Fragmentos
As
miragens e as ilusões (nuvens escuras e ameaçadoras que ocultam
as coisas cognoscíveis) impedem que o livre jogo da Intuição
revele o futuro imediato. Neste sentido, a Intuição é
o oposto das miragens
e das ilusões.
Intuição
Fonte ou Dispensadora
da Revelação.
Há
quatro tipos de pessoas propensas à Revelação mediante
o despertar da Intuição:
•
Aquelas que pertencem à linha dos Salvadores Mundiais e são
os Grandes Representantes da Divindade (como, por exemplo, o Cristo);
•
Aquelas
que pertencem à linha dos Profetas (como,
por exemplo, Isaias, Ezequiel e João
– o autor do Apocalipse);
•
Os Verdadeiros Sacerdotes
[como,
por exemplo, Angelo Giuseppe Roncalli (Papa João XXIII) e
Émile Dantinne –
Sâr Hieronymus1
–
Sacerdos in Æternum]
;
e
•
Os Místicos
ou Ocultistas práticos [como,
por exemplo, Jiddu Krishnamurti e Gibran Khalil Gibran].
Shamballa
Cidade
Sagrada; Hierarquia Nova
Jerusalém.
A
única Luz que pode dissipar as névoas das
miragens e evitar os seus efeitos negativos na vida, é a da [personalidade-]alma,
que possui a curiosa e singular qualidade
de revelar, dissipar e imediatamente Illuminar.
A
principal característica
do plano astral é a miragem.
A
principal característica
da [personalidade-]alma
é a Luz.
O
desejo astral, a emotividade errônea e egoísta e a reação
astral às realidades da vida diária não são
naturais da [personalidade-]alma.
Constituem, sim, uma condição que oculta a verdadeira natureza
do Homem Espiritual.
O
Discípulo deverá permanecer voltado para o Leste, de onde
flui a LLuz. Em seu Coração, deverá reunir toda a Luz
disponível e, a partir do ponto de poder entre as omoplatas, a Luz
brilhará.
O muito antigo [entranhado
na consciência] não poderá
ser dissipado nem removido imediatamente, não importa quão
nobre seja a intenção nem quão exatamente seja captada
a técnica necessária.
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com resignação!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com obstinação!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com engenho!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com empenho!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com vigilância!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com tolerância!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com humildade!
Rumo à 6ª Raça-raiz... Com integridade!
Rumo à 6ª Raça-raiz... Com indulgência!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com adimplência!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com delicadeza!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com singeleza!
Rumo à 6ª Raça-raiz... Com destimidez!
Rumo à 6ª Raça-raiz... Com intrepidez!
Rumo à 6ª Raça-raiz... Com benignidade!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com liberalidade!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com autodomínio!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com raciocínio!
Rumo à 6ª Raça-raiz... Com dignidade!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com irmandade!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com prudência!
Rumo à 6ª Raça-raiz... Com clemência!
Rumo à 6ª Raça-raiz... Com eqüidade!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com verisimilidade!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com temperança!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com avisança!
Rumo
à 6ª Raça-raiz... Com ... ... ... ... ...
Depois...
7ª Raça-raiz... Com ... ... ... ... ...
Além...
Com... O que não posso imaginar!
Uma
Chave: por um ato definido da Vontade, transferir a Luz do Corpo Astral
do Centro do Plexo Solar [Manipura]
—›
Centro Cardíaco [Anahata],
imaginando este Centro como um Sol Radiante.
Illuminação
—›
Antítese da Miragem.
Illuminação
LLuz do Conhecimento
Percepção
da Verdade.
Poucas
pessoas estão interessadas em enfrentar a verdade real. Isto implicaria
que deverão oportunamente abandonar a tão
apreciada miragem, adquirir a capacidade de reconhecer
o erro e, fria, serena e desapaixonadamente, admitir as ambigüidades,
e isto não irá permitir que o falso orgulho da mente possa
se manifestar.
Talvez,
uma das mais graves miragens2
– manifesta como ódio ou + antipatia ativa ou + crítica
verbal –
seja a...
