NATAL DE 2015
(Appellatio Fraternitatis Rosæ Crucis)

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Feliz Natal e Paz Profunda

 

 

 

 

1614 Fama Fraternitatis Rosæ Crucis.

 

1615 Confessio Fraternitatis.

 

1616 As Bodas Alquímicas de Christian Rosenkreutz.

 

2001 Positio Fraternitatis Rosæ Crucis.

 

2014 Appellatio Fraternitatis Rosæ Crucis.

 

Os Rosacruzes, desde sempre, têm lutado pelo bem da Humanidade. Isto é o mínimo que se pode dizer deste grupo de homens e mulheres que, historicamente, têm suas origens nas Escolas de Mistério do Antigo Egito, durante a 18ª Dinastia. Mas, mais do que isto, como declarou o célebre Rosacruz do século XVII Michael Maier 1568 – 1622) em uma de suas obras, nossas origens não são só egípcias, mas, bramânicas, e advêm também dos Mistérios de Elêusis e da Samotrácia, dos Magos da Pérsia, dos Pitagóricos e dos Árabes.

 

Contemporaneamente, há mais de duas dezenas de ordens, fraternidades, confraternidades e sociedades rosacruzes, todas fiéis ao princípio máximo que norteia todos os Rosacruzes: Servir.

 

Foi com este espírito de serviço fraterno e altruísta que a Antiga e Mística Ordem Rosacruz (AMORC) divulgou recentemente um novo Manifestus denominado Appellatio Fraternitatis Rosæ Crucis, selado em 6 de janeiro de 2014 (Ano Rosacruz 3367), que, como o próprio nome sugere, é um apelo (ou uma apelação) baseado em três pilares: Espiritualidade, Humanismo e Ecologia. Como nem todos conhecem ou leram este Documento, com todo carinho, me propus a garimpar seus pontos principais, adicionando umas coisinhas aqui e outras ali, e os disponibilizar em forma de apotegmas, para servirem de reflexão neste Natal. Bem, você observará que este Appellatio é, de certa forma, mas, sem diminuir sua importância, um conjunto de obviedades. O que acontece é que, em virtude dos lufa-lufas da vida, costumamos nos esquecer por completo de dar atenção e de cumprir as obviedades. Aí, as coisas se complicam, e é por isto que sempre os Iniciados estão nos lembrando das trivialidades e dos lugares-comuns, porque cada coisa trivial vencida, por mais pequenininha que seja, é menos uma dor e uma ferida. Enfim, pergunto: terá havido, na História da Humanidade, ensinamento mais óbvio do que a preocupação de Jesus em recomendar a todos nós para que nos amássemos uns aos outros? Alguém precisa lembrar ou ensinar isto a alguém? Pois é, mas, continuamos violentos, ofensivos e preconceituosos, apesar de Jesus ter, basicamente, se projetado na Terra para nos ensinar-lembrar que o Primeiro Mandamento da Existência é o Amor. Então, leiamos com acuidade e assimilabilidade e aceitemos com humildade e amabilidade o conteúdo deste Appellatio.

 

Não há um dia em minha vida que eu não faça esta invocação: Que haja paz no mundo. E mais: Que haja LLuz, Vida Amor, Bem, Beleza, Humildade, Paciência, Caridade, Fraternidade, Dignidade, Misericórdia, Justiça, Coragem, Temperança, Desapego, Inofensividade e Compreensão, para que possa haver Libertação para todos. Sem exceção. Hoje, sempre e para sempre. Está feito. Está selado.

 

Se você quiser ler o Appellatio integralmente, divulgado pela Grande Loja da Jurisdição de Língua Portuguesa da AMORC, o endereço é:

http://www.amorc.org.br/wp-content/
uploads/2015/09/Manifesto_Appellatio.pdf

 

 

 

Appellatio Fraternitatis Rosæ Crucis
(Apotegmas)

 

 

 

 

A crise que atualmente grassa em muitos países, para não dizer em todos, não é exclusivamente social, econômica e financeira. Trata-se, em realidade, das conseqüências de uma crise da civilização, no sentido global do termo.

 

A Humanidade, hoje, passa por uma crise de espiritualidade. E as duas principais causas são: 1ª) as grandes religiões estabelecidas há vários séculos não respondem mais às questões existenciais formuladas pelos homens e mulheres de nossa época, criando, com isso, um grande vazio espiritual; e 2ª) a sociedade se tornou cada vez mais materialista, no sentido de que incita as pessoas a procurar o bem-estar através das possessões materiais e do consumo desenfreado.

 

 

 

 

O dinheiro, com o tempo, adquiriu importância excessiva, a ponto de condicionar e reger praticamente todos os setores da atividade humana. Em nossos dias, ele é objeto de um verdadeiro culto que faz as vezes de religião, sendo, provavelmente, aquela [a religião do dinheiro] que tem o maior número de adeptos ao redor do mundo. E, infelizmente, sacrificam-se diariamente, nos altares do dinheiro, os valores éticos mais elementares, de modo que ele constitui acima de tudo um vetor de degradação.

