Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

 

 

 

1, 2... 1, 2... 1, 2...

É agora; não é depois.

3, 4... 3, 4... 3, 4...

 

 

5, 6... 5, 6... 5, 6...

Há uma e só uma Lei.

7, 8... 7, 8... 7, 8...

 

 

9, 10... 9, 10... 9, 10...

Só se obtivermos grau-dez.

11, 12... 11, 12... 11, 12...

78   12.

 

 

13   91.

13    4    10    1.

91   10   10   1.

Desde sempre, tudo é Um.

 

 

 

 

 

 

 

 

Observação:

Há duas composições, quase idênticas, que foram pintadas, pelo menos em sua maior parte, por Leonardo da Vinci (Anchiano, 15 de abril de 1452 – Amboise, 2 de maio de 1519), e que são conhecidas como A Virgem das Rochas ou dos Rochedos (por vezes, chamada de Madona das Rochas). Estas versões estão atualmente no Museu do Louvre, em Paris e na National Gallery, em Londres. A versão do Louvre foi pintada em torno de 1483 – 1486 ou mais cedo. A maioria dos estudiosos é unânime em afirmar que o trabalho foi, em sua maior parte, executado por Leonardo, e é a primeira das duas versões mundialmente conhecidas. A obra é um dos primeiros grandes resultados do uso do chiaroscuro (luz e sombra ou, literalmente, claro-escuro), efeito por ele mesmo elaborado, e que consiste em contrastes entre luz e sombra, muito presente em sua obra. A pintura é poucos centímetros maior que a versão de Londres. Na imagem, possivelmente, se encontram a Virgem Maria de túnica azul com o braço envolvendo o Menino Jesus, e, diante dela, se encontra sentado Uriel com o pequeno João Batista. Quase idêntica à versão do Louvre, a versão de Londres é, provavelmente, uma cópia da primeira, executada pelo próprio Leonardo, com a assistência de outros pintores, mais provavelmente os irmãos Ambrogio e Evangelista de Pedris. Pintada para adornar o altar da Capela Milanesa de São Francisco, o Grande, foi vendida pela Igreja, muito provavelmente em 1781, e, certamente, em 1785, se tornou posse de Gavin Hamilton, que a levou para a Inglaterra, onde passou por várias coleções e, em 1880, finalmente, se tornou parte da coleção da National Gallery, onde se encontra atualmente. Em junho de 2005, em uma análise pelo infravermelho, foi descoberto um outro trabalho oculto por baixo do visível. Acredita-se que retrate uma mulher segurando uma criança (semelhante ao que ocorre em São Jerônimo no Deserto, também de Leonardo da Vinci). Alguns estudiosos acreditam que a intenção inicial do artista seria a pintura da Adoração dos Magos. Muitas outras alterações são visíveis à exposição de raios-x ou pela examinação em infravermelhos. Em julho de 2010, após um processo de restauração que durou 18 meses, foi revelado que o artista renascentista, possivelmente, pintou a tela inteira ele próprio, e não, como se pensava anteriormente, com a ajuda de assistentes. A tela também aparenta nunca ter sido inteiramente concluída, segundo a equipe de conservação da National Gallery. O processo de limpeza trouxe à tona detalhes que passaram muito tempo ocultos sob uma camada de verniz aplicada em 1948 – 9 e fortemente degradada desde então, que também reduziu o sombreamento sutil da pintura, especialmente em suas áreas mais escuras, e prejudicou o senso de espaço pretendido. Seja como for, parece que as pinturas de Leonardo escondem mais do que mostram, e... Bem, eu não sou especialista em Leonardo da Vinci (nem em ninguém), mas, se você pesquisar a vida e a obra deste Gênio Illuminado, que – com Jesus, o Cristo, e Albert Einstein – mudou o curso da História da Humanidade, encontrará coisas do arco-da-velha, todas bailando tango na esfera do espantoso, do inacreditável e do inverossímil. E, meio platonicamente, disse Leonardo: Quando ouvimos os sinos, ouvimos aquilo que já trazemos em nós mesmos como modelo... Aquele que olhar atentamente para as manchas da parede, para os carvões sobre a grelha, para as nuvens ou para a correnteza da água descobrirá coisas maravilhosas... Não é olhar querendo ver, mas, é olhar sem querer ver nada! Acho que é isso aí. Certo, certíssimo, sem sombra de qualquer desconfiança, hesitação ou incerteza, há mesmo mais coisas, coisinhas e coisonas entre o céu e o inferno do que o Idi Amin Dada (c. 1920 – 16 de agosto de 2003), 3º Presidente da República de Uganda, poderia ter imaginado! E nós também! Tudo é mesmo como disse Émile Dantinne – Sâr Hieronymus (19 de abril de 1884 21 de maio de 1969) em seu momento derradeiro: — A gente não sabe nada.

 

 

Rombicuboctaedro

 

 

Música de fundo:

Um dois, feijão com arroz
Interpretação: Patati Patatá

Fonte:

http://minhateca.com.br/

 

Páginas da Internet consultadas:

http://caccioppoli.com/

http://slodive.com/inspiration/optical-illusions-pictures/

http://paxprofundis.org/livros/emile/dantinne%20.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rombicuboctaedro

http://pt.wikipedia.org/wiki/Virgem_das_Rochas

http://pl.wikipedia.org/wiki/Leonardo_da_Vinci

http://favouritethings-tamsyn.blogspot.com.br/
2011/11/leonardos-virgin-of-rocks-real.html

 

Direitos autorais:

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