Exercício
Místico: Pare aqui brevemente e emita um pensamento
de fraternidade para todos os seres humanos, de tal forma que cesse a separação
que existe entre
os irmãos da família humana.
Neste exercício, não importa a
exatidão da técnica empregada, mas, sim a qualidade
do amor lançado de si, ou seja, a disponibilidade interior. [Há
muitos anos, antes de dormir, eu faço isto todas as noites.]
Mâyâ
=
atitude separatista, desejo de satisfazer apetites animais, desejo
de obter bens materiais, desejo de conforto
material, desejo de vir a ter para si "coisas", comodidades e
segurança (econômica, social e religiosa), aspiração
por merecer algum paraíso
material, ambição de poder
terrenal, expectativa de satisfazer apetites afetivos e estéticos,
busca de tranqüilidade sentimental e de equilíbrio mental etc.
Diferença
fundamental: no caso das miragens, as forças da natureza humana estão
assentadas no Plexo Solar; no caso de mâyâ, estão fixadas
no Centro Sacro. As
miragens são sutis e emocionais; mâyâ
é tangível e etérica. Para tudo isto, só há
uma solução: transmutar as forças dos centros inferiores
que controlam o ego nas energias dos centros acima do diafragma, que respondem
automaticamente à inspiração da [personalidade-]alma.
O
Antigo Comentário, referindo-se Àqueles cujo dharma consiste
em dissipar as miragens do mundo, utiliza as seguintes frases esclarecedoras:
• Eles chegam e permanecem.
Permanecem em meio às formas que giram – umas de rara beleza,
outras de horror e desesperação – não olhando
aqui ou ali, mas, permanecendo com seus rostos voltados para a LLuz. Assim,
através de suas mentes, flui a Pura LLuz que dissipa as brumas;
• Eles chegam e descansam.
Cessa sua tarefa externa. Então, fazem uma pausa para um trabalho
diferente. Em seus Corações há paz profunda. Eles não
correm de um lado para o outro, mas, constituem um ponto de paz e descanso.
O que, na superfície, vela e oculta o real começa a desaparecer,
e, dos seus Corações em repouso, se projeta um feixe de força
dissipadora, que se mescla com a LLuz Brilhante, fazendo desaparecer, em
seguida, as
brumas criadas
pelos homens;
• Eles chegam e observam.
Eles têm o Olho da Visão e também o Poder para conduzir
apropriadamente a força necessária. Eles vêem as miragens
do mundo, e, ao vê-las, percebem, por trás delas, a Verdade,
a Beleza e a Realidade. Assim, através do Olho Espiritual de Buddhi,
advém o poder para dissolver os véus e as ondulantes miragens
do mundo ilusório; e
•
Eles permanecem, descansam e observam. Esta é a vida de
Aqueles cujo dharma consiste em dissipar as miragens do mundo, e tal
é o serviço que rendem às [personalidades-]alma
dos homens.
Bem-aventurados
Aqueles que nos Subsidiam!
Obrigado!
Obrigado! Obrigado!
Bem-aventurados
Aqueles
que nos Fortalecem!
Obrigado!
Obrigado! Obrigado!
Bem-aventurados
Aqueles
que nos Elucidam!
Obrigado!
Obrigado! Obrigado!
Bem-aventurados
Aqueles que nos Capacitam!
Obrigado!
Obrigado! Obrigado!
Bem-aventurados
Aqueles que nos Apaziguam!
Obrigado!
Obrigado! Obrigado!
Bem-aventurados
Aqueles que nos Iniciam!
Obrigado!
Obrigado! Obrigado!
Bem-aventurados
Aqueles que nos Illuminam!
Obrigado!
Obrigado! Obrigado!
Um
dos fatores que retarda a caminhada é a irritabilidade – um
veneno (periculosidade)
que está localizado na região do estômago
e do Plexo Solar. Por isto, é tão importante transferir as
forças do Plexo
Solar ao Centro Cardíaco.
