Rodolfo Domenico Pizzinga
Continuação
Para ler as Partes anteriores deste trabalho-estudo, por favor dirija-se a:
1ª Parte:
http://paxprofundis.org/
livros/alcsag/alcsag.htm2ª Parte:
http://paxprofundis.org/
livros/alcsag1/alcsag1.htm
Esta Terceira Parte está constituída de excertos recolhidos (e eventualmente comentados) da 31ª Surata (Lucman) à 45ª Surata (Al Jássiya).
Pérolas Alcorânicas Eternas
Entre os humanos, há aqueles que entabulam vãs conversas, para com isso desviar nesciamente (os seus semelhantes) da senda de Deus, escarnecendo-a. (Surata Lucman, versículo 6). [Mas há aqueles que lutam contra isto. O Frater Vicente Velado, no Prólogo do livro O Eremita, recentemente revisado e divulgado on-line pela Ordo Svmmvm Bonvm, escreveu e afirmou: No fim do Século XX Satanás havia alcançado sua maior vitória na face da Terra desde o Advento de Nosso Senhor Jesus Cristo: conseguira que a maioria dos homens não acreditasse mais na sua existência e tinha sob seu controle numerosas organizações que enganavam os incautos dizendo-se a serviço de Deus e propondo-lhes o bem estar e a vitória no mundo material em troca de dinheiro e louvores em ritmo histérico. Eu, Vicente Velado, da Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, decidi lutar contra isto. O capítulo VII deste livro, Os Círculos, Como Meio de Filtrar as Iniciações Maiores, é extremamente educativo, razão pela qual vou reproduzi-lo abaixo integralmente, ainda que, em parte, ele contradiga os ensinamentos do Sagrado Alcorão, mas em grande parte os corrobore:
A razão que me leva neste livro a falar tanto sobre ordens iniciáticas prende-se ao fato, deveras paradoxal, de que por meio da iniciação esotérica tenha um cristão encontrado o caminho de volta à verdadeira Casa de Deus, que é a Igreja Católica Apostólica Romana. Tanto mais paradoxal e estranho isso se afigura se considerarmos que durante a Idade Média, de triste memória, houve acirrada perseguição por parte do clero aos esoteristas. Mas, note-se bem que eu me refiro aqui a clero e não a monges, porque é necessário e fundamental, para a compreensão desta matéria, que se saiba o exato significado das palavras. Um dominicano, por exemplo, não é um monge: ele vive em conventos, mas tem vida social, interage com a comunidade, e seu lar é toda a Ordem dos Frades Pregadores, à qual pertencia São Tomás de Aquino. Da mesma forma os franciscanos. Os membros destas ordens religiosas, que não são ordens monásticas, são chamados de freis. Um dominicano, como um franciscano, pode ser transferido de uma província para outra, mudando de convento, tal qual um padre secular é removido de uma diocese para outra. Já um beneditino é um monge cenobita, que vive em isolamento e fez voto de estabilidade ao mosteiro no qual entrou. Os membros da Ordem Beneditina observam, também, o silêncio, pois NPS Bento, em sua Santa Regra, ao discorrer sobre a humildade, estabelece que o nono grau consiste “em que o monge negue o falar à sua língua”, pois “o homem que fala muito não se encaminhará bem sobre a Terra”, como mostra a Escritura. Tradicionalmente, o clero não tem sido o melhor amigo dos cristãos, justamente por não poder ficar apartado das mazelas do século, como ocorre com os monges. Tanto assim é que, se nos reportarmos à vida de São Pacômio – o iniciador do monaquismo ocidental – constataremos que, já naquela época, no Egito, os monges preferiam deixar a cargo do clero o ritual da Santa Missa, pois não gostavam de ter clérigos entre si, mesmo porque o simples fato de ser sacerdote poderia fazer com que um homem se sentisse melhor que os demais e se deixasse inchar pela soberba, dando ocasião a escândalos.