 

 

Tio Patinhas (Uncle Scrooge)

 

O objetivo da existência não é se tornar rico, mas, não é natural, nem tampouco normal, aspirar a ser pobre e fazer 'voto de pobreza'.

 

O fato de estar desprovido material ou financeiramente não faz do indivíduo alguém melhor no plano humano e não é um critério de elevação espiritual, assim como também não o é o fato de ser rico.

 

Todo indivíduo que se consagra unicamente à espiritualidade, a ponto de se privar dos prazeres legítimos da vida, não pode ser feliz.

 

A espiritualidade transcende qualquer religiosidade.

 

A Luz que as pessoas esperam ver despontar só poderá vir delas mesmas, e não de uma causa que lhes seja exterior.

 

A malevolência, a intolerância, o egoísmo, a inveja, o orgulho e o ódio são os pais e as mães da injustiça, dos conflitos, da desigualdade e do sofrimento.

 

O mal, que não tem propriamente existência real, só poderá se manifestar se o bem estiver ausente, e, portanto, se originando unicamente no (ou do) equivocado comportamento humano. Desta forma, precisamos compreender que não existem demônios que pretensamente trabalhariam a serviço do mal. Se demônios existirem, os demônios somos nós.

 

Crer em Deus e se conformar a um credo que se diz inspirado por Ele não basta para ser feliz. Caso contrário, os bilhões de fiéis que vivem no mundo seriam felizes, excluindo os ateus. Efetivamente, a felicidade a que todo ser humano aspira se situa além das crenças religiosas. Uma palavra define isto: Espiritualidade.

 

É chegado o tempo, nesta Era de Aquário, de cruzarmos a Ponte, isto é, de passarmos das crenças religiosas à espiritualidade, ou seja, de substituirmos definitivamente a crença inócua em um Deus antropomórfico pelo conhecimento das leis divinas, no sentido de leis universais, naturais e espirituais. Precisamos compreender que não existem sobrenaturalidades nem milagres no Universo. Tudo é absolutamente natural e tudo está perfeitamente de acordo com as leis que regem a existência e a manutenência do próprio Universo. [Isto se resume no enunciado de um antigo adágio rosacruz: É da ignorância, e apenas da ignorância, que o homem deve se libertar. Por isto, tanto tenho dito e insistido que só a compreensão libertará.]

 

 

 

 

A laicidade é uma necessidade absoluta, a fim de preservar a sociedade de todo desvio dogmático-teocrático.

 

Todo indivíduo tem o dever de considerar a Humanidade inteira como sua família e de se comportar em toda circunstância e em todo lugar como um cidadão do mundo, fazendo assim do Humanismo a base de seu comportamento e de sua filosofia.

 

Seja do ponto de vista ontológico, seja do ponto de vista científico, o dogma de que toda a Humanidade teria sido originada de um único e mesmo casal, no caso Adão e Eva, não tem nenhum fundamento.

 

Um verdadeiro humanista considera que todos os seres humanos são células de um único e mesmo corpo: o corpo da Humanidade. Um humanista digno deste nome respeita tolerantemente todas as diferenças.

 

A intolerância, em todas as suas formas, é geralmente o apanágio da estupidez e do orgulho. A AMORC tem por divisa a mais ampla tolerância na mais irrestrita independência.

 

A sociedade atual se tornou excessivamente individualista, de modo que o “cada um por si” e o toma lá dá cá se transformaram em algo cultural. Isto necessita ser modificado urgentemente.

 

 

Ou da corrupção ficar livre
ou não terá jeito o Brasil!

 

 

Doença-mor da atualidade: indiferença ao bem-estar do outro, o que contribui para desumanizar a sociedade.

 

A defasagem não cessa de se ampliar entre os países mais ricos e os países mais pobres. Pode-se observar o mesmo fenômeno em cada país, entre os mais desprovidos e os mais favorecidos. E isto não pára de piorar!

 

A pobreza e a miséria não são uma fatalidade, mas, sim, o resultado de má gestão dos recursos naturais e dos produtos da Economia local, regional, nacional e mundial. Ou seja: egoísmo + falta de solidariedade. [Neste sentido, o escritor, argumentista, teatrólogo, ensaísta, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português José de Sousa Saramago (Golegã, Azinhaga, 16 de novembro de 1922 – Tías, Lanzarote, 18 de junho de 2010), Prêmio Nobel de Literatura de 1999, registrou: Da Literatura à Ecologia, da fuga das galáxias ao efeito estufa, do tratamento do lixo às congestões do tráfego, tudo se discute neste nosso mundo. Mas, o sistema democrático, como se de um dado definitivamente adquirido se tratasse, intocável por natureza até à consumação dos séculos, este não se discute.]

