A SUPREMA LLUZ

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Nikolai Konstantinovich Rerich
(Pensamentos)

 

 

Nikolai Konstantinovich Rerich (1874 – 1947)
(Pintura de Svetoslav Rerich, seu filho)

 

 

Onde há paz, há cultura; onde há cultura, há paz.

 

 

Bandeira da Paz1
(Símbolo Universal da Paz)

 

A grande árvore da cultura é nutrida por um conhecimento ilimitado, por um trabalho esclarecido e por uma criatividade incessante. Pelo estudo, pela estima e pela admiração, nos tornamos cooperadores reais da evolução, e, fora dos raios brilhantes da Suprema LLuz, não se poderá chegar ao Conhecimento Verdadeiro.

 

O Conhecimento Verdadeiro está baseado em Tolerância Verdadeira. Da Tolerância Verdadeira, vem a Compreensão Plena, e a Verdadeira Compreensão dá nascimento à Paz – que ilumina e purifica.

 

 

A Pomba Branca2

 

Shambhala3 existe aqui na Terra e tudo pode ser alcançado aqui na Terra. O ensinamento de Shambhala é vital. É concebido às encarnações terrestres e pode ser aplicado sob quaisquer condições humanas.

 

Eu sou a sua Felicidade.
Eu sou o seu Sorriso.
Eu sou o seu Júbilo.
Eu sou o seu Descanso.
Eu sou a sua Força.
Eu sou a sua Coragem.
Eu sou a sua Sabedoria.

 

A santidade na vida protege a preciosa Gema das gemas. Aum Tat Sat Aum!

 

Não perca uma hora!

 

Sem a disciplina do espírito não se pode ser livre.

 

É necessário dissipar a superstição, a ignorância e o medo. É necessário forjar a coragem, a vontade e o conhecimento.

 

Enquanto os sofrimentos [ferimentos espirituais] estiverem abertos, os Grandes Ajudantes da Humanidade não abandonarão a Terra.4

 

A Humanidade deverá padecer muito antes de chegar a uma compreensão concertada da inexorável Unidade.

 

Trabalhador, o teu Coração fica temeroso ou exultante quando, diante de ti, paira o Infinito?

 

A Evolução da Nova Era se baseia na Pedra Angular do Conhecimento e da Beleza.

 

Você e eu, juntos, aqui, em Espírito. Um só Templo para todos. Para todos, um só Deus [em cada Coração].

 

O Silêncio Interior transmite melhores mensagens do que os murmúrios da multidão.

 

De Coração para Coração – tal é a Lei da Fraternidade, da Comunidade e da Comunhão.

 

 

 

 

Somente reunindo os melhores tesouros do passado e criando novas imagens de heroísmo, de realização e de beleza espiritual poderemos mostrar para os mais jovens onde os verdadeiros tesouros estão, onde reside a grande realidade e onde o espírito humano deverá encontrar sua explicação.

 

A Beleza abre todas as Portas Sagradas.

 

Conhecimento e Beleza são os verdadeiros Pilares da Evolução.

 

 

 

 

Sob o signo da Beleza, caminhamos alegremente. Com a Beleza, conquistamos. Através da Beleza, oramos. Na Beleza, estamos unidos.

 

Eu estou preparado para a Estrada. Eu renunciei a tudo o que era meu.

 

 

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Notas:

1. O desenho da Bandeira da Paz apresenta três esferas vermelhas rodeadas por um círculo também em cor vermelha (Rubedo – último estado da Alquimia: a Illuminação) sobre um fundo branco (Albedo – segundo estágio da Alquimia: a Purificação). Das muitas interpretações nacionais e individuais deste símbolo, as mais usuais são, talvez, Religião, Arte e Ciência como aspectos da Cultura, que é o círculo que as está envolvendo, ou as realizações da Humanidade, no passado, no presente e no futuro, guardadas no interior do círculo da eternidade. A animação em flash é criação minha, pois, na Bandeira da Paz (Símbolo Universal da Paz), todos os círculos são vermelhos, cor que simboliza as vibrações da Paz, do Serviço, da Entrega e da Misericórdia.

