Isaac Newton
Isaac Newton

 

 

 

 

Actioni contrarium semper et aequalem esse reactionem: sive corporum duorum actiones in se mutuo semper esse aequales et in partes contrarias dirigi. [Isaac Newton, Principia Mathematica]. A uma ação há sempre uma reação contrária e igual; isto é, as ações de dois corpos são sempre mutuamente iguais e dirigidas às partes contrárias.

 

Isaac Newton


 

 

 

 

Objetivo do Estudo

 

 

 

Estou divulgando este incompleto e esburacado estudo que fiz sobre o pensamento de Newton porque, de uma maneira geral, quando muito, as pessoas conhecem apenas a sua Terceira Lei: A toda ação há sempre oposta uma reação igual, ou, as ações mútuas de dois corpos, um sobre o outro, são sempre iguais e dirigidas a partes opostas. Mas, salvo melhor juízo, apesar de algumas contradições de caráter metafísico (que rapidamente comentarei na parte final deste estudo), para Newton, como disse Einstein, a Natureza era um livro aberto, cujas letras ele podia ler sem esforço. Então, penso que valha a pena conhecer um pouco do que Newton descobriu e refletiu, em uma época em que o desenvolvimento científico e tecnológico dependiam mais da criatividade dos pensadores do que das carroças tecnológicas que eles tinham à disposição para comprovar suas intuições e suas pesquisas.

 

E assim, procurei com este rascunho, que nada tem de original, pois foi um estudo particular que resolvi digulgar na forma de uma espécie de recortes e colagens, apresentar para reflexão sem esforço uma parcelinha do pensamento de Isaac Newton. O que se seguirá é, em um certo sentido, muito fácil de ser compreendido; entretanto, como pessoas livres que somos poderemos discordar das especulações newtonianas, nomeadamente aquilo que diz respeito às nossas convicções religiosas e metafísicas pessoais. Todavia, não devemos esquecer a admoestação do romancista francês Honoré de Balzac (Tours, 20 de maio de 1799 – Paris, 18 de agosto de 1850): Quando todo mundo é corcunda, o belo porte torna-se a monstruosidade. Balzac também advertiu: Os costumes são a hipocrisia das nações.

 

Em alguns poucos fragmentos garimpados, fiz alguns comentários, e o que teorizo ao final deste estudo poderá ser desprezado inteiramente, tanto quanto o que discuti no fragmento o verdadeiro Deus é um Ser vivo, inteligente e poderoso; e, em virtude de suas outras perfeições, segue-se que Ele é supremo e perfeitíssimo. Ele é eterno e infinito, onipotente e onisciente. Também devo informar que em alguns excertos fiz pequenas edições para adaptá-los a este tipo de trabalho, mas o pensamento de Newton não foi interpolado ou modificado em qualquer sentido. Posso ser tudo, mas não sou um heresiarca. E por falar em heresia, a única que cometi neste trabalho (e que tenho cometido em outros textos semelhantes que tenho publicado) foi não seguir rigorosamente as regras da metodologia científica, particularmente não citando as fontes sob a forma de notas específicas ou de referências bibliográficas, ainda que – menos mal! – todas as Páginas da Internet e todos os Websites consultados estejam integralmente listados ao final.

 

 

 

 

Breve Biografia

 

 

 

Isaac Newton (Woolsthorpe, 4 de janeiro de 1643 – Londres, 31 de março de 1727)1 foi um cientista inglês de renome internacional, que além de físico, foi um excelente matemático, mecânico, químico, astrônomo, alquimista2 e filósofo natural. Naquela época era assim! Foi um dos criadores, junto com Leibniz, do cálculo infinitesimal. Para ele, a função da ciência era descobrir leis universais e enunciá-las de forma precisa e racional. Newton é o autor da obra Philosophiæ Naturalis Principia Mathematica (Princípios Matemáticos da Filosofia Natural), publicada em 5 de julho de 1687, que descreve a Lei da Gravitação Universal e as Leis de Newton – as três leis dos corpos em movimento que se assentaram como fundamento da mecânica clássica. Na formulação de suas teorias da física, Newton desenvolveu um campo da matemática conhecido como cálculo. Entretanto, a linguagem do cálculo foi deixada de fora dos Principia. Em vez de usá-lo, Newton demonstrou a maioria de suas provas com argumentos geométricos. Nos Principia, Newton escreveu: Este magnífico sistema do Sol, dos planetas e dos cometas poderia somente proceder do conselho e do domínio de um Ser inteligente e poderoso. E, se as estrelas fixas são os centros de outros sistemas similares, estes, sendo formado pelo mesmo conselho sábio, devem estar todos sujeitos ao domínio de Alguém. Especialmente visto que a luz das estrelas fixas e da mesma natureza que a luz do Sol e que a luz passa de cada sistema para todos os outros sistemas, e para que os sistemas das estrelas fixas não caiam, devido à sua gravidade, uns sobre os outros, Ele colocou esses sistemas a imensas distâncias entre si.