 

Sob o efeito da irreversível globalização (pois, o mundo se tornou um único país), todos os carmas acabaram se tornando objetivamente interligados, de tal maneira que, doravante, nenhuma nação poderá prosperar a longo prazo, se não se preocupar com aquelas que ainda estão em estado de necessidade. Todavia, a globalização só será bem-sucedida se tiver uma orientação humanista, de tal sorte que beneficie o bem-estar de todos.

 

 

 

 

A mecanização excessiva da sociedade contribuiu não apenas para a desumanizar, como também para piorar essa enfermidade social que é o desemprego. [Quanto a isto, o ator, diretor, produtor, humorista, empresário, escritor, comediante, dançarino, roteirista e músico britânico Charles Spencer Chaplin (Londres, 16 de abril de 1889 – Corsier-sur-Vevey, 25 de dezembro de 1977), comentou: Pensamos demasiadamente e sentimos muito pouco. Necessitamos mais de humildade do que de máquinas. Mais de bondade e de ternura do que de inteligência. Sem isso, a vida se tornará violenta e tudo se perderá.]

 

 

Mecanização

 

 

O maior dogma do materialismo: tempo é dinheiro.

 

Todos os seres humanos são [personalidades-]alma irmãs emanadas de uma mesma e única fonte espiritual, a saber, a Alma Universal. O que difere os seres humanos é apenas seus níveis de evolução interior, ou seja, o grau de tomada de consciência das suas naturezas divinas. Visto deste ângulo, nenhum ser humano é superior a outro; alguns são simplesmente mais evoluídos espiritualmente e outros menos evoluídos espiritualmente. Portanto, estejamos conscientes de que sempre haverá [personalidades-]alma mais evoluídas do que nós tanto quanto sempre haverá [personalidades-]alma menos evoluídas do que nós. E assim, o ignorante, rude e tosco de hoje poderá vir a ser o cientista de amanhã, e o criminoso atual poderá se tornar um Iniciado no futuro.

 

Personalidades-alma

 

Os seres-aí-no-mundo tendem a se prejudicar mutuamente sob efeito das suas falibilidades e dos seus defeitos.

 

Não é possível alguém ser um humanista se não for um ecologista. [Em acréscimo, pense no que disse o físico teórico alemão Albert Einstein (Ulm, 14 de março de 1879 – Princeton, 18 de abril de 1955): O ser humano vivencia a si mesmo e seus pensamentos como algo separado do resto do Universo – em uma espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E esta ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, aos nossos conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é nos livrarmos desta prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a Natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente este objetivo, mas, lutar pela sua realização já é, por si só, parte de nossa liberação e o alicerce da nossa segurança interior.]

 

 

 

 

Uma verdade que precisa ser dita: se nada for feito a curto prazo, em escala mundial, para se pôr fim aos males que infligimos ao nosso Planeta, ele se tornará inviável para bilhões de pessoas, e, talvez, mesmo para toda a Humanidade.

 

Disseram que o mundo ia acabar,
então, eu resolvi me mudar.
Comprei uma palhoça no Afeganistão,
para escapar da confusão!

Mas, o que eu, de fato, não sabia,
é que era parte da Acardia.
Não adiantou nada eu ter me mudado;
a Lei afeta todo Quadrado!

 

Ou compreendemos agora ou compreenderemos no futuro que a Terra é um ser vivo e mesmo consciente.1 [Como disse o Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul na obra Telepatia e o Veículo Etérico, o Corpo Etérico ou Corpo de Energia de cada ser humano é parte integrante do Corpo Etérico do próprio Planeta Terra e, em conseqüência, do Sistema Solar.] O fato é que, face à situação gravíssima em que se encontra o nosso Planeta, as decisões de e para mudanças anunciadas pelos Governos permanecem sendo ridículas e irrisórias, e ainda acabam sempre por esbarrar nos interesses socioeconômicos. A verdade é que nenhum Governo quer abrir mão de xongas-bulhufas. E assim, enquanto for privilegiada a Economia em detrimento da Ecologia e o aquecimento global continuar (e se acelerar, como vem acontecendo), a Natureza responderá de forma cada vez mais violenta, mais dramática e mais imprevisível, e tudo só tende a se agravar em grandes proporções. Ora, não é isto que todos nós, todos os dias, estamos assistindo? [Agora, reflita sobre este ensinamento de Tenzin Gyatso (Taktser, Tibete, 6 de julho de 1935), 14º e atual Dalai Lama: Só existem dois dias no ano nos quais nada pode ser feito: um se chama ontem e o outro se chama amanhã. Portanto, hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e, principalmente, viver.]

 

 

É isto o que todos nós estamos
fazendo conosco e com a Terra!