Os monges do Egito dedicavam oito horas do dia à oração, outras tantas ao trabalho duro e as restantes eram dedicadas a estudos esotéricos voltados para a ascese, sobrando umas parcas três horas por noite para o sono (e naqueles primórdios do monaquismo não havia canto gregoriano para energizar os ascetas). Como se vê, não dispunham de tempo para o falar inútil, quanto mais para o palrar clerical. Tão avessos ao clero eram os Padres do Deserto e seus filhos espirituais, que quando um destes santos-homens foi instado a assumir o cargo de bispo decepou ambas as orelhas, para que lhe fosse impossível usar a mitra, descartando-se, assim, definitivamente daquela imposição. Esses monges é que detinham os conhecimentos secretos sobre o Eu Interior e sua ligação com Deus, que foram preservados pela Ordem de São Bento e, posteriormente, repassados para as ordens iniciáticas esotéricas.
No alvorecer do esoterismo laico, era muito íntima e estreita a ligação entre as ordens iniciáticas, como a Rosacruz, e a Igreja de Pedro. Porém, com o passar do tempo, a Igreja foi adotando posições temporais que nada tinham a ver com a postura dos Apóstolos, ligando-se ao poder estatal. Foi a partir desse momento histórico que as ordens iniciáticas começaram a se afastar da Igreja, e a própria Igreja se pôs a perseguir ordens monásticas, pois o Vaticano se mostrava temeroso do poder dessas ordens, cujos dirigentes máximos ficavam paralelos ao Papa, como foi por muito tempo o Superior Geral dos Jesuítas, cognominado "O Papa Negro". Nessa época, como se comprova pela leitura da vida dos santos, satanás mantinha um escritório no Vaticano, e ia lá todo dia a uma determinada hora, quando parava momentaneamente de atormentá-los, pelo que se vê quão terrível é a ação do diabo, que conseguiu penetrar na própria Casa de Deus para perpetrar suas fraudes. Também não é segredo que servidores do demônio se sentaram no Trono de São Pedro, praticando crimes nefandos, na tentativa, mal sucedida, de conspurcar a Igreja.
Seria de se perguntar como uma organização tão vasta como a Igreja, ao ser penetrada pelo demônio em nada menos que o cerne de seu poder central, não desmoronava. Eis porque: o verdadeiro cerne do poder espiritual da Igreja está nas ordens monásticas, nas quais o antigo inimigo, por mais que fizesse, não conseguiu jamais se impor, se bem que, vez por outra, tenha feito tombar algum monge relaxado. São os monges, entregues à ascese e ao Ofício Divino instituído por são Bento, que sustentam a egrégora da Igreja e mantêm incólume a sua santidade e a sua unidade, a despeito de quantos prelados poderosos satã tenha logrado possuir.
Entretanto, como a tendência inata do vulgo é julgar pelos erros e não pelos acertos, a Igreja, no mundo moderno, ficou marcada pelos erros da Idade Média e, volta e meia, os desmandos da Santa Inquisição são evocados para se tentar denegrir a imagem da Cúria Romana. Tem sido muito feita, no final do Século XX, a acusação de que a Igreja tem promovido o atraso econômico no Terceiro Mundo, para colocar as massas sob o jugo dos poderosos a que se teria aliado. Em que pese uma certa dose de verdade nessa acusação, deve-se ressaltar que a Igreja há muito reviu essas posições e cerrou fileiras ao lado dos oprimidos, reivindicando justiça social. Isso muito desagradou aos imperialistas americanos, que trataram de inundar a América Latina com seitas apostáticas eletrônicas, financiando a atuação delas. (Grifo meu). Uma dessas seitas chegou ao cúmulo de tentar vilipendiar a imagem da Santíssima e Gloriosíssima Mãe de Deus, para solapar os verdadeiros sentimentos de amor cristão, mas, obviamente, sem nada conseguir, a não ser a maldição e o opróbrio sobre si mesma, nas pessoas execráveis de seus dirigentes, que revelaram a mais abjeta e miserável servidão ao diabo. A missão específica dessas seitas apostáticas é alienar a população dos países pobres, para que continue subjugada à exploração imperialista. (Grifo meu).