 

 

Principia
Principia
Fac-símile da Capa

 

 

Ao demonstrar a consistência que havia entre o sistema por si idealizado e as Leis de Johannes Kepler (1571 – 1630) do movimento dos planetas, foi o primeiro a demonstrar que o movimento de objetos, tanto na Terra como em outros corpos celestes, são governados pelo mesmo conjunto de leis naturais. O poder unificador e profético de suas leis era centrado na revolução científica, no avanço do heliocentrismo e na difundida noção de que a investigação racional pode revelar o funcionamento mais intrínseco da Natureza.

 

Os Principia se tornaram um texto clássico da Mecânica, e a teoria de Newton um paradigma de teoria em Física. Newton apresenta, em sua obra, oito definições básicas para o entendimento do movimento, que Gil da Costa Marques e Maria José Bechara reproduziram no trabalho A Mecânica de Newton, e que vai transcrito abaixo:

 

1ª. A quantidade de matéria é a medida da mesma, resultando da densidade e do volume conjuntamente.

 

2ª. A quantidade de movimento é a medida do mesmo, resultando da velocidade e da quantidade de matéria conjuntamente.

 

3ª. A 'vis insita' ou força inata da matéria é um poder de resistência, pelo qual cada corpo, por quanto de si depender, continua no seu estado presente, seja de repouso ou de movimento para diante em linha reta. Essa 'vis insita' é também chamada de força de inércia ('vis inertiæ').

 

4ª. Uma força impressa é uma ação exercida sobre um corpo para mudar seu estado de repouso ou de movimento uniforme em linha reta. Essa força só existe enquanto dura a ação.

 

5ª. Uma força centrífuga é a que atrai ou impele ou, de qualquer modo, faz tender os corpos para um centro.

 

6ª. A quantidade absoluta de uma força centrífuga é a medida da mesma, proporcional à eficiência da causa que a propaga do centro pelo espaço em redor.

 

7ª. A quantidade aceleradora de uma força centrífuga é a medida da mesma, proporcional à quantidade de velocidade que gera em um tempo dado.

 

8ª. A quantidade motora de uma força centrífuga é a medida da mesma, proporcional ao movimento que gera em um tempo dado.

 

A Lei da Gravitação Universal, descoberta por Isaac Newton, tem a seguinte expressão matemática:

 

 

Nesta fórmula, é a intensidade da força gravitacional, é a constante universal da atração gravitacional ( = 6,67 x 10–11Nm2/kg2), m e M são as massas dos dois corpos e d é a distância entre os centros dos dois corpos m e M. Deve-se ter em mente que: 1º) A força gravitacional é sempre de atração; 2º) A força gravitacional não depende do meio no qual os corpos se encontrem imersos; e 3º) A constante universal da atração gravitacional teve seu valor comprovado experimentalmente pelo cientista britânico Henry Cavendish (10 de outubro de 1731, Nice – 24 de fevereiro de 1810, Londres) por meio de um instrumento denominado balança de torção.

 

A formulação-explicação mais explícita da Lei da Gravitação Universal aparece no final dos Principia. Escreveu Newton: Até aqui, explicamos os fenômenos celestes e dos oceanos pelo poder da gravidade, mas não determinamos a causa deste poder. Ele, certamente, provém de uma causa que penetra até o âmago do Sol e dos planetas, sem que sua força sofra a menor diminuição; que opera... proporcionalmente à quantidade de matéria das partículas, e propaga sua virtude, em todas as direções, até distâncias imensas, decrescendo sempre como o inverso do quadrado das distâncias.

 

Conforme já foi dito, Newton publicou suas conhecidas leis em 1687 no seu trabalho de três volumes intitulado Philosophiæ Naturalis Principia Mathematica. A forma original na qual as leis foram escritas é a seguinte:

 

Lex I: Corpus omne perseverare in statu suo quiescendi vel movendi uniformiter in directum, nisi quatenus a viribus impressis cogitur statum illum mutare. (Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças imprimidas sobre ele.)

 

Lex II: Mutationem motis proportionalem esse vi motrici impressae, etfieri secundum lineam rectam qua vis illa imprimitur. (A mudança de movimento é proporcional à força motora imprimida, e é produzida na direção da linha reta na qual aquela força é imprimida.)

 

Lex III: Actioni contrariam semper et aequalem esse reactionem: sine corporum duorum actiones in se mutuo semper esse aequales et in partes contrarias dirigi. (A toda ação há sempre oposta uma reação igual, ou, as ações mútuas de dois corpos, um sobre o outro, são sempre iguais e dirigidas a partes opostas.)