 

 

É aqui, nesse Plano, que é preciso instaurar o paraíso que as religiões situam no além. Para tanto, os seres humanos devem aprender a gerir com sabedoria os recursos naturais e os produtos criados por eles, de onde a necessidade de agir de modo que a Economia, em todos os níveis e aspectos, beneficie com eqüidade todos os povos e todos os seus cidadãos, com respeito à dignidade humana e à Natureza.

 

Enquanto continuarmos a pensar e a admitir que as desgraças só acontecem com os outros... Vivemos uma falsa ilusão de que seremos poupados das catástrofes. E tudo continua como dantes no Quartel de Abrantes! Enfim, só não vê quem não quer o número crescente de pessoas afligidas pelas catástrofes naturais que se multiplicam em todas as partes do mundo. Isto sem contar aquelas que nós próprios fabricamos, como, por exemplo, o desastre ambiental em Mariana, Minas Gerais, Brasil – o maior acidente da História com rejeitos de mineração – que aconteceu no dia 5 de novembro de 2015, com conseqüências catastróficas para vários ecossistemas, e que, provavelmente, demorarão décadas para se recuperar.

 

Fala-se muito de poluição ambiental, mas, a mais grave de todas as poluições é, digamos assim, a poluição metafísica, constituída dos pensamentos negativos que os seres humanos geram sob efeito da separatividade, do ódio, da crueldade, do rancor, do intolerantismo, do fanatismo, da inveja, do egoísmo, do preconceito etc., tudo isto derivado, de maneira geral, da ignorância, do orgulho e da ganância.

 

Aprendamos que não existe nem vazio e nem fronteira entre os Quatro Reinos da Natureza ou Quatro Hierarquias: Mineral, Vegetal, Animal e Hominal. Tudo participa do mesmo processo de Evolução Cósmica.

 

Somos responsáveis pela herança que legaremos às futuras gerações. Por isto, por mais contraditório que possa parecer, é o Humanismo, e não a Espiritualidade, que deve ser privilegiado. Pense nisto.

 

Ajoelhei... Rezei... Dizimei...
Mas, com o outro nunca me importei.
Egoísta, quis o céu para mim!
O outro? Ora, que comesse aimpim!

Descaí... Adoeci... Morri...
Então, já do lado de lá, eu aprendi:
a pluralidade é uma Unidade:
ontem, hoje, amanhã, na eternidade!

 

Além das diferenças e mesmo das divergências, precisamos aprender a ver cada pessoa como uma extensão de nós mesmos. O contrário disto é o que gera as discriminações, as segregações, as divisões, as oposições, as exclusões e outras formas de rejeição entre indivíduos. Opostamente, o Humanismo é sinônimo de tolerância, de partilha, de generosidade, de empatia e, em uma única palavra, de fraternidade. O Humanismo é fundado sobre a idéia de que todos os seres humanos são irmãos e cidadãos do Universo.

 

 

 

 

O Homo Sapiens Sapiens, nome que os cientistas deram à nossa espécie e que, literalmente, significa “homem que sabe que sabe”, ainda está muito longe de saber o essencial: que deve tudo à Natureza, e que nada é que nada poderá ser sem Ela.

 

As dificuldades, as provações e os fracassos, mas, também as satisfações, as conquistas e as esperanças se constituem de uma passagem obrigatória e permitidora no sentido de que o Homo Sapiens Sapiens cresça, amadureça, desabroche e, finalmente, se realize plenamente, ou seja, que atinja a plenitude nos Planos Material e Espiritual.

 

Seja como for, como disse Platão (Atenas, 428/427 – Atenas, 348/347 a.C.), todo ser humano, sob impulso de sua [personalidade-]alma, inevitavelmente, aspira àquilo que é bom, ao bem e à verdade. É por isto que todos os seres humanos [com exceção dos degenerados] tendem a fazer o bem e a trabalhar para a felicidade de todos.

 

 


A Peregrinação de Todos Nós
(É mais ou menos assim ou não é?)

 

 

 

tempo passa...

(Re)nascemos.

E recomeçam as andanças!

 

 

 

 

 

tempo passa...

(Re)peregrinamos.

E refabricamos esperanças!

 

 

 

 

 

tempo passa...

(Re)obsoletamos.

E só ficam as lembranças!

 

 

 

 

 

tempo passa...

(Re)morremos.

E ressonhamos com bonanças!

 

 

 

 

 

tempo passa...

(Re)devachamos.2

E reprometemos mudanças!

 

 

 

 

 

tempo passa...

(Re)voltamos.

E reiniciam as contradanças!

 

 

 

 

 

tempo passa...

Apre(e)ndemos.

 

 

 

 

tempo passa...

Ascensionamos.

E continuam as medranças!