A atuação das seitas apostáticas eletrônicas se dá de duas maneiras distintas e bem definidas. Na primeira, prometem aos pobres fiéis as benesses do mundo material em troca do louvor a Deus, como se fosse um negócio: o fiel comparece ao culto, paga o dízimo, e Deus lha dá um carro do ano, um televisor a cores, um computador, um emprego garantido na fábrica de um dos empresários que pertencem à congregação. Na segunda forma de alienação, fazem ver aos fiéis que devem suportar com estoicismo toda a sorte de injustiças sociais, deixando-se roubar e espoliar, que tal passividade será recompensada em uma futura vida celestial cheia de prazeres terrenos.
A Igreja Católica Apostólica Romana, que também teve seus erros em situações parecidas, luta hoje contra as fraudes diabólicas a que acabamos de nos referir. Padres têm sido perseguidos, torturados e assassinados por defender os oprimidos no Terceiro Mundo, especialmente na América Latina. E se é verdade que a Igreja reviu suas posições, em parte por estar perdendo adeptos, também é verdade que se recuperou e não se deixou destruir pelo diabo porque seu cerne e sua seiva sempre foram bons, porque estavam sustentados pelo monaquismo, que forma seu círculo interno. Eis porque a Igreja é indestrutível e as portas do inferno não prevalecem contra ela.
Santo Atanásio, Santo Agostinho e Santo Ambrósio (340-397, Arcebispo de Milão, introdutor na Igreja ocidental da forma antifônica - solista e congregação - no canto dos salmos e hinos) falavam de caridade e de trabalho como "conselhos de perfeição" na autêntica vida monástica. O gesto espontâneo de dar, de uma só vez, toda a fortuna herdada, já não bastava em si mesmo: tornava-se preciso exercer a caridade de forma contínua e o trabalho era olhado como instrumento desse exercício, com o qual São Francisco revigorou o cristianismo, segundo frisa em seus escritos Maquiavel, ele próprio um franciscano da Ordem Terceira. Mas foi somente através de São Bento que essa prática se consolidou como princípio. Para os monges beneditinos, segundo o que está na Regra, que prescreve orar e trabalhar [Ora et labora], é um dever tratar dos doentes, alimentar os pobres e vestir os nus.
Situação parecida com a da Igreja tem sido vivida pelas ordens iniciáticas, mas elas, bem ou mal, têm conseguido se salvaguardar pela força de seus círculos internos. Atualmente, essas ordens iniciáticas estão cada vez mais distanciadas da Igreja, devido ao endurecimento de posições de parte a parte. Não se pode ocultar, também, o fato de que as ordens iniciáticas, devido a não serem voltadas para a conversão de vida, não possuem a necessária força para uma luta frente a frente com o demônio. Muitas, para ocultar essa deficiência, passaram, pura e simplesmente, a negar a existência do diabo, creditando-a às conveniências políticas da Igreja. E a própria Igreja, curiosamente, deixou de dar ênfase ao combate ao antigo inimigo. Tanto assim que o Rituale Romanum foi retirado do prelo pelo Santo Padre (antigamente, ao ser ordenado, cada padre secular recebia um). Hoje em dia, há padres que sequer conhecem o latim e muito menos o grego, fundamental para a leitura de obras como o "Parvum Asceticum", de São Basílio Magno.