 

Quando fiz meu curso pré-vestibular para Química – no tempo em que a televisão ainda era analógica, em que a complexidade era relativamente incomplexa, em que se amarrava cachorro com lingüiça e em que as joaninhas não eram tão raras – aprendi no Curso Vetor, em Copacabana, com o excelente Professor de Física Romanholo duas coisas que nunca mais me esqueci: 1ª) Tudo depende do referencial; e 2ª) Quando um corpo A age sobre um corpo B, então o corpo B reage sobre o corpo A, em mesma igualdade módulo e direção, porém, em sentido contrário, que era a sua versão 'romanholesca' para a 3ª Lei de Newton (Lex III).

 

 

 

Animação Pictórica da Lex III

 

 

Corolários (verdades decorrentes):

 

1º. Um corpo, ativado simultaneamente por duas forças, descreverá a diagonal do paralelogramo no mesmo tempo em que descreveria os lados pelas forças separadamente.

 

2º. E daí fica explicada a composição de uma força direta AD, a partir de duas forças oblíquas AC e DC; e inversamente, a resolução de qualquer força direta AD em duas forças oblíquas AC e CD; as quais composição e resolução são abundantemente confirmadas pela Mecânica.

 

3º. A quantidade de movimento, que se obtém tomando a soma dos movimentos dirigidos para as mesmas partes, e as diferenças dos que são dirigidos para partes contrárias não sofrem variação pela ação dos corpos entre si.

 

4º. O centro de gravidade comum a dois ou mais corpos não altera seu estado de repouso ou de movimento pelas ações dos corpos entre si; e, portanto, o centro da gravidade comum a todos os corpos agindo uns sobre os outros (excluindo ações externas e empecilhos) está em repouso ou se move uniformemente em linha reta.

 

5º. Os movimentos mútuos dos corpos, incluídos em um certo, espaço são os mesmos, quer o espaço esteja em repouso ou se mova uniformemente para diante em linha reta sem nenhum movimento circular.

 

6º. Se corpos, movendo-se de qualquer modo entre si mesmos, são impelidos na direção de linhas paralelas por forças aceleradoras iguais, continuarão todos a se mover entre si, do mesmo modo como se fossem impelidos por tais forças.

 

 

 

Enquanto isso,
o Universo não está nem aí!

 

 

 

Há informações não confirmadas de que Newton, como arianista, possa ter rejeitado o dogma da Santíssima Trindade. Mas, escreveu diversas obras teológicas, dentre as quais se destacam: An Historical Account of Two Notable Corruption of Scriptures, Chronology of Ancient Kingdoms Atended e Observations upon the Prophecies. Como Leibniz, Newton foi filiado ao Movimento Rosacruz do seu tempo, o que não o impediu de ser bastante religioso, chegando a propor que a estabilidade das órbitas dos planetas implicava em reajustes contínuos sobre suas trajetórias impostas pelo poder divino. Eu fico me perguntando se concessões e transigências como esta e outras não seriam, da parte de Newton, uma espécie de agrado ou beneplácito manhoso com o intuito de obter um tipo de salvo-conduto eclesial para poder pesquisar sem ser apoquentado. Por exemplo, Newton considerava que a Mecânica Celeste era governada pela gravitação universal e, principalmente, por Deus que, segundo ele, é um Ser que tudo sabe e que tudo pode. Isso fica sendo a minha última e mais elevada descoberta. Ora, no fundo no fundo, como Rosacruz, ele sabia que isto não poderia ser assim ou, pelo menos, exatamente assim.

 

Newton, em seus últimos dias, passou por diversos problemas renais que culminaram com sua morte. Na noite de 20 de março de 1727 (Calendário Juliano) faleceu. Foi enterrado junto a outros célebres homens da Inglaterra.

 

 

Manuscrito atribuído a Newton

 

 

 

 

Cronologia

 

 

 

 

1642 - Nascimento de Isaac Newton em Woolsthorpe.

1663 - Formulou o teorema hoje conhecido como Binômio de Newton.

1665 - Graduou-se no Trinity College de Cambridge. Fez suas primeiras hipóteses sobre a Gravitação Universal e escreveu sobre séries infinitas e o que chamou de Teoria das Fluxões.

1675 - Optou pela Teoria Corpuscular de Propagação da Luz, contrariando a Teoria Ondulatória de Huygens.

1667 - De volta a Cambridge escreveu o Princípio da Atração dos Corpos.

Entre 1670 e 1672 - Trabalhou intensamente em problemas relacionados com a Ótica e a natureza da luz.

1669 - Escreveu dois trabalhos sobre a alquimia: Theatrum Chemicum e The Vegetation of Metals.

1679 - Robert Hooke (1635 - 1703) comunicou-se com Newton, por meio de cartas, e os assuntos eram sempre científicos.

1671 - Criou o primeiro telescópio refletor, usado até hoje, e assumiu a vaga de professor catedrático de Matemática da Universidade de Cambridge.

