valor Gnóstico do Nome do Cristo). Então, para conquistarmos
o Império, para transmutarmos o não-sou em Eu-sou, teremos
de Trabalhar com afinco, de Merecer incontestadamente, de Fabricar nosso
próprio Lapis
Philosophorum (Pedra Filosofal) e de nos Cristificar. Qualquer
coisa diferente disto não tem consistência.
3. Lucel-Lafin
Louis-Claude
Lucel-Lafin
Fulcanelli. Fulcanelli é o pseudônimo de um Alquimista francês
contemporâneo (fim do século XIX, início do século
XX), autor de O Mistério das Catedrais (1926) e de As
Mansões Filosofais (1930), duas famosas obras de Alquimia. O
seu discípulo Eugène Léon Canseliet (1899 – 1982),
um pouco antes de falecer, revelou importantes detalhes para a sua identificação.
Segundo Canseliet, Fulcanelli foi um antigo aluno da Escola Politécnica
de Paris, nascido em 1839 e de nacionalidade francesa. Durante a Guerra
Franco-Prussiana (1870 – 1871), defendeu Paris sob as ordens do arquiteto
Eugène Emannuel Viollet-le-Duc (1814 – 1879), tenente-coronel
na Legião dos engenheiros auxiliares da Guarda Nacional parisiense,
formada pelos engenheiros politécnicos de Pontes e Calçadas,
o que indica que Fulcanelli só poderia ser um destes engenheiros.
Das pesquisas efetuadas aos engenheiros, ficou demonstrado, efetivamente,
que Paul Decœur (1839 – 1923) foi o único engenheiro de
Pontes e Calçadas nascido em 1839 que esteve presente na defesa de
Paris durante o cerco. Além disto, vários outros pormenores
evidenciam este homem como sendo o Alquimista Fulcanelli. Aliás,
na entrevista que concedeu ao jornalista Bernard Le Sueur, do Le Figaro,
entre 12 e 13 de junho de 1965, Canseliet afirmou que Fulcanelli desapareceu
pouco antes da publicação do seu primeiro livro, para passar
a viver na clandestinidade em 1923, o ano oficial da sua morte, e que só
voltou a lhe aparecer em 1952, na cidade espanhola de Sevilha. Em setembro
de 1922, após produzir a Pedra Filosofal, operou com o seu discípulo,
na presença do pintor Jean-Julien
Champagne (1877 – 1932) e do químico Gaston Jean-Baptiste
Sauvage (1897 – 1968), uma transmutação de cem gramas
de chumbo em ouro, no laboratório da fábrica de gás
de Sarcelles, uma comuna do norte de Paris, na França. Todavia, há
quem afirme que Fulcanelli era, na realidade, Jean-Julien
Champagne! E há quem sustente, como Rubellus Petrinus (Pedra
Rubra), que, por trás de todo este mistério, o verdadeiro
Alquimista era Pierre Dujols de Valois (1862 – 1926), cujo pseudônimo
era Magophon (a Voz do Mágico) – um erudito com grandes conhecimentos
de grego, latim, mitologia e Alquimia Simbólica e Operativa. Enfim,
para os que desejarem ter sucesso em Alquimia
Operativa, um imperativo e dois conselhos de um Caridoso: mérito
incontestado, paciência desmesurada e vontade obstinada. A Escola
é outra! Os bancos escolares são outros! O Laboratório
é outro! O Sal não é sal! O que parece ser não
é! O Fogo não é fogo, e é diferente em cada
Via: úmida(s) ou seca. Mérito!
Nota editada da fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fulcanelli
Androginia
4. Observe que o Nuctemeron
não diz o Número que não pode ser revelado, mas, sim,
o Número
que não deve ser revelado. A diferença entre pode
e deve está no mérito, ou seja, enquanto não houver
mérito incontestado, o Número
não será revelado (ou desvelado). Ai daquele que souber o
Número
e o revelar a um desmerecedor. Mais cedo ou mais tarde, este traidor ficará
nu em praça pública, na chuva, com os tintins ensopados a
dar a dar. Como advertiu Éliphas Lèvi, pseudônimo de
Alphonse Louis Constant (1810 – 1875),
dizer a verdade para aqueles que não podem entendê-la, é
mentir para eles. Desvelar a Verdade para estas pessoas é profaná-la.
Mas, quem estudar, nos mínimos pormenores, o Arqueômetro,
de Alexandre Saint-Yves, Marquês de Alveydre (1842 – 1909)...
Porque nada há
oculto que não venha a ser descoberto, e nada há escondido
que não se venha a saber. (Evangelho de Lucas, XII: 2).
Música
de fundo:
Acoustic Alchemy
Fonte:
http://mp3skull.com/mp3/alchemy.html
Páginas
da Internet consultadas:
https://commons.wikimedia.org/
wiki/Category:Cube_animations
http://sanctum-regnum.blogspot.com.br/
2012/02/07-magia.html
http://www.eon.com.br/
unilae/glee645.htm
http://paxprofundis.org/
livros/levy/levy.html
http://www.astrumargentum.org/
arquivos/ht/apendice_taro_21.htm
http://shadowtheatre13.com/
photogalleryf.html
http://www.tpissarro.com/
alquimia/fulcanelli-vs-p.htm
http://www.tpissarro.com/alquimia/fulcanelli-p.htm
http://alchemy1961.tripod.com/
fulcanelli.htm
http://www.mathwire.com/
seasonal/100day.html
http://pt.wikipedia.org/
wiki/Nuctemeron
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