 

 

 

 

 

Um Comentário Suplementar

 

 

 

O que irei reflexionar agora, neste parágrafo único compridão e maçante, para concluir, se insere no que comentei na abertura destas cogitações natalinas, ou seja, será mais uma obviedade, mas, uma obviedade na qual dois cocôs estão fedorenta e xifopagamente interligados: 1º) como regra, a maioria das pessoas não dá a mínima se é Tratado de Tordesilhas ou pepino-das-antilhas; e 2º) de maneira geral, nem sequer procura refletir sobre a diferença, pois, não percebe a diferença. E isto dói mais do que calo em sapato apertado ou gônadas masculinas em cuecas amarguradas! E, se for piolho-das-virilhas ou tartaruga-sete-quilhas, tudo bem também! Esquentar a cuca pra quê? O negócio é ligar o que-se-dane, e, se der pane, seca ou molhada, então, que se dane mesmo, que é transparente o celofane! Bem, então, vamos lá: o que poderá interessar (este é o verbo que a mídia costuma usar) a um político (marca roscofe) que não interesse, prioritariamente, ao Brasil e ao povo brasileiro? Acho que todos concordarão que a resposta é o pronome indefinido nada, absolutamente nada, sinônimo de xongas, nicas de pitibiribas e bulhufas. O que poderá interessar (este é o verbo que a mídia costuma usar) a um Partido (de meia-pataca) que não interesse, preferencialmente, ao Brasil e ao povo brasileiro? Acho que todos concordarão que a resposta é o pronome indefinido nada, absolutamente nada, sinônimo de xongas, nicas de pitibiribas e bulhufas. O que poderá interessar (este é o verbo que a mídia costuma usar) a um Governo qualquer (particularmente, se for de meia-tigela) que não interesse, fundamentalmente, ao Brasil e ao povo brasileiro? Acho que todos concordarão que a resposta é o pronome indefinido nada, absolutamente nada, sinônimo de xongas, nicas de pitibiribas e bulhufas. Mas, no Brasil, há muito tempo – acho que desde Dom João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael de Bragança (Lisboa, 13 de maio de 1767 – Lisboa, 10 de março de 1826), cognominado O Clemente, que, no tempo da monarquia, foi Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, de 1816 a 1822, de facto (de fato), e desde 1822 até 1825, de jure (de direito) – as coisas estão invertidas e invertebradas, isto é, primeiro, os bem-bons deverão interessar aos políticos, aos Partidos e ao Governo (nem sempre nesta ordem), e, se sobrar algum lugar nesta sarrabulhada fermentante, então, poderá ser que venha o Brasil e o povo brasileiro. Isto, no mínimo, é uma infâmia antipatriótica! Basta ver o que anda acontecendo em Brasília atualmente, nomeadamente no âmbito dos Poderes Executivo e Legislativo, que vivem, para vergonha e desalento de todos nós, um tempo de mixórdia conflituosa institucionalizada e avacalhada, cada qual de olho no osso do outro. O fudelhufas de cagahouse governamental é de tal magnensidade ou intensitude (magnitude + intensidade ou intensidade + magnitude), que nem o Claude Lévi-Strauss (Bruxelas, 28 de novembro de 1908 – Paris, 30 de outubro de 2009), se estivesse vivo, agüentaria. O Ministro da Fazenda Joaquim Vieira Ferreira Levy (Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1961), que está vivo, depois do esvaziamento progressivo ao qual foi submetido pelo Governo e seus aliados, a ponto de ser considerado um ministro-zumbi na Esplanada, pois, não conseguiu convencer o Palácio do Planalto a realizar um ajuste fiscal consistente e responsável, se rendeu à realidade, pediu as contas, pegou o boné e desembarcou do Governo. Levy se cansou de colecionar derrotas. Particularmente, eu, que não sou economista, quero ver o que irá acontecer com o Brasil com a redução da meta de fiscal para 2016, de 0,7% para 0,5% (o superavit fiscal para 2.016 já foi de 2%, ainda que eu achasse que, num esforço herculano, pois, acredito que seja politicamente sustentável, ele devesse ter sido estabelecido em 2,5% ou até um pouco maior), com possibilidade de até ser zerado. Ora, para quem consegue ler nas entrelinhas, possibilidade de o superavit ser zerado, significa que ele acabará sendo zerado. Ou você acredita que ele não será zerado? Sei lá, mas, acho que o atual fudelhufas de cagahouse político-econômico brasileiro irá se transformar em um baita houselhufas de cagafude. Por enquanto, de concreto, a Standard & Poor's (S&P) tirou o selo de bom pagador do País e a Fitch Ratings suprimiu o nosso grau de investimento. A realidade é que Joaquim Levy nunca foi um enxuga-gelo, e o Governo não suporta ser contrariado. Mas, seja como for, anote aí: antes de a coisa melhorar, piorará muito, porque com essa meta fiscal primária tendente a zero (raciocínio keynesiano às avessas) os impactos serão excepcionais e extraordinariamente adversos. Não ecomizaremos o suficiente para pagar os juros da dívida (deveremos cada vez mais), haverá maior desequilíbrio nas contas públicas (tira aqui para cobrir um rombo ali), desemprego crescente, retração progressiva da atividade econômica, aumento das incertezas (diminuição da confiança na solvência do Governo), aumento da taxa de inflação (que já é absurda), aumento da taxa de juros (que já é absurda), aumento do dollar e, conseqüentemente, arrecadação menor de impostos, mais desaceleração da Economia, agravamento na queda da arrecadação total de impostos, crescente encolha do PIB, indisciplina fiscal, descrédito na política fiscal e risco de o superavit virar deficit, o que acabaria transformando essa coisa toda em um verdadeiro filme de horror. Enfim, como afirmaram Renato Fragelli Cardoso e Pedro Cavalcanti Ferreira, professores da Escola de Pós-graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas, no texto Redução do Superavit Primário é uma Má Política de Crescimento, o essencial é entender que países crescem muito mais devido a mudanças institucionais e ambiente estável e propício ao investimento, do que com políticas públicas expansionistas [irresponsáveis], que se esgotam no curto prazo, quando não trazem, em si próprias, a semente de crises futuras. Mudando de assunto (que este já encheu), mas, continuando dentro do mesmo assunto: sou absolutamente a favor da liberdade de imprensa, e, se eu não tivesse sido professor de Química, uma das alternativas teria sido ser jornalista. Realmente, admiro profundamente o papel que a imprensa desempenha em uma Democracia ou em qualquer outra forma de Governo estabelecido. Mas... Quando assisto aos telejornais – e o meu preferido é o Jornal das Dez, na GloboNews – sinto claramente um certo frisson nos telejornalistas, com exceção, talvez do Merval Pereira, em comentar o que interessa e o que não interessa aos políticos, aos Partidos e ao Governo. Ora, convenhamos, isto é um erro colossal de avaliação, e precisa mudar, porque as pessoas que não dão a mínima e que nem sequer procuram refletir sobre a gravíssima situação em que está metido o País acabam engravidando e se empanturrando com a idéia de que os políticos, os Partidos e o Governo são mais importantes do que o Brasil e do que o povo brasileiro. Ora, nunca foram! Não são! E jamais serão! Pense bem: se não houvesse Brasil ou se o Brasil, hipotética e apocalipticamente, deixasse de existir, os políticos, os Partidos e o Governo valeriam menos do que bosta podre de hiena bêbada do Deserto do Kalahary, localizado na África Austral. Sei lá, mas, acho que nem os políticos, nem os Partidos, nem o Governo e nem as pessoas em geral já pensaram seriamente sobre isto. O pior de tudo é como disse Platão (Atenas, 428/427 – Atenas, 348/347 a.C.), que não era Platão, mas, Arístocles: A punição que os bons sofrem, quando se recusam a agir, é viver sob o governo dos maus. Não há doença antidemocrática mais mórbida do que a indiferença patusqueira e despatriótica! Esse pessoal todo deveria dar uma espiada neste óbvio Appellatio Rosacruz. Enfim, o pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala e não participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas [normalmente, conciliabólicas, isto é, decididas em conciliábulos]. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nascem a prostituta, o menor abandonado e o pior de todos os bandidos: o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais. Isto parece ter sido dito pelo dramaturgo, poeta e encenador alemão Bertolt Brecht (Augsburg, 10 de fevereiro de 1898 – Berlim Leste, 15 de agosto de 1956), pois, a autoria da citação não é confirmada. Bem, finalmente, preciso dizer só mais uma coisinha: quase deletei este horrível comentário suplementar, pois, não é mesmo um comentário próprio para o Natal. Mas, sabem por que não o deletei? Por que, se nós – eu, você e o povo brasilense – arrumarmos só um tiquinho de vergonha na lata, talvez, o Natal de 2.016 seja um pouco melhor, ainda que – quem sabe? – só mesmo lá para 2.019 ou 2.020 as coisas entrarão de fato nos eixos e se comportarão de forma um pouco mais equilibrada, civilizada e republicana. É triste? É; tristíssimo e desengonçante. Mas, enquanto houver olho-barrigudo (ou caído, à lá Volta-do-ó) de olho na chance de faturar um alcance, cara-de-pau misturada com descaramento e o contra-senso escova-botas continuar sentado na cadeira do augusto bom senso, engataremos a primeira e andaremos de marcha a ré ladeira abaixo. Como disse o político, advogado brasileiro e opositor à ditadura militar Ulysses Silveira Guimarães (Itaqueri da Serra, São Paulo, 6 de outubro de 1916 – Angra dos Reis, Rio de Janeiro, 12 de outubro de 1992), no dia 5 de outubro de 1987, na Sessão Solene de Promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil, repito agora: — A Nação quer mudar. A Nação deve mudar. A Nação vai mudar... Mudar para vencer. Muda Brasil. Ninguém agüenta mais tanta esculhambação anti-republicana institucionalizada, como se fosse uma coisa natural, mesmo aqueles que não dão a mínima se o Tratado é ou se não é de Tordesilhas, se o pepino for da braguilha ou se for das-antilhas ou se as coisas acabarem ficando tordilhas ou mais para pardilhas e estrapilhas, como tanto gostam as negras pandilhas! Não há um dia que eu não agradeça esta minha encarnação no Brasil. E, já decidi: irei reencarnar aqui!

 

 

 

 

 

 

                           

 

 

 

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Nota:

1. Haverá, no Universo, algum corpo celeste ou qualquer outra coisinha, coisa, coisona ou coisíssima que não seja um ser vivo e que, ao mesmo tempo, não possua algum grau de consciência? Ora, isto é mesmo uma total impossibilidade, simplesmente porque não há intervalos nem espaços vazios no que concerne à manifestação da Vida Universal. Tudo vive. Tudo está interligado. Tudo está interconectado. Multiplicidade + Diversidade + Complexidade = Unidade. A Grande Heresia da Separatividade (ou a Falácia do Repúdio, como, às vezes, ela é denominada) é exclusivamente por nossa conta e risco! E a conta é carérrima[carérrima] e o risco é sesquipedal[sesquipedal]! Mas, há quem não use duchinha higiênica por gostar de ficar com badalhocas penduradas no fiofó forofofó! Fazer o quê? Para todos, com badalhocas ou sem badalhocas, desejo um feliz Natal. Enfim, sabe de uma coisa? Comparativamente, em relação ao que o Estado Islâmico e o Boko Haram andam fazendo por aí, badalhocas penduradas no fiofó forofofó é brincadeira de criança.

 

 

Multiplicidade + Diversidade + Complexidade = Unidade

 

 