1684 - Informou ao astrônomo e matemático britânico Edmond Halley (1656 – 1742) que havia resolvido o problema da força inversamente proporcional ao quadrado da distância.

1687 - Publicou sua grande obra Philosophiæ Naturalis Principia Mathematica (Princípios Matemáticos da Filosofia Natural).

1687 a 1690 - Foi membro do Parlamento Britânico, como representante da Universidade de Cambridge.

1696 - Foi nomeado Warden of the Mint (cargo burocrático da Casa da Moeda Britânica).

1699 - Foi eleito sócio estrangeiro da Académie des Sciences.

1703 - Tornou-se presidente da Royal Society.

1701 - Foi nomeado Master of the Mint (cargo burocrático da Casa da Moeda Britânica).

1704 - Escreveu a sua obra mais importante sobre a Ótica chamada Opticks.

1727 - Morreu em Kensington.

2007 - A Biblioteca Nacional de Israel divulgou três manuscritos atribuídos a Isaac Newton nos quais ele calculara a data aproximada do Apocalipse.

 

 

 

 

Sete Comentários Sobre Newton

 

 

 

A publicação dos 'Philosophiæ Naturalis Principia Mathematica' foi um dos acontecimentos mais importantes de toda a história da Física. Este livro pode ser considerado o ponto culminante de milhares de anos de esforços para compreender a dinâmica do Universo, os princípios da força e do movimento e a física dos corpos em movimento em meios diversos (I. B. Cohen).

 

Tudo o que foi feito antes de Newton era apenas uma introdução. (E. J. Dijksterhuis).

 

Newton se esforçou para decifrar o que ele considerava que eram conhecimentos secretos, conhecimentos codificados nas escrituras sagradas de culturas antigas e de outros arquivos históricos. (Yamima Ben Menahem).

 

Nele, a profissão da ciência e a prática da fé se harmonizavam e se equilibravam perfeitamente. (Ruy Carlos de Camargo Vieira).

 

A Natureza era para ele um livro aberto, cujas letras ele podia ler sem esforço. (Albert Einstein).

 

O mérito diferenciado de Newton está no fato de ter construído uma formulação teórica de leis e definições bem estruturada, que contemplava todos os aspectos do movimento então conhecidos, onde quer que ocorressem. Ao introduzir o cálculo diferencial na descrição de fenômenos físicos, foi possível a descrição quantitativa dos fenômenos e a previsão de outros com grande precisão, causando um grande impacto na cultura científica. (Gil da Costa Marques e Maria José Bechara).

 

No túmulo de Newton, em Westminster, o poeta Alexander Pope escreveu: A Natureza e as Leis da Natureza estavam escondidas na noite. Então Deus disse: — 'Faça-se Newton'. E tudo foi iluminado.

 

 

 

 

Pensamentos de Newton

 

 

 

Quatro Regras Metodológicas do Raciocínio Filosófico:

 

1ª (Princípio de Parcimônia no Uso das Hipóteses) – Não devemos admitir mais causas para as coisas naturais do que aquelas que são tanto verdadeiras como suficientes para explicar as suas aparências.

 

2ª (Primeiro Princípio Ontológico de Uniformidade da Natureza) – Tanto quanto possível, aos mesmos efeitos devemos atribuir as mesmas causas.

 

3ª (Segundo Princípio Ontológico de Uniformidade da Natureza) – As qualidades dos corpos que não admitem aumento nem diminuição de grau e que se descobre pertencerem a todos os corpos no interior do âmbito de nossos experimentos devem ser consideradas qualidades universais de todos os corpos.

 

4ª (Método Indutivo) – Na Filosofia experimental, as proposições inferidas por indução geral dos fenômenos devem ser consideradas como estritamente verdadeiras ou como muito próximas da verdade, apesar das hipóteses contrárias que possam ser imaginadas, até quando se verifiquem outros fenômenos pelos quais se tornem mais exatas ou então sejam submetidas a exceções.

 

Os dois Pilares Metafísicos que sustentavam a metodologia de Newton são: A Natureza é simples e uniforme.

 

 

 

 

A Ordem do Universo revela o projeto de um Ser inteligente e poderoso.