2. A pomba branca é o símbolo universal da Paz e da inocência.

3. No Budismo Tibetano, Shambhala é um reino oculto algures na Cordilheira do Himalaia ou na Ásia Central, próximo da Sibéria. É mencionado no Kalachakra Tantra e nos textos da cultura Zhang Zhung, que antecedeu o Budismo no Tibete Ocidental. A Religião Bön o chama de Olmolungring. Em sânscrito, Shambhala significa um lugar de paz, felicidade, tranqüilidade, e se acredita que seus habitantes sejam todos Illuminados. Shambhala também é considerada a capital do Reino de Agartha, constituído, segundo as cosmologias do Taoísmo, do Hinduismo e do Budismo, por oito cidades etéricas. A interpretação oculta diz que não é um lugar terreno, mas, sim, interior, comparável à Terra Pura do Budismo, de caráter mental e moral, ou a um estado de Illuminação a que toda pessoa, por mérito, pode aspirar e poderá alcançar.

4. Estou convencido de que o mais alto grau de Solidariedade, de Desprendimento e de Amor de um Alto Illuminado (Jesus e Kut Hu Mi, por exemplo) seja a recusa consciente e voluntária à Iniciação ao Plano Dharmakayco (Dharmakaya – manifestação da Verdade em forma Absoluta, para além da necessidade de discriminação em conceitos; representa a Verdade que está além da forma e da idéia, e corresponde à Mente do Buddha), para Servir, onde e quando se fizer necessário, como Illuminado Sambhogakayco (Sambhogakaya – manifestação da forma pura e perceptível aos grandes praticantes; representa a Verdade que é conhecida pela forma e pela idéia, e corresponde à Fala do Buddha), manifestando-se, quando for imperativo, como Nirmanakaya (a mais concreta das manifestações, que adquire um corpo, aparecendo em benefício dos que são incapazes de perceber o Sambhogakaya; corresponde ao Corpo do Buddha). Mas, precisamos conceber, que, um dia, para um Sambhogakaya, a Iniciação ao Plano Dharmakayco será inevitável – o que impedirá, a partir de então, qualquer forma de contato entre o Ilustre Dharmakaya e nós, oligoquetas rastejantes em evolução/regeneração. Entretanto, jamais estaremos ou ficaremos sozinhos ou desamparados. A coisa se passa exatamente como ensinou Nikolai Konstantinovich Rerich: Enquanto os sofrimentos estiverem abertos, os Grandes Ajudantes da Humanidade não abandonarão a Terra. A questão que me pesa é: até quando nós Os envergonharemos?

 

 

 

 

Fontes de consulta:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Shambhala

http://cariocastfleet.blogspot.com.br/2009/12/
citacoes-de-nroerich-quotes-by-nroerich.html

http://www.theosophyforward.com/

http://izquotes.com/author/nicholas-roerich

http://pt.wikipedia.org/wiki/Kaya_(budismo)

http://en.wikiquote.org/wiki/Nicholas_Roerich

http://community.fortunecity.ws/millennium/rolling
acres/1250/Animations/1-bird/Animate-bird-2.html

http://roerich.org.br/portal/?page_id=46

http://www.geocities.ws/evento
pazbr/simbolosdapaz.htm

http://paxprofundis.org/livros/
governo/oculto.htm

http://portuguescomhumor.com.br/
quem-somos/

http://www.orkut.com/

http://www.frankperry.co.uk/nfnrg.htm

http://www.nova-acropole.pt/a_roerich.html

 

 

 

 

Ontem...

 

 

 

Por que ainda

agravo e achato?

Por que ainda

faço sofrer e bato?

 

É tão penoso

ser pio, bom e nobre!

É mais gostoso

ser cruel e salobre.

 

Agora? Não sei.

E amanhã? Eu verei.

 

Um dia, partirei.

O que eu encontrarei?

 

 

 

O que eu encontrarei?

 

 

 

Hoje...

 

 

 

Oh!, já não busco

– como tonto patusco –

loucas delusões

e cadivas corrupções!

 

Eu compreendi,

e, assim, desatendi

minhas cobiças

e velhas boboriças.

 

Old Devil Moon

e seu infame platoon

já não têm poder.

 

Domei meu ego.

Eu hoje (re)navego

só no bem-fazer.

 

 

 

 

 

 

Amanhã...

 

 

 

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Música de fundo:

Old Devil Moon
Composição: Burton Lane (música) & Edgar Yipsel Harburg (letra)
Interpretação:
Tony Bennett

Fonte:

http://mp3yeah.net/mp3/
tony-bennett-old-devil-moon.html

 

Páginas da Internet consultadas:

http://acruzearosa.blogspot.com.br/
2010/08/mestre-kuthumi.html

http://collectionphotos.com/letter-p-pictures/

http://pelasombra.blogs.sapo.pt/139448.html

 

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