ILLUMINAÇÃO/COMPREENSÃO/LIBERTAÇÃO
Rodolfo Domenico Pizzinga
A Meditação Verdadeiramente Científica fornece formas gradativas e progressivas pelas quais a nossa consciência vai sendo elevada e a nossa mente vai se expandindo, até abranger:
1. A nossa família e os nossos amigos;
2. Os associados ao nosso redor;
3. Os grupos aos quais nós estamos afiliados;
4. O nosso grupo egóico;
5. Outros grupos egóicos;
6. O Homem Celestial, dera eu e quem os diversos grupos egóicos formam um centro; e
7. O Grande Homem Celestial. [In: A Alma: a Qualidade de Vida, obra telepatizada por Djwhal Khul – Mestre Ascensionado da Grande Loja Branca – para a pesquisadora e escritora espiritualista de origem inglesa Alice Ann Bailey.]
Alcançamento do Eu Superior Interno —› Alcançamento da Consciência Superior —› Alcançamento da Consciência Grupal ---› Alcançamento ---› Alcançamento ---› Alcançamento ---› ---› ---› [Ibidem.]
A nossa Illuminação/Compreensão/Libertação só poderá acontecer se, em todos os momentos – [24 horas por dia, 365 dias por ano, ao longo da nossa encarnação] – nos considerarmos como um EU [unificado com tudo-todos], e não como uma personalidade diferenciada [um Ego egoisticamente separado, com desejos escravizantes (poder), cobiças escravizantes (coisas materiais), paixões escravizantes (sexo desenfreado/incontrolado) etc.], de tal maneira que a nossa tríplice natureza inferior se torne simplesmente o meio pelo qual o nosso Eu Superior entra em contato com o mundo, a fim de Ajudar [Servir] a Humanidade. [Ibidem.]
— Eu achava que meu era eu e que o SARS-CoV-2 era o SARS-CoV-2,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o vírus do sarampo era o vírus do sarampo,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os pneumococos eram os pneumococos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o H1N1 era o H1N1,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o HN era o HN ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a Neisseria gonorrhea era a Neisseria gonorrhea,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a pirolusita era a pirolusita,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a cassiterita era a cassiterita,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a calcita era a calcita,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que as microburetas eram as microburetas,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que as micropipetas eram as micropipetas,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que as ranhetas eram as ranhetas,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que as coisinhas eram as coisinhas,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que as coisonas eram as coisonas,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os penduricalhos eram os penduricalhos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o pó-de-mico era o pó-de-mico,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a farinha era a farinha,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a Cannabis sativa era a Cannabis sativa,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o era o ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o era o ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a era a ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a era a ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
e, ,
não me Illuminava/Compreendia/Libertava,
pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa
e particular.
e, ,
não me Illuminava/Compreendia/Libertava,
pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa
e particular.
e, ,
não me Illuminava/Compreendia/Libertava,
pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a era a ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o era o ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a era a ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a Ricinus communis era a Ricinus communis,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a Pulex irritans era a Pulex irritans,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a Azteca chartifex era a Azteca chartifex,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os ucranianos eram os ucranianos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os gazenses eram os gazenses,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os hezbollenses eram os hezbollenses,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os venezuelanos eram os venezuelanos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os nicaraguanos eram os nicaraguanos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os tibetanos eram os tibetanos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os haitianos eram os haitianos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os nordestinos eram os nordestinos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os sete eram os sete ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que um era um ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que um era um ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a era a ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o era o ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que um era um ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que um era um ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o meio ambiente era o meio ambiente,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o era o ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.— Eu achava que meu era eu e que o desmatamento era o desmatamento,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os rios com eram os rios com ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que as florestas deitadas eram as florestas deitadas,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os incêndios lobais eram os incêndios lobais,1
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a poluição ambiental era a poluição ambiental,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o era o ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o era o ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o era o ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o eram o ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o era o ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o era o ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o era o ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o degelo dos glaciares era o degelo dos glaciares,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que um era um ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que um era um ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os refugiados eram os refugiados,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os deslocados eram os deslocados,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os enlutados eram os enlutados,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os órfãos eram os órfãos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que um era um ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os pretos eram os pretos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que um era um ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o Lula era o Lula,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que o Bolsonaro era o Bolsonaro,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os conspiradores vis eram vis conspiradores,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
—
Eu achava que meu
era eu e que os minutadores chulés eram chulés minutadores,
e, , não
me Illuminava/Compreendia/Libertava,
pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa
e particular.