 

O verdadeiro Deus é um Ser vivo, inteligente e poderoso; e, em virtude de suas outras perfeições, segue-se que Ele é supremo e perfeitíssimo. Ele é eterno e infinito, onipotente e onisciente. [Quando escrevi o trabalho, O Messianismo de Sampaio Bruno, argumentei o que a seguir foi ligeiramente editado: o que é onipotente é tudo, inclusive onisciente. E o que é onipotente não pôde, não pode e não poderá ser menos do que onipotente (isto se, realmente, existir um Ser onipotente). E se se chega ao limite de admitir o Absoluto como sendo Onipotente, na onipotência (onipoderosidade) estão inclusas a onissapiência, a oniparência, a onipresença e a onividência. Isto, mais ou menos, é como dizer que alguém é bom, misericordioso, indulgente, magnânimo e caridoso; ora, a bondade inclui a misericórdia, a indulgência, a magnanimidade e a caridade. Mais do que simples sinônimos, estas categorias se resumem a uma: bondade (benevolência ou benignidade). De passagem: não se pode, jamais, deixar de ter em mente, que ao conjeturar sobre a (presumida) Divindade e seus modos de expressão, o homem utiliza categorias e avaliações meramente humanas, que são apenas reflexos ilusórios e/ou distorcidos dessa mesma (presumida) Divindade, relativamente à qual o próprio homem ainda se encontra em um estágio placentário de compreensão, de realização, de ascensão e de reintegração. Assim, especulativamente, se se valorar com o número 1 (um) cada um dos atributos mencionados, a soma, só por equívoco ou desatenção, pode ser interpretada como igual a 5 (cinco). Onipotência + onissapiência + oniparência + onipresença + onividência são iguais a UM, ou seja, ONIPOTÊNCIA (1 + 1 + 1 + 1 + 1 = 1). Pode-se usar a própria Trindade teológica católica para, comparativamente, reforçar e melhor esclarecer a asserção anterior, ou seja: Pai + Filho + Espírito Santo = Absoluto. Não que o Absoluto dependa de cada parte em si, ou de cada uma das Pessoas que constituem a própria Trindade, segundo a Teologia, para ser e permanecer absoluto. Poder-se-ia especular que, em realidade, o Absoluto é Uno porque é Trino e é Trino porque é Uno. Esta última afirmação pode, aparentemente, estar em contradição com a anterior, mas se se trocar o conceito de dependência por interdependência, então, neste caso, talvez se possa compreender melhor a Lei Mística do Triângulo. Neste lineamento especulativo, pode-se entender que Pai + Filho + Espírito Santo = UM, ou seja, 1 + 1 + 1 = 1, ou que Pai = Filho = Espírito Santo = ABSOLUTO. Entretanto, repito: o homem utiliza categorias e avaliações humanas para se entender e para entender as Leis Universais. É preciso, portanto, ter muito cuidado com todas as especulações metafísicas que nos propomos a fazer. O fato é que, a única limitada possibilidade de compreensão parcial do funcionamento do Teclado Universal é pela Via Transnoética. Possibilidade limitadíssima, pois o ente, nesta Ronda, ainda não completou sequer a integralidade consciente de seus Sete Membros ou Princípios constitutivos (os Sete Princípios do Homem, segundo a Teosofia, são: Sthula Sharira ou Corpo Denso, Linga Sharira ou Corpo Astral, Prâna ou Corpo Vital, Kâma Rupa ou Corpo de Desejos, Manas ou Alma Humana ou Mente Divina, Buddhi ou Alma Divina e Athma ou Raio do Absoluto ou nossa Essência Divina. A tríade Athma-Budhi-Manas é a parte superior e imortal do homem, sendo os restantes quatro Princípios chamados de Princípios Inferiores ou Quaternário Inferior.). É preciso ainda ser compreendido que o ser decodifica – quando decodifica – as impressões transnoéticas acessadas de acordo com sua capacidade de apreensão. Logo, ainda que a Lei (com suas diversas sub e infraleis) seja uma e única, cada ente a realiza de forma pessoal (e, às vezes ou na maioria das vezes, de forma desvirtuada), sendo, ipso facto, esta realização intransferível em sua totalidade (talvez, nem em parte) para outro ente. Esta argumentação não se esgota aqui, e eu nem sei se está totalmente correta. Tudo é sempre um começar de novo de e em uma ilimitada espiral-peregrinação!]

 

 

 

 

Como nós só conhecemos as qualidades dos corpos através dos experimentos, devemos considerar universais todas aquelas qualidades que universalmente se revelam concordantes nos experimentos e que não podem ser diminuídas nem retiradas. Certamente, não devemos abandonar a evidência dos experimentos por amor aos sonhos e às vãs fantasias da nossa especulação, mas também não devemos abandonar a analogia da Natureza, que é simples e conforme consigo mesma.

 

Se eu vi mais longe, foi por estar de pé sobre ombros de gigantes. [Haverá humildade científica maior do que esta?]

 

Devemos acreditar que há um só Deus ou Monarca Supremo a quem devemos temer, guardar as suas leis e dar-Lhe honra e glória. Devemos acreditar que Ele é o Pantokrátor [o Todo-poderoso, o Regente Universal], Senhor de tudo, com poder e domínio irresistíveis e ilimitados, do qual não temos esperança de escapar se nos rebelarmos e seguirmos a outros deuses, ou se transgredirmos às leis de Sua soberania, e de quem podemos esperar grandes recompensas se fizermos a Sua vontade. Devemos acreditar que Ele é o Deus dos judeus, que criou os Céus e a Terra e tudo o que neles existe, como o expressam os Dez Mandamentos, de modo a que possamos Lhe agradecer pela nossa existência e por todas as bênçãos desta vida, e evitar o uso do Seu nome em vão ou adorar imagens ou outros deuses.

