Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

Recentemente, divulguei um trabalho cujo título é: O Misterioso Número 1440000000000000000000000. Nele, concluí dizendo: verdadeiramente, penso que não haja um número misterioso, sagrado, poderoso ou mágico, ainda que o(s) universo(s) estejam magikamente ancorados e estruturados em números, em ciclos e em perpétuo movimento. A Magia Universal é uma só: somos todos UM. Só nos alforriaremos (de verdade) quando consciente e progressivamente alterarmos a degenerescência do nosso DNA, volitivamente aumentarmos o número de códons em funcionamento e nos libertarmos das hipotéticas fantasmagorias que só servem aos interesses de quem as fabricam. O pior é que em cima dessas fantasmagorias há uma geométrica tropa de malucos colorindo cada uma delas ao seu bel-prazer. Então, quem quiser ficar livre de tudo isso, para começar, 20 —› 24.

No campo da Ciência, vale lembrar a advertência de Helena Petrovna Blavatsky (1831-1891), apresentada na obra A Doutrina Secreta, volume II, Simbolismo Arcaico Universal, páginas 187 e 188: Enquanto a Ciência permanecer o que é, a saber, ‘o senso comum organizado’...; enquanto suas deduções estiverem baseadas em premissas exatas, e suas generalizações assentarem sobre uma base puramente indutiva, todos os teósofos e ocultistas acolherão, com o respeito e a admiração devida, sua contribuição no domínio da lei cosmológica. Não pode haver conflito possível entre os ensinamentos da Ciência Oculta e os da chamada Ciência exata, sempre que as conclusões desta última estejam alicerçadas em fatos irrecusáveis. Só quando os seus mais ardentes defensores, ultrapassando os limites dos fenômenos observados, no objetivo de penetrar os arcanos do Ser, pretendem arrebatar ao Espírito a formação do Cosmos e de suas Forças ‘vivas’, tudo atribuindo à Matéria cega, é que os ocultistas reclamam o direito de discutir e de analisar suas teorias. A Ciência não pode, em razão da própria natureza das coisas, desvendar o mistério do Universo que nos rodeia. Pode, é verdade, colecionar, classificar e generalizar os fenômenos; mas o ocultista, fundando seu raciocínio em princípios metafísicos admitidos, declara que o explorador audaz, que deseje sondar os mais recônditos segredos da Natureza, deve transpor os estreitos limites dos sentidos e transferir sua consciência à região dos Números e à esfera das Causas Primeiras. Para consegui-lo, cumpre-lhe desenvolver faculdades que, salvo alguns casos raros e excepcionais, se acham completamente adormecidas na constituição dos ramos de nossa atual Quinta Raça-Raiz, na Europa e na América. De outro modo, não lhe será possível reunir os fatos que são necessários para fundamentar suas especulações. Não é isso evidente, segundo os princípios da Lógica Indutiva e da Metafísica?

 

 

 

O que não pode ser negado, entretanto, é que os números embutem certas leis naturais, universais, pois, primordialmente, no(s) universo(s) tudo é número e tudo é regido por números. O próprio Universo global é um número: 1, simbolicamente representativo do ponto de partida, do indivisível, da Causa Primeira, do Absoluto, a primeira de todas as coisas. Daí o conceito místico-metafísico: Tudo é UM; somos todos UM.

O número 999 é um desses números interessantes, e, neste despretensioso texto vou discutir e especular a respeito de alguns dos seus mistérios, ainda que, como disse anteriormente, penso que não haja mesmo um número misterioso, sagrado, poderoso ou mágico.

Preliminar e simbolicamente, 999 é o inverso de 666. Também já publiquei um texto sob o título Seiscentos e Sessenta e Seis. Reproduzo, abaixo, de forma editada, o que lá afirmei.

O número 666 foi introduzido pela segunda vez, por exemplo, há dois mil anos, por João, o Evangelista, no Livro da Revelação. Nesse Livro, XIII, 18, está escrito: É aqui que está a sabedoria. Quem tiver inteligência [a chave dos números cabalísticos], calcule o número da besta. Porque é o número do homem; e o número dela é seiscentos e sessenta e seis. Na verdade, esse número transmite, veladamente, uma mensagem de feição esotérico-iniciática geralmente desconhecida e, habitudinariamente, interpretada de forma mesquinha, errônea, e, não raras vezes, mal-intencionada. En passant: em parte, somos todos 666. Aparece, também, em outra parte da Bíblia Sagrada, ocultando cripticamente a outra face, a antítese, do mesmo conceito. No Terceiro Livro dos Reis, X, 14, está dito: E o peso de ouro que era levado a Salomão todos os anos era de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro. Ora, de duas uma ou as duas: ou 666 é o número da besta ou é o peso de ouro ou é as duas coisas. Na verdade penso que simbolize as duas coisas, ou seja: cada ser humano tem, potencialmente, abscôndito, esse peso de ouro. Ao ser utilizado em coordenação com a LLUZ, expressa o Ouro de Salomão: ShOPhIa (396). Se, ao contrário, representar e estimular nossos desejos mesquinhos e egoístas, nossas paixões inferiores e nossas dependências infernais está diretamente vinculado aos déspotas e seus magos, e está associado às trevas, à Oitava Esfera e à Grande Loja Negra. Nesse sentido, 666 deve ser integralmente vencido e absolutamente ultrapassado, para que o 9 (nove) – número equivalente a 144.000 (cento e quarenta e quatro mil) e que também representa o 9 – seja simbolicamente cumprido. Ainda no domínio do simbolismo, o Valor Secreto1 do número 8 é igual a 36, e o Valor Secreto de 36 é igual a 666, o que permite que se proponha a dupla igualdade 8 = 36 = 666. Mas, por adição e redução, 666 equivale a 9. Se a barreira do 8 deve ser vencida – e será – é porque em 666 há o germe e está embutido o 9, o Ouro de Salomão. Nada mais simbólico, nada mais verdadeiro do que o ALeF – o UM (que é TRÊS)– e a Esfera (círculo) para representarem a Unidade Cósmica. Sem resvalar para o Panteísmo, pode-se dizer que em cada infinitésimo da Criação aí está absconsa a Divindade.

ABRACADABRA (palavra de onze letras pouco compreendida que, per se, nada possui de mágica) começa com ALeF, termina com ALeF e contém cinco letras ALeF. E o triângulo formado por esta palavra contém 3 x 10 (trinta) letras ALeF, com um total de 66 letras. Enfim, para desespero de muitos, o fato é que 666 é o número do ser-no-mundo enquanto besta; besta que não poderá jamais ser integral e totalmente transmutada, mas que, paradoxal e diuturnamente, precisa ser transmutada. Sempre haverá níveis ou planos no Cósmico em que o ser em reintegração assintótica inevitável, permanente e abestalhadamente não realizará ou compreenderá. Haverá, sempre, um pouco de besta em toda e qualquer coisa manifesta. A idealidade ilimitada está em dilatar a compreensão e minorar a ignorância, isto é, sempre lutar para transmutar 666 em 999 e Abracadabra em realização compreensiva interior.

 

 

 

A inanidade e a insanidade, próprias do processo reintegratório, simbolizadas pelo número 666, obrigam (sempre obrigaram e sempre obrigarão) a que as Fraternidades Iniciáticas Autênticas, neste Plano, cumpram a Lei dos Cento e Oito Anos, isto é, acordem e durmam por duzentos e dezesseis anos. Assim, a atividade e a inatividade de uma Ordem ou Fraternidade Iniciática Autêntica respeitam irredutivelmente esse Princípio Cósmico, cuja redução teosófica conduz ao 9:

 