Foi exatamente nesse contexto que eu abracei a missão de reorganizar a Ordem dos Exorcistas dentro da Igreja, e essa conjuntura levou-me à condição de eremita. Eu sabia, interiormente, que tinha de "passar a conviver comigo mesmo". Um eremita dos tempos modernos, que procurava seguir a Regra de São Bento, mas deveria se virar para se manter dentro da sociedade de consumo e tinha de se haver sozinho com Deus e o diabo, que me atacava cada vez mais furiosamente, chegando a penetrar no computador em que eu escrevia meus livros... O demônio persegue um homem quando percebe que esse homem abriu os olhos da alma e tomou posição ao lado de São Miguel Arcanjo, já não se deixando iludir pelas ilusões do mundo material, regido por satã. Aí, esse homem se torna um estorvo à obra diabólica e as hostes infernais tentam destruí-lo.]
Ó filho meu, observa a oração, recomenda o bem, proíbe o ilícito e sofre pacientemente tudo quanto te suceda, porque isto é firmeza (de propósito na condução) dos assuntos. (Surata Lucman, versículo 17).
E não vires o rosto às gentes, nem andes insolentemente pala terra, porque Deus não estima arrogante e jactancioso algum. (Surata Lucman, versículo 18).
E modera o teu andar e baixa a tua voz,1 porque o mais desagradável dos sons é o zurro dos asnos. (Surata Lucman, versículo 19).
No dia da vitória de nada valerá a fé tardia dos incrédulos, nem serão tolerados. (Surata As Sajda, versículo 29). [Aqui, com todo respeito pelo Sagrado Alcorão e salvo melhor juízo, penso que jamais será tarde para que haja arrependimento e reconciliação. O próprio Sagrado Alcorão sempre se refere a Deus como Clemente e Misericordioso.]
Recorda-te de quando instituímos o pacto com os profetas; contigo, com Noé, com Abraão, com Moisés, com Jesus, filho de Maria, e obtivemos deles um solene compromisso. (Surata Al Ahzab, versículo 7). [Este versículo mostra claramente que a Transmissão é ininterrupta.]
Nunca acharás mudanças na Lei de Deus! (Surata Al Ahzab, versículo 62).
Tendes um encontro marcado para um dia, o qual não podereis atrasar nem adiantar por uma só hora. (Surata Sabá, versículo 30).
A verdade [ainda que relativa] tem prevalecido, e a falsidade nada cria e nem restaura. (Surata Sabá, versículo 49).
Se me desviar, será unicamente em detrimento meu... (Surata Sabá, versículo 50).
Que a vida terrena não vos iluda, nem vos engane o sedutor... (Surata Fáter, versículo 5). Posto que Satanás é vosso inimigo; tratai-o, pois, como inimigo, porque ele incita os seus prosélitos a que sejam condenados ao tártaro. (Surata Fáter, versículo 6).
Jamais se equipararão o cego e o vidente. (Surata Fáter, versículo 19). Tampouco as trevas e a luz. (Surata Fáter, versículo 20). Ou a sombra e a canícula.2 (Surata Fáter, versículo 21). Nem tampouco se equipararão os vivos e os mortos... (Surata Fáter, versículo 22).
E entre os humanos, entre os répteis e entre o gado há indivíduos também de diferentes cores. (Surata Fáter, versículo 28). [Misticamente, isto pode ser entendido que não viemos todos do mesmo lugar (Plano vibratório ou Dimensão) nem voltaremos todos para o mesmo lugar (Plano vibratório ou Dimensão). E mudar de Plano ou de Dimensão depende exclusivamente de nós.]
A conspiração para o mal somente assedia os seus feitores. (Surata Fáter, versículo 43).
Todos, unanimemente, comparecerão ante Nós. (Surata Yá Sin, versículo 32). [Aqui, misticamente, o entendimento é o de que não há privilégios no Universo. Apenas Privilégios.]
E o Sol, que segue o seu curso até um local determinado... (Surata Yá Sin, versículo 38). [Uma das leis irrevogáveis do Universo é o movimento. Pralâya...3 Mânvântâra... Pralâya... Mânvântâra... Pralâya... Mânvântâra... Ad æternum...]
