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Notas:
1 e
1a. Em um trabalho que divulguei há alguns anos (Governo
Oculto do Mundo),
escrevi: No trabalho em prol da Humanidade desenvolvido pelos integrantes
do A, todos os poderes que possuem são utilizados permanentemente,
contudo sem jamais interferir nas escolhas que são feitas pelos homens
como seres individuais e pela Humanidade como ser coletivo. Mas, quando
a Humanidade, por sua ignorância, coloca em risco sua própria
existência, aí, sim, a interferência é direta
e na medida necessária. Quando o problema é por demais complicado
e escabroso, é solicitada ajuda e assistência para um grau
mais elevado. Neste Trabalho consciente, diuturno, vigilante, refletido,
amadurecido, inteiramente fraterno e altruísta – que respeita
as liberdades, desde que não entravem a marcha para a frente deste
Planeta – uma das Leis Cósmicas utilizadas pelo Governo Oculto
do Mundo, quando necessário, é a Lei da Assunção.
Mas Ele não deve e não pode intervir no processo incessante
de desintegração [entropia] e de reconstrução
[entropia negativa] ao qual a Humanidade, no seu conjunto, está sujeita.
Eles não podem restringir o livre-alvedrio humano nem impedir que
catástrofes localizadas sejam produzidas como decorrência do
mau uso desse mesmo livre-alvedrio. O que Eles fazem, penso que tenha ficado
claro, é não permitir que os erros humanos interfiram, de
modo algum, no ritmo cíclico propriamente dito. Quando podem e devem,
interferem, sim, no sentido de reduzir a duração de fatos
trágicos, mas a Humanidade deverá sempre, primeiro, aprender
suficientemente a lição que ela mesma se impôs. O mundo
é um cadinho de experiências de onde sai a própria evolução,
tanto no plano individual, quanto no coletivo. Desta forma, o carma, tão
mal compreendido, não é punitivo; antes e puramente, é
educativo. Ele tem sua origem no homem singular e na Humanidade como ser
coletivo, e tanto no homem quanto nela encontra seu resultado. A guerra
é uma manifestação de carma coletivo, e só acaba
quando uma substantiva parte do aprendizado oferecido e provocado pela sua
explosão foi incorporada à consciência daqueles que
deveriam passar por aquele sofrimento. Por isto, tenho dito e insistido
que a via mais fácil para se minimizar o carma é pela educação.
Convencional e mística. De qualquer maneira, temos a superlativa
obrigação cósmica de envidar todos os nossos esforços
para evitar todas as guerras, até porque ainda que o carma não
possa, em princípio, ser anulado, ele pode ser efetivado de diversas
formas, como, por exemplo, pelo voluntariado. A guerra, coletivamente, é
a pior forma de cumprimento do carma. Entretanto, no dia em que o indivíduo,
assim como a Humanidade, se conformarem com as Leis Universais, todos os
problemas estarão resolvidos e a história deste Planeta se
concluirá. O maior pecado do homem é o egoísmo. Enquanto
ele não for extirpado, a Humanidade enfrentará graves problemas...
Nesta oportunidade, acrescento: a utilização mística,
fraterna e desinteressada da Lei da Assunção
não é de uso restito
do Alto Conselho do A. do Governo Sinárquico, Oculto ou Interno do
Mundo; poderá ser aplicada e posta em ação por cada
ser-no-mundo para promover a Paz e fazer o Bem. O que estamos esperando?
Página
da Internet consultada:
http://mathworld.wolfram.com/Origami.html
Música
de fundo:
The
Sound of Silence
Letra: Paul Frederic Simon
Interpretação: Paul Frederic Simon & Arthur Ira Garfunkel
Fonte:
http://beemp3.com/