Importantíssimo:
Devemos nos preparar para a Iniciação, mas, nada garante que
A receberemos nesta vida.
O
Morador do Umbral (fundamentalmente uma barreira para o progresso espiritual,
pois, se constitui de uma distorção da realidade) é
essencialmente o ego – unidade integrada, composta de forças
físicas, energia vital, energia mental e forças astrais, que
constitui a soma total da natureza inferior. A animação abaixo
mostra, pictoricamente, o Caminho do Discipulado. Morador
do Umbral —›
Anjo da Presença. O Anjo aguarda ser reconhecido!
A
Grande Escolha: peregrinar e entrar na LLuz ou permanecer passivo sem apre[e]nder
nada nem ir a lugar algum.3
Iniciação
—›
Revelação da Presença.
O
auge da divergência-desarmonia-miasmático-planetária
(miragem +
ilusão +
mâyâ) aconteceu durante a Segunda Grande Guerra, conflito militar
global que durou de 1939 a 1945, figurada,
particularmente, pelas forças do Eixo – Alemanha (representou
a miragem mundial), Império do Japão (representou
a força de mâyâ) e
Itália (representou
a ilusão mundial) –
que acabou contaminando as nações aliadas
(ex-União Soviética, Estados Unidos, Império Britânico,
França e China), que simbolizaram o conflito entre o Morador do Umbral
e o Anjo da Presença, mas, que acabaram por restaurar o equilíbrio
planetário desmantelado, em que a fraternidade [relativa]
subjugou o ódio racial da separatividade [totalitária].
As
Três Energias Espirituais que vêm impulsionando a Humanidade
rumo a uma era de entendimento e que conduzirão a mente dos homens
em todos os lugares a uma enfocada clarificação são:
•
Energia da Intuição —›
Iniciação;
•
Energia da Illuminação
—›
Senda do Discipulado; e
•
Energia
da Inspiração
—›
Senda
da Provação.
Senhor
Buddha (esforço planetário para dissipar a miragem mundial):
a causa de todos os sofrimentos
e de todas as angústias é o desejo.
Cristo
(esforço
planetário para dissipar a ilusão mundial):
nenhum homem vive exclusivamente
para si-mesmo. A diligência humana deve ser no sentido de uma compreensão
amorosa.
Próximo
Passo (que teve início em 30 de maio de 1942 e foi concluído
em 15 de junho de 1942), em que foi empregada uma Invocação
Especial: Fusão da LLuz com o Amor —›
Maturidade da Humanidade —›
Discípulos Transfigurados. O canal de comunicação
entre Shamballa e a Hierarquia foi aberto e se expandiu, tornando mais firmemente
estabelecido o contato entre estes Dois Grandes Centros e a Humanidade.
[Obrigado! Obrigado!
Obrigado!]
Notas-chave
prévias (individuais e coletivas) para o surgimento da Nova Era:
Renúncia +
Sacrifício.
Vontade
de Deus —›
expressada por Shamballa
—› enfocada em Buddha.
Amor
de Deus
—›
expressada
pela Hierarquia
—›
enfocada em Cristo.
Illuminação
do Plano Astral —›
dissipação das acorrentantes
miragens (idéias preconcebidas).
Irradiação do Plano
Mental —›
dissipação
das ilusões do passado (idealismos fanáticos) e revelação
gradual de novas verdades.
Seqüência
de mudanças: Indivíduo —›
Grupos —›
Organizações
—›
Nações
—›
Humanidade.
Em
virtude das atitudes humanitárias crescentes e prevalecentes,
progressivamente, estamos caminhando para uma espécie de equilíbrio
dinâmico mundial, a despeito de qualquer religião, fé
ou tendência teológica. Tais atitudes estão ancoradas
na crença inata da retitude do espírito humano, na
divindade interior do homem (a idéia de
um Deus Imanente
no indivíduo, nos grupos, nas nações, nas organizações,
nas religiões, em toda a Humanidade e na própria vida planetária
substituindo a idéia de um deus trascendente) e na natureza
indestrutível da [personalidade-]alma
dos seres humanos.
Continua...