2. Ensinou o Mestre Kut Hu Mi: No 'Devachan', todas as esperanças, todas as aspirações e todos os sonhos não realizados se realizam completamente, e os sonhos da existência objetiva se tornam as realidades da existência subjetiva. E ali, por detrás da cortina de 'mâyâ', o Adepto percebe os seus vapores e as aparências ilusórias, pois, aprendeu o grande segredo de como penetrar assim profundamente nos mistérios do Ser. Há dois campos de manifestação causal, a saber: o objetivo e o subjetivo. Assim, as energias mais grosseiras – aquelas que operam nas condições mais pesadas ou densas de matéria – manifestam-se objetivamente na vida física, sendo o seu resultado a nova personalidade de cada nascimento, compreendido dentro do grande ciclo da individualidade em evolução. As atividades morais e espirituais encontram a sua esfera de efeitos no 'Devachan'. No 'Devachan', não encontramos as idéias 'a priori' do 'espaço-tempo' (o espaço e o tempo podem ser, segundo Kant, não o produto, mas, os reguladores das sensações; porém, somente no que concernem às nossas sensações na Terra, não aquelas no 'Devachan') controlando as percepções dos seus moradores, no que se refere aos objetos dos seus sentidos. Mas, ao contrário, nós descobrimos que é o próprio morador do 'Devachan' quem cria a ambos e os aniquila ao mesmo tempo. Daí advém o fato de que os chamados 'estados posteriores' jamais podem ser julgados corretamente pela razão prática, pois, que esta última pode ter aplicação somente na esfera das causas ou dos objetivos finais, que dificilmente podem ser relacionados (como queria Kant que a considerava em uma página como razão e na seguinte como vontade) como o mais alto poder espiritual no homem, tendo como sua esfera aquela vontade. Como serão a vidas no 'Devachan' e na Terra, respectivamente, em cada caso, está determinado pelo 'karma'. E esta fatigante ronda de nascimentos que se seguem deve ser percorrida repetidamente até que o ser alcance o fim da Sétima Ronda ou atinja, nesse ínterim, a Sabedoria de um 'Arhat', e depois, a de um Buddha e, deste modo, libertado de cumprir uma ronda ou duas, tendo aprendido como irromper os círculos viciosos e passar periodicamente ao Paranirvana. O 'Devachan' é um estado, não uma localidade: 'Kama Loka', 'Rupa Loka' e 'Arupa Loka' são três esferas de ascendente espiritualidade nas quais os vários grupos de entidades subjetivas encontram as suas atrações. No 'Kama Loka' (a esfera semifísica) moram os cascões, as vítimas e os suicidas; esta esfera está dividida em inumeráveis regiões e sub-regiões correspondentes aos estados mentais dos que ali chegam na hora de sua morte... Do 'Kama Loka', então, uma vez despertadas do seu torpor 'post-mortem', as recém-trasladadas [personalidades-]alma vão todas (exceto os cascões), conforme as suas atrações, ou para o 'Devachan' ou para o 'Avitchi'. Estes dois estados se diferenciam de novo 'ad illimitatum'. Seus graus ascendentes de espiritualidade recebem os seus nomes das 'lokas' que os produzem. Por exemplo: as sensações e percepções de um morador do 'Devachan' em 'Rupa Loka' serão, naturalmente, de uma natureza menos subjetiva do que seriam no 'Arupa Loka' e, em ambos os estados, as experiências devachânicas variarão em sua apresentação para a entidade-sujeito, não só no que se refere à forma, cor e substância, mas, também, em suas potencialidades formativas. Todavia, nem mesmo a mais exaltada experiência de uma mônada no estado devachânico mais elevado em 'Arupa Loka' (o último dos sete estados) é comparável àquela perfeita condição subjetiva de pura espiritualidade da qual a mônada emergiu para 'descer na matéria', e para a qual deve retornar no final do Grande Ciclo. Nem mesmo o 'Nirvana' é comparável ao 'Paranirvana'. A permanência no 'Devachan' é proporcional aos impulsos psíquicos inconclusos originados na vida terrena... Uma faculdade mais alta, pertencente à Vida Superior, é que deve ver e compreender estes temas. É verdadeiramente impossível forçar uma compreensão apenas verbalmente. A pessoa deve ver com seu olho espiritual, ouvir com o seu ouvido 'Dharmakayco' e sentir com as sensações de seu 'Ashta Vijnana' (Eu Espiritual) antes que possa compreender toda esta Doutrina. De outra maneira, pode apenas aumentar o seu próprio desconforto e aumentar muito pouco o seu conhecimento. Enfim, o 'Devachan' é um estado, digamos, de intenso egoísmo, durante o qual o Ego (combinação do Sexto e do Sétimo Princípios) colhe a recompensa do seu altruísmo na Terra. Está completamente mergulhado na felicidade de todos os seus afetos pessoais, preferências e pensamentos terrenos, e recolhe o fruto de suas ações meritórias. Nenhuma dor, nenhuma pena, nem mesmo a sombra de uma aflição obscurecem o brilhante horizonte de sua incontaminada felicidade, porque é um estado de permanente 'mâyâ'. Vai ao 'Devachan' o ego pessoal, mas beatificado, purificado, santificado. Todo Ego que, depois do período de gestação inconsciente, renasce no 'Devachan' é necessariamente tão puro e inocente como uma criança recém-nascida. O fato de haver renascido comprova, já por aí, a preponderância do bem sobre o mal em sua velha personalidade. E, enquanto o 'karma' (do mal) fica temporariamente suspenso, para segui-lo mais tarde em sua futura encarnação terrena, ele só leva ao 'Devachan' o 'karma' de suas boas obras, suas boas palavras e seus bons pensamentos.

 

 

Devachan

Será assim o 'Devachan'?

 

 

Música de fundo:

Have Yourself a Merry Little Christmas
Compositoesr: Hugh Martin & Ralph Blane
Interpretação: Frank Sinatra

Fonte:

https://mp3skull.la/mp3/frank_sinatra
_have_yourself_merry_little_christmas.html

 

Bibliografia:

ORDEM ROSACRUZ - AMORC. Appellatio Fraternitatis Rosæ Crucis. Curitiba, Paraná, Brasil: Grande Loja da Jurisdição de Língua Portuguesa, 2014.

 

Páginas da Internet consultadas:

http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/07/
governo-anuncia-revisao-da-meta-fiscal.html

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/
2015/07/150721_superavit_entenda_pai

http://www.correiobraziliense.com.br/

http://www2.camara.leg.br/

http://contee.org.br/

http://www.netanimations.net/Christmas
-Trees-decorations-animations.htm

http://www.gifmania.com.pt/Gifs-Animados-Natal
/Imagens-Animadas-Presentes-Natal/

http://www.animatedgif.net/seasonal/xmas/xmas.shtml

http://pensador.uol.com.br/frase/MjMzMDA5/

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http://www.reinodosgifs.net/saci_perere01.htm

http://kdfrases.com/frase/111619

http://photobucket.com/

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http://pensador.uol.com.br/autor/dalai_lama/

http://pensador.uol.com.br/autor/albert_einstein/

http://pensador.uol.com.br/autor/charles_chaplin/

http://pensador.uol.com.br/frase_de_ecologia/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Saramago

http://paxprofundis.org/livros/cartas4/mahatmas.htm

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Clock.gif

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Bones_Skeletal_Body_Part_Animations.htm

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-de-pedra-balaustrada-image20429760

http://ansoro.tumblr.com/post/83905654333/ducktales

http://salesbrilliance.co.uk/?p=58

 

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