Não é dado ao Sol alcançar a Lua; cada qual gira em sua órbita. Nem a noite pode ultrapassar o dia. (Surata Yá Sin, versículo 40). [Resumindo: o Universo funciona sob dois aspectos imutáveis: sistema e ordem.]
Porventura, Quem criou os céus e a Terra não será capaz de criar outros seres semelhantes a eles? (Surata Yá Sin, versículo 81). [Fica a pergunta: a vida, tal qual a conhecemos, será uma exclusividade do Planeta Terra? Quem sabe, da mesma forma que nosso entendimento evoluiu do geocentrismo para o heliocentrismo, talvez evoluamos para algo semelhante a um tipo de pontocentrismo, ponto este que está em toda parte e que não está, estático, fixo, em parte alguma.]
E também Elias4 foi um dos Mensageiros. (Surata As Sáfat, versículo 23). [No versículo 30 desta Surata está escrito: Que a paz esteja com Elias!]
Invocais Baal5 e abandonais o Melhor dos criadores... (Surata As Sáfat, versículo 25). [Misticamente, o entendimento é o de que enquanto invocarmos e adorarmos os deuses egregóricos, criados pelas mentes humanas, não poderemos dar início à edificação consciente do Mestre-Deus de nossos Corações. Enquanto esta situação permanecer, talvez esta seja a pior de todas as prisões.]
Os incrédulos estão imbuídos de arrogância e separatismo. (Surata Sad, versículo 2).
Este (Alcorão) não é mais do que uma Mensagem para o Universo. (Surata Sad, versículo 87).
Haverá alguém mais iníquo do que quem mente acerca de Deus e desmente a Verdade, quando ela lhe chega? (Surata Az Zúmar, versículo 32).Quem cometer uma iniqüidade, será pago na mesma moeda... (Surata Gháfer, versículo 40). [Não creio que qualquer iniqüidade deva ser paga na mesma moeda, pois isto seria reviver a Lex Talionis, cujos primeiros indícios foram encontrados no Código de Hamurabi, em 1730 a. C., no reino da Babilônia. Penso, sim, que devemos e haveremos de compensar nossas faltas; mas esta compensação se dará apenas quando estivermos aptos a compreender a experiência compensatória. E, entre tantas formas de compensação, a caridade desinteressada é uma delas.]
Jamais poderão equiparar-se a bondade e a maldade! Retribui (ó Muhammad) o mal da melhor forma possível, e eis que aquele que nutria inimizade por ti converter-se-á em íntimo amigo! (Surata Fússilat, versículo 34).
Tudo quanto te dizem já foi dito6 aos Mensageiros que te precederam. (Surata Fússilat, versículo 43).
E todo o infortúnio que vos aflige é por causa do que cometeram vossas mãos... (Surata Ax Xura, versículo 30). [E, mais uma vez, tenho que insistir; somos responsáveis por tudo.]
Quem perseverar e perdoar saberá que isso é um fator determinante em todos os assuntos. (Surata Ax Xura, versículo 43).
E embora o demônio o desencaminhe da verdadeira Senda, crerá que está encaminhado. (Surata Az Zúkhuruf, versículo 37). [Assim são os perversos, os homicidas, os fazedores de guerras, os enganadores, os açuladores etc.]
E quando é dado como exemplo o filho de Maria, eis que o teu povo O escarnece! (Surata Az Zúkhuruf, versículo 57). [No versículo 58 desta Surata está escrito: E dizem: Porventura, nossas divindades não são melhores do que Ele? Porém, tal não aventaram, senão com o intuito de disputa. Esses são os litigiosos!]
E quando Jesus lhes apresentou as evidências, disse: Trago-vos a sabedoria, para elucidar-vos sobre algo que é objeto das vossas divergências... (Surata Az Zúkhuruf, versículo 63).
Sê condescendente para com eles [os iníquos consigo mesmos] (ó Muhammad) e dize: Paz! (Surata Az Zúkhuruf, versículo 89).
Sabei que o dia fixado para todos será o dia da Discriminação. (Surata