 

Eu mantenho o tema dos meus estudos sempre diante de mim, e espero até o amanhecer iniciar gradualmente, pouco a pouco, em uma luz clara e completa. [Paciência... Paciência... Paciência...]

 

O que sabemos é uma gota; o que ignoramos é um oceano.

 

O fato de que as partículas dos corpos, divisas, mas contíguas, podem ser separadas umas das outras é uma questão de observação. E nas partículas que permanecem indivisas, a nossa mente está em condições de distinguir partes ainda menores, como pode ser demonstrado em Matemática. Mas não é possível determinar com certeza se as partes assim distintas, mas não ainda divisas, podem ser efetivamente divididas e separadas umas das outras por meio de poderes da Natureza. Entretanto, se mesmo com um único experimento tivéssemos a prova de que uma partícula qualquer indivisa, rompendo um corpo sólido e duro, sofre divisão, nós poderemos concluir, em virtude desta regra, que as partículas indivisas, como as divisas, podem ser divididas e efetivamente separadas ao infinito.

 

Aquele que por ninguém é estimado, em geral não estima a ninguém.

 

Um homem pode imaginar coisas que são falsas; mas ele pode somente compreender coisas que são verdadeiras, pois se as coisas forem falsas, a noção delas não é compreensível.

 

A mulher é o mais belo defeito da Natureza. [Eu, se fosse Newton – se ele disse mesmo isto teria dito: A mulher é o mais belo enfeite da Natureza! Então:

 

Em o Universo-natureza,

a mulher é o mais belo enfeite.

Delicadeza! Singeleza! Beleza!

Amor! Graça! Deleite!]

 

Eu não sei como eu posso parecer ao mundo, mas para mim, eu pareço ser apenas como uma criança brincando na beira do mar, divertindo-me e encontrando um seixo mais liso ou uma concha mais bonita do que o ordinário, enquanto o grande oceano da verdade permanece todo indescoberto diante de mim.

 

Tato é a arte de provar seu ponto de vista sem fazer um inimigo.

 

Um corpo em repouso tende a ficar em repouso.

 

Virtude sem caridade não passa de nome. [Aproveito este fragmento para citar o filósofo e escritor brasileiro Matias Aires Ramos da Silva de Eça (1705 – 1763): Que se enfureça o mar, que o Universo trema e que as nuvens chovam raios, nada atemoriza a uma consciência justa: a virtude leva consigo a tranqüilidade.]

 

Considero as escrituras Sagradas a filosofia mais sublime.

 

Há mais indícios seguros de autenticidade da Bíblia do que em qualquer história profana.

 

Rationem vero harum gravitatis proprietatum ex phænomenis nondum potui deducere, et hypotheses non fingo. [Isaac Newton, Leges Motus, Scholium Generale]. O fato é que eu ainda não pude deduzir dos fenômenos a razão dessas propriedades da gravidade, e eu não invento hipóteses.

 

Eu não invento hipóteses. Com efeito, tudo aquilo que se deduz dos fenômenos deve ser chamado hipótese. E as hipóteses, tanto metafísicas como físicas, seja de qualidades ocultas, seja de mecânicas, não encontram qualquer lugar na filosofia experimental.

 

A necessidade metafísica cega, que certamente é a mesma sempre e em todos os lugares, não poderia produzir nenhuma variedade de coisas. Toda aquela diversidade das coisas naturais que encontramos adaptadas a tempos e lugares não se poderia se originar de nada, a não ser das idéias e da vontade de um Ser necessariamente existente.

 

Todas as descobertas humanas parecem ter sido feita com o único propósito de confirmar, cada vez mais fortemente, as verdades contidas nas Sagradas Escrituras.

 

É o peso, não a quantidade de experiências que tem de ser observado.

 

Dez mil dificuldades não constituem uma dúvida.

 

Natura nihil agit frustra. [Regulæ Philosophandi]. A Natureza não faz nada em vão.

 

Postulado da Simplicidade da Natureza: A Natureza não faz nada em vão, ao passo que, com muitas coisas, faz-se em vão aquilo que se pode fazer com poucas. Com efeito, a Natureza ama a simplicidade e não superabunda em causas supérfluas.

 

A luz das estrelas fixas é da mesma natureza que a luz do Sol.

 

Eu consigo calcular o movimento dos corpos celestiais, mas não a loucura das pessoas.

 

Nenhuma grande descoberta foi feita jamais sem um palpite ousado. [Friedrich August Kekulé (7 de setembro de 1829 - 13 de julho de 1896) foi um químico alemão. Inovou o emprego de fórmulas desenvolvidas em Química orgânica; criou em 1857, a Teoria da Tetra[co]valência do carbono; concebeu a hipótese das ligações múltiplas; e propôs, em 1865, após um sonho que teve, a fórmula hexagonal do benzeno.]

 

 

 

 

 

 

O tempo é uma ilusão produzida pelos nossos estados de consciência, à medida que caminhamos através da duração eterna. [Escreveu Santo Agostinho (354 – 430) em suas Confissões: É impróprio afirmar que os tempos são três: passado, presente e futuro. Mas, talvez, fosse próprio dizer que os tempos são três: o presente das coisas passadas..., o presente das coisas presentes... e o presente das coisas futuras... Existem, pois, na minha mente, três tempos que não vejo em outra parte: lembrança presente das coisas passadas, visão presente das coisas presentes e esperança presente das coisas futuras. Afinal, existe ou não existe tempo? Sim e não. Tempo objetivo que é tempo; e tempo universal que não é tempo. Na Relatividade Especial e na Relatividade Geral, o tempo e o espaço tridimensional são concebidos, em conjunto, como uma única variedade de quatro dimensões a que se dá o nome de espaço-tempo. Um ponto, no espaço-tempo, pode ser designado como um acontecimento ou um evento (acontecimento de um evento). Pontos no espaço-tempo são definidos por quatro números, por exemplo, (x, y, z, t), onde c é a velocidade da luz e pode ser considerada como a velocidade que um observador se move em direção ao futuro. Isto é, eventos separados no tempo por apenas 1 segundo estão a 300.000 km um do outro no espaço-tempo. Como as coordenadas x, y, z de um ponto dependem dos eixos utilizados para o localizar, também as distâncias e os intervalos temporais, invariantes na Física Newtoniana, dependem do referencial no qual se situa cada observador, na Física Relativista (tudo depende do referencial). A pesquisa científica atual centra-se na natureza do espaço-tempo no nível da escala de Planck. A Gravidade quântica em loop, a Teoria das Cordas, e a Termodinâmica dos buracos negros predizem um espaço-tempo quantizado sempre com a mesma ordem de grandeza. A Gravidade quântica em loop chega mesmo a fazer previsões precisas sobre a geometria do espaço-tempo na escala de Planck.]

 

 

 

 

Construímos muros demais e pontes de menos. A unidade é a variedade, e a variedade na unidade é a lei suprema do universo.


Se fiz descobertas valiosas, foi mais por ter paciência do que por qualquer outro talento.
[Paciência... Paciência... Paciência...]


A verdadeira filosofia nada mais é que o estudo da morte.

 

A unidade é a variedade; e a variedade na unidade é a lei suprema do Universo.


Deve-se aprender sempre, até mesmo com um inimigo.
[Em certas ocasiões, nosso melhor professor é o nosso inimigo – que eu prefiro denominar de adversário temporário.]


A gravidade explica os movimentos dos planetas, mas não pode explicar quem colocou os planetas em movimento. Deus governa todas as coisas e sabe tudo que é ou que pode ser feito.

 

Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância que podemos solucioná-los.

 

Assim como o cego não tem qualquer idéia das cores, nós também não temos qualquer idéia do modo como Deus sapientíssimo percebe e compreende todas as coisas. Ele é completamente privado de corpo e de figura corpórea, razão pela qual não pode ser visto, nem ouvido, nem tocado; mas deve Ele ser adorado sob a representação de algo corporal.

 

O que é facilmente adquirido é facilmente desprezado. [Oh!, quão tolo é o estudante de esoterismo que pensa que presumidamente pode alcançar o que pensa que possa ser alcançado em uma encarnação! Menos tolo um pouquinho é aquele que admite poder alcançar o que pensa que possa ser alcançado em mil encarnações!]

 

A gravidade explica os movimentos dos planetas, mas não pode explicar quem colocou os planetas em movimento. Deus governa todas as coisas e sabe tudo que é ou que pode ser feito.

 

Pensar, mas não agir, é o que gera o medo.

 

O mundo deve acabar por volta do ano de 2060. Ele pode acabar além desta data, mas não há razão para acabar antes. [A fotografia digital abaixo reproduz um manuscrito de Isaac Newton no qual afirma que o mundo acabará no ano de 2060.]

 

 

Manuscrito de Newton
Manuscrito de Newton

 

 

Do meu telescópio, eu via Deus caminhar! A maravilhosa disposição e a harmonia do Universo só podem ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e que tudo pode. Isto fica sendo a minha última e mais elevada descoberta.

 

 

 

 

Apenas um Comentário Final

 

 

 

Todos nós, seres humanos (Homo ± sapiens), sem exceção, por mais que estudemos e por mais que nos esforcemos, somos, lá de vez em quando, meio que mais ou menos, contraditórios; mais para mais ou mais para menos dependendo de diversos fatores e de diversas injunções. Como poderia ter sido diferente com Newton?

 

Por mais que eu me esforce, não posso entender como pode ser possível ser afirmado, por um lado, que Deus é o Pantokrátor, que Deus governa todas as coisas e sabe tudo que é ou que pode ser feito, e que a maravilhosa disposição e a harmonia do Universo só podem ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e que tudo pode, e, por outro, que o mundo deve acabar por volta do ano de 2060. E mais: Ele pode acabar além desta data, mas não há razão para acabar antes. Ora, para não ir longe demais nesta especulação, apresentarei três perguntas e não responderei a nenhuma delas: 1ª) Acabar por volta de? 2ª) Acabar além de? 3ª) Não há razão para acabar antes de?

 

Só direi uma coisa: isto não casa com a Harmonia Preestabelecida de Leibniz! Direi outra: se o inexistente Nada nada pôde, pode ou poderá gerar ou criar, nada pôde, pode ou poderá se transformar em nada que seja nada – porque nada tem existência como nada e muito menos sumir nesse inexistente e impossível Nada Primordial (que se existisse como Nada-Pantokrátor, seria o Deus teológico-criacionista das diversas religiões). E uma terceira: o que é, é. Criação, não; transformação-evolução-compreensão, sim. E ainda uma quarta: contingência, não; necessidade, sim. E uma última: se eu acreditasse em um Deus-egregórico ou em um Deus prêmio-punição, como é vendido por aí, e se Ele resolvesse acabar com o mundo comigo vivo por aqui, eu-mistura de sangue português-italiano-espanhol haveria de ficar muito abichornado com esse Deus em quem acreditei e ao qual empenhei e entreguei toda a minha fé!

 

Enfim, o próprio Newton, apesar de ter escorregado, lucidamente afirmou: ... não devemos abandonar a evidência dos experimentos por amor aos sonhos e às vãs fantasias da nossa especulação...

 

 

 

 


 

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Notas:

1. Algumas fontes indicam seu nascimento em 4 de janeiro enquanto outras apresentam a data de 25 de dezembro. De fato ele nasceu em 25 de dezembro no calendário juliano, que corresponde a 4 de janeiro no calendário gregoriano (o que está em vigor). Embora o calendário gregoriano tenha entrado em vigor em 1582, a Inglaterra só passou a adotá-lo muito depois, e na ocasião do nascimento de Newton ainda se adotava o juliano. Alguns autores consideram que Newton nasceu em 25 de dezembro de 1642 para coincidir com a data da morte de Galileu, e seus admiradores por considerarem que ele foi um presente de Natal para a Humanidade.

2. O primeiro contato de Newton com a Alquimia foi através de Isaac Barrow e Henry More, intelectuais de Cambridge. Em 1669, escreveu dois trabalhos sobre a alquimia: Theatrum Chemicum e The Vegetation of Metals. Newton dedicou muitos de seus esforços aos estudos da Alquimia. Escreveu muito sobre esse tema, fato que se soube muito tarde, já que a Alquimia era totalmente ilegal naquela época, e se ele bobeasse, acabaria na fogueira. Mas, as descobertas de Newton na área da Física não conflitaram, em momento algum, com os escritos bíblicos, e, assim, ele não enfrentou nenhum tipo de problema com a Igreja. Seus antecessores, como Copérnico, Galileu e até mesmo Kepler, haviam se complicado seriamente com os dogmas teologais vigentes. Eu, se tivesse nascido naquela época, e se tivesse tido o despautério descuidoso de divulgar as maluquices que torno públicas, sem dúvida, teria sido – sem qualquer julgamento – enforcado pelas minhas singelas gônadas masculinas, de formato ovóide, que descem para a minha, já meio velhusca, bolsa escrotal. Enforcamento testicular é o nome.

 

Bibliografia:

REALE, Giovanni e ANTISERI, Dario. História da Filosofia (Do humanismo a Kant, vol. II; do Romantismo até nossos dias, vol. III). São Paulo: Paulinas, 1990.

 

Principais Páginas da Internet e Websites consultados:

http://ancestral.zip.net/arch
2007-10-21_2007-10-27.html

http://people.tribe.net/adamapollo/photos/
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http://www.coladaweb.com/
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http://pt.wikipedia.org/
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http://pt.wikipedia.org/wiki/
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http://www.hkocher.info/
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http://www.hkocher.info/
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http://br.geocities.com/
maximacaritas/sacra-frases.html

http://www.frasesfamosas.com.br/
de/isaac-newton.html

http://www.pensador.info/autor/Isaac_Newton/

http://pt.wikiquote.org/
wiki/Isaac_Newton

 

Fundo musical:

Kosmos

Fonte:

http://www.midi.com.tw/midiweb/k/