108 + 108 = 216

Um segundo aspecto relativo ao número 999 é que a sua redução conduz ao número 27 (9 + 9 + 9). Desejando que todas as coisas fossem como Ele mesmo, Platão (427 a. C. - 347 a. C.), no Timeu e Crítias ou a Atlântida, especulou que Deus formou o devir e o Universo da maneira que segue: Após ter colocado o Intelecto na Alma, a Alma no Corpo, formou o Cosmos, para dele executar uma obra que essencialmente fosse a mais bela e a melhor: o Cosmos, que é verdadeiramente um ser vivo provido de Alma e de Intelecto, e assim gerado pela ação da providência de um Deus.2 E para que a obra fosse essencialmente a melhor e mais bela, continua Platão, Deus tornou o todo em forma esférica e circular, começando a construção do mundo pelo Fogo e pela Terra. Mas como duas coisas devem possuir uma terceira para ligá-las, e como o mundo não é plano, mas sólido e esférico, Deus colocou Água e Ar entre a Terra e o Fogo, dando-lhes a mesma proporção, de tal modo que, alquimicamente, o que o Fogo é para o Ar, o Ar o foi para a Água, e o que o Ar é para a Água, a Água o foi para a Terra. O Ovo Alquímico simboliza esotericamente este conceito. Na figura abaixo, como explica Alexander Roob na obra O Museu Hermético (Alquimia & Misticismo), o Escaravelho, o 'Farmacêutico' Sagrado dos egípcios, encarna o princípio hermafrodita [eu prefiro o vocábulo andrógino], autogerador e em forma de T, do Osíris Solar e da Ísis Lunar. À semelhança do 'lapis', tem origem na matéria putrefata, sob a forma de uma bola de excrementos em rotação. Para os egípcios, o Escaravelho era o símbolo do Sol Nascente, da 'Aurora'. Ambos, a Serpente de Ouroboros e o Escaravelho são uma expressão da 'Hen To Pan' – a eterna transformação do [Todo Um] Eterno Imutável.

 

Escaravelho e Ouroboros

 

A Alma Cósmica, indivisível e imutável, estabelecida no meio do corpo do Todo, formou-a Deus, no homem, antes do corpo, e, sendo em origem e em excelência mais antiga e virtuosa do que o corpo humano foi criada para comandá-lo. A alma humana, por reflexo, portanto, rege; o corpo obedece. Pelo menos a ordem deveria ser essa. Aliás, a ordem cósmica deverá acabar por se cumprir desta forma. Mas ainda não acontece assim, pois o Triângulo Superior da constituição setenária do ente-no-mundo (Manas, Buddhi e Athma) ainda tem pouca influência sobre a Quaternidade Inferior (Corpo Físico, Corpo Etérico, Corpo Astral e o eu ), isso considerando que todos os entes-no-mundo estão já constituídos desta forma, o que não corresponde à realidade.

 

 

Ao se completarem as Sete Rondas, isto, talvez, possa vir a acontecer. A cada um cabe despender herculano esforço para cumprir sua reintegração, e auxiliar a todos a encontrarem as chaves que abrem as portas desse conhecimento. É preciso ser hiperbolicamente compreendido, entretanto, que a reintegração singular é falaz e também ilusória. O Universo é UM. Platão, certamente, conhecia e, privativamente, discutia e ensinava estes princípios.

De acordo com a filosofia platônica (Platonismo), uma Terceira Essência intermediária foi também criada, participando da natureza das duas primeiras, tendo sido interposta entre o imaterial (indivisível) e o material (divisível). Não estará aqui a indicação clara de que Platão teve acesso a um conhecimento alquímico transcendental? Não se constituirá essa Terceira Essência no Fogo dos Alquimistas? Mercúrio e Enxofre só podem realizar a Obra pela intermediação do Fogo, a Terceira Essência. E assim, Enxofre, Mercúrio e Sal formam o Triângulo Perfeito da Criação com seus Três Planos, a Tetractys dos pitagóricos e a manifestação espiritual trinitária platônica. Na Alquimia, essa essência espiritual que agirá sobre o Mercúrio é oriunda do próprio Enxofre e, assim, da união do Enxofre com o Mercúrio, é produzido um mercúrio modificado – Mercúrio dos Filósofos – ponto de convergência ou terceira manifestação, vale dizer, Sal. É sobre esse Sal que todas as operações alquímicas são efetuadas. É sobre os nossos desejos, as nossas cobiças e as nossas paixões que a Transmutação Mística deve preliminarmente operar. Esta é, Iniciaticamente, a Alquimia Interior de construção do Mestre-Deus do Templo Interior, à qual se dedicam os Rosacruzes, que sabem que o verdadeiro 'lapis' é a Vontade do Iniciado. De qualquer modo, sabia Platão que, sem o concurso dessa Terceira Essência, a criação não se poderia ter realizado. Essa Terceira Essência é equivalente (cabalisticamente) a KeTheR que estabelece a união entre os dois sephiroth inferiores: ChoKMaH e BINaH.

Segundo o Iniciado Platão, combinou Deus essas três substâncias em uma e dividiu esse Todo, composto pelo Mesmo, pelo Outro e por essa Terceira Essência, em tantas porções quantas achou conveniente, de acordo com as etapas seguintes:

 

ETAPAS
PORÇÕES
Primeira
uma parte do todo
1
Segunda
dobro da primeira
2
Terceira
três vezes a primeira
3
Quarta
dobro da segunda
4
Quinta
triplo da terceira
9
Sexta
oito vezes a primeira
8
Sétima
vinte e sete vezes a primeira
27

 

Simbolicamente, estas especulações podem ser vistas da seguinte forma:

 

1
2            3
4                       9
8                                  27
Crescei em acréscimo                 Multiplicai em multidão

 

É interessante observar que 999 ÷ 27 = 37, quociente que, por redução e adição teosóficas, é igual a 1 (3 + 7 = 10 = 1 + 0 = 1). Também pode ser especulado que 3 x 7 = 21. Ora, a redução do produto 21 gera o 3 (2 + 1), equivalente ao Valor Pleno reduzido da letra arqueométrica ALeF 111 (1 + 30 + 80), isto é: 111 = 1 + 1 + 1 = 3. Como ALeF é a primeira letra arqueométrica, neste caso, não estaremos errando se considerarmos 37 = 3 = 1. Já o produto de 2 x 7 = 14, que se reduz a 5, que tem como Valor Secreto 15, que se reduz a 6, que por sua vez é o Valor Secreto de 3. E se, por último, somarmos 27 com 37 obteremos 64, número que teosoficamente reduzido é igual a 10 —› 1. Faço esses exercícios teosóficos por um único motivo: insistir no irredutível fato de que tudo converge para a Unidade Cósmica. Só quando nos convencermos deste fato estaremos aptos a pensar em Liberdade e...

Voltando ao número 999, é fácil de se perceber que ele é constituído de três noves, ou seja, representa um triângulo formado de três letras arqueométrico-zodiacais TeT – a serpente Ouroboros que nunca poderá realmente morder a própria cauda, pois a peregrinação é ilimitada e perpétua, e o ciclo da evolução jamais poderá estar fechado ou se fechar sobre si mesmo. Por outro lado, da mesma forma que para alcançar o Plano do número nove (TeT) é necessário ultrapassar o Plano do número oito (HeT), para ser conquistado o Plano do número dez (IOD) é preciso que sejam completadas todas as experiências do Plano do número nove, símbolo da perfeição universal, mas anterior à própria ilimitada Unidade Cósmica – o ALeF final arqueométrico, ou seja, 1.000, ainda que o conceito-síntese de ALeF final seja equivalente a uma nova tese a ser construída. TeT simboliza perfeição relativa alcançada, portanto inconclusa, tanto quanto as perfeições relativas de IOD e do próprio ALeF final, pois, qualquer que seja a perfeição, em qualquer Plano ou Dimensão, ela precisa ser destruída, alquimiada e ultrapassada, para que maior perfeição seja atingida. Como todas as perfeições, mesmo que progressivas, ascensionais, são imperfeitas, o caminho será sempre ilimitadamente este: relativamente imperfeito, relativamente perfeito, relativamente mais-que-perfeito... Nesse sentido, não estaremos cometendo qualquer absurdo se dividirmos um período encarnativo em três ciclos de 37 anos, de tal sorte que o primeiro seja relativamente imperfeito, o segundo um aprimoramento do primeiro e o último se constituindo em uma tentativa de nossa personalidade-alma em alcançar uma relativa mais-que-perfeita perfeição. Esses três ciclos juntos totalizam 111 anos e correspondem à nona parte de 999 (999 ÷ 111 = 9).

Curiosamente, mas nem tanto, 111 é a constante do Sol. Cada planeta possui um quadrado mágico correspondente, uma constante específica (linha, coluna ou diagonal, que no caso do Sol são iguais a 111), um metal associado, uma soma permanente (total) de suas n linhas ou n colunas e certas palavras. O Quadrado Mágico do Sol, Quadrado de sexta ordem e imagem do Verbvm Divinvm, conforme Paracelso (Phillipus Aureolus Theophrastus Bombastus von Hohenheim, 1493-1541), é:

 

6
32
3
34
35
1
7
11
27
28
8
30
19
14
16
15
23
24
18
20
22
21
17
13
25
29
10
9
26
12
36
5
33
4
2
31


Enfim, como afirmou Annick de Souzenelle em sua obra La Letra, Camino de Vida (El Simbolismo de las Letras Hebreas), definitivamente, toda solução 'exterior' será estéril enquanto o homem não cumprir sua transfiguração interior.

 

 

 

Como conclusão final deste incompleto e sucinto texto, editando sem alterar, recordo a afirmação de Ralph Maxwell Lewis, 1904 – 1987, (Sâr Validivar): os números não têm poderes inatos, e é uma superstição acreditar que os números possam ter poderes anímicos. Um número é apenas um instrumento. Seus poderes consistem em suas aplicações, não em sua forma ou na expressão física que possuem. Encerrando estas especulações, apresento, abaixo, para reflexão, a animação em flash:

 

 

 

 

 

Rio de Janeiro, 14 de julho de 2007.

 

 

 

 

 

 

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Notas:

1. Valor Secreto de um Número (N):

E assim, o Valor Secreto de 1 é 1 (o único número que tem como Valor Secreto o próprio número), o Valor Secreto de 8 é 36, e o Valor Secreto de 36 é 666.

2. É preciso que se entenda que Platão, na época em que viveu, precisava explicar as coisas da forma como explicou, isto é, no nível daqueles que o ouviam ou liam suas obras. Como Iniciado Maior nos Mistérios na Terra de Khem (Antigo Egito), sabia que podia fazer referência a algumas coisas; outras, só falava e escrevia simbolicamente e por metáforas. Estava perfeitamente consciente de que, como escreveu um poeta mais moderno, todas as coisas, próximas ou distantes, ocultamente se ligam umas às outras, de tal modo que não se pode tocar em uma flor sem perturbar uma estrela.

 

Bibliografia:

BERNARD, Raymond. Fragmentos da sabedoria rosacruz. 2ª edição. Biblioteca Rosacruz; volume VI. Coordenação de Maria A. Moura. Rio de Janeiro: Editora Renes, s. d.

BLAVATSKY, Helena Petrovna. A doutrina secreta. 6 volumes. 10ª ed. São Paulo: Pensamento, 1998.

LEWIS, Harvey Spencer. Autodomínio e o destino com os ciclos da vida. 3ª ed. Curitiba-Paraná: Suprema Grande Loja da AMORC, Departamento de Publicações, 1965.

ROOB, Alexander. O museu hermético (alquimia & misticismo). Lisboa: Taschen, 1997.

SAINT-YVES D’ALVEYDRE. El arqueómetro. 2ª ed. Traduzido por Manuel Algora Corbí. España: Editorial Humanitas, S. L., 1997.

SOUZENELLE, Annick de. La letra, camino de vida (el simbolismo de las letras hebreas). Traduzido do francês por Maribel Cousiño. 1ª edição. Argentina: Editorial Kier S. A., 1995.

WEINREB, Friedrich. Kabbala (la Biblia: divino proyecto del mundo). Buenos Aires: Editorial Sigal, 1991.

_______. Kabala: el Livro de Jonas. Buenos Aires: Editorial Sigal, 1993.

 

Páginas da Internet consultadas:

http://www.kyoei-eng-co.jp/

http://www.ms.t.kanazawa-u.ac.jp/index_e.html

 

Música de fundo:

To Love Again

Fonte:

http://members.tripod.com/~musician98/