—
Eu achava que meu
era eu e que os golpistas maganos eram maganos golpistas,
e, , não
me Illuminava/Compreendia/Libertava,
pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa
e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os sem-teto eram os sem-teto,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os sem-terra eram os sem-terra,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os zés-dos-anzóis eram os anzóis-dos-zés,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que um era um ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os barrigudinhos eram os barrigudinhos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os ceguinhos eram os ceguinhos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os surdinhos eram os surdinhos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os mudinhos eram os mudinhos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que um aflito eram um aflito,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os roncolhinhos eram os roncolhinhos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
Roncolhinho
— Eu achava que meu era eu e que os poliórquicos eram os poliórquicos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
Poliorquia
— Eu achava que meu era eu e que os polidáctilos eram os polidáctilos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
Josevaldo de Almeida mostrando as mãos com seis dedos cada:
polegar, indicador, dedo médio, anular, dedo mínimo e aparecido.]
(Foto: Raimundo Mascarenhas/Site Calila Notícias)
Fonte:
https://g1.globo.com/bahia/noticia/2014/07/com-6-dedos-em
-cada-mao-baiano-reforca-torcida-pelo-hexa-do-brasil.html
— Eu achava que meu era eu e que os pepés eram os pepés,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os fascistas eram os fascistas,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os nazistas eram os nazistas,2
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que paralítica era paralítica,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os eram os ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os gagás eram os gagás,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os analfabetos eram os analfabetos,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os pixotes eram os pixotes,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os trombadinhas eram os trombadinhas,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os malvados eram os malvados,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os delinqüentes eram os delinqüentes,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que os eram os ,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que a era a ,3
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que um pedófilo era um pedófilo,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que um estuprador era um estuprador,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que um 'serial killer' era um 'serial killer',
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que um esquizofrênico era um esquizofrênico,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que um sociopata era um sociopata,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que e o resto era o resto,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Eu achava que meu era eu e que todos os et cetera eram et cetera e tal,
e, , não me Illuminava/Compreendia/Libertava, pois,
minha psicologia aprisionadora era egoísta, parcial, separativa e particular.
— Mas, um dia, bolei que Eu + Outro + Tudo + Todos = .
Então, aí, sim, eu mudei e me Illuminei/Compreendi/Libertei, pois,
minha Psicologia se tornou Altruísta, Libertadora, Unificadora e Unimultiversal.
Hoje, com Amor, desejo e invoco esta ShOPhIa para toda a minha Humanidade-irmã.
Sem exceção. Sem separação. Sem priorização.
Está feito. Está determinado. Está selado.
Hoje. Já. Agora. Eternamente. Irreversivelmente.
A.'. U.'. M.'. A.'. U.'. M.'. A.'. U.'. M.'.
A.'. U.'. M.'. A.'. U.'. M.'. A.'. U.'. M.'.
A.'. U.'. M.'. A.'. U.'. M.'. A.'. U.'. M.'.
Gráfico Animado Simbólico
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Notas:
1. Os líderes dos Três Poderes são unânimes: os atuais incêndios no Brasil são obra criminosa e organizada. Durante as exposições iniciais, feitas durante a reunião extraordinária convocado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as principais lideranças dos Três Poderes da República fizeram coro e afirmaram categoricamente que os incêndios que assolam o Brasil são políticos e causados propositalmente. O Presidente da Câmara, Arthur Lira, acusou a existência de associações criminosas. Segundo ele, essa organização para tocar fogo no Brasil é evidente. Já o Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que há uma compreensão dos senadores de que existe uma causa criminosa. É muito evidente que há, sim, uma busca para incendiar o Brasil. Advogado de formação, Pacheco defendeu que sejam abertos tantos inquéritos quantos forem necessários. Já o Presidente Lula ressaltou a suspeita de que haja uma motivação política nas queimadas no País, e citou um ambiente de anormalidade polarizada criado há muito tempo. É importante não deixar de dizer para vocês que uma pessoa muito importante na convocação no ato de setembro na Paulista utilizou a frase: Vamos botar fogo no Brasil ou o Brasil vai pegar fogo. A seca é a maior dos últimos os tempos, o calor é o maior dos últimos tempos e está no mundo inteiro, mas, algo me cheira a oportunismo de alguns setores tentando criar confusão nesse País, afirmou. O ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro distribuiu a seus contatos no a gravação de Lula, seguida do seguinte comentário: Vagabundo ao quadrado, sempre terceirizando sua responsabilidade.
Bem, eu penso que seja assim: se, de fato, esses incêndios (alguns deles ou a maioria deles) têm sido criminosamente orquestrados por motivação/orientação política, então, realmente, voltamos à Idade Média, na qual as discordâncias eram preconceituosamente tratadas/resolvidas/suprimidas com prisão –› tortura –› fogueira –› morte. Mas, o que esses piromaníacos incendiários deste século XXI ainda não sabem – porque, em primeiro lugar, são mentalmente desequilibrados, em segundo lugar, são absurdamente ignorantes e, em terceiro lugar, são gigantescamente irresponsáveis – é que, ao provocarem um incêndio criminoso-político, além de, eventualmente, desumanamente matarem seres humanos desavisados, estão, também, cruelmente assassinando a 3ª Hierarquia (bichos + microorganismos), destruindo a 2ª Hierarquia (plantas) e comprometendo a estabilidade e a harmonia da 1ª Hierarquia (minérios + minerais), igualzinho ao que fazem as bombas, quando criminosamente explodem nas guerras. Portanto, não poderá ser diferente: no mínimo, será quádrupla a compensação cármica para todos esses obcecados praticantes de vandalismos incendiosos/impiedosos. Enfim, todas as ações desarmônicas que tentarem impedir, retrasar, embaraçar ou prejudicar a efetivação educativa global desta Onda Evolutiva Terrena, inexoravelmente, imporá aos atores das assimetrias, das desinteligências e das divisões um temporário afastamento para um outro sistema menos evoluído e mais afínico com as suas boçalidades + crueldades + dissonâncias. Agora, quanto tempo durará a noite deste temporário afastamento? Isto eu não sei, e penso que não haja ninguém que saiba exatamente a duração desta circunstância, porém, certamente, o desligamento será de muitos, muitos, muitos milênios! Entretanto, para alguns, infelizmente, não haverá possibilidade de volta! Será um mergulho daí no poço sem fundo! Será muito ilustrativo pesquisar o que o Mestre Ascensionado Kut Hu Mi ensinou sobre os seres humanos sem alma.
Fontes:
Gráfico Animado Simbólico
2. Em 18 de maio de 1939, o diário francês Le Monde Quotidien trazia como manchete V Pour Victoire (V Para a Vitória). Em 14 de janeiro de 1941, Victor Auguste de Laveleye (6 de novembro de 1894 – 14 de dezembro de r 1945), ex-ministro belga da Justiça e diretor das transmissões belgas em francês da BBC (de 1940 a 1944), sugeriu em uma transmissão que os belgas usassem um V para Victoire (francês: Vitória) e Vrijheid (holandês: Liberdade), como um emblema de união durante a Segunda Guerra Mundial (1º de setembro de 1939 – 2 de setembro de 1945).
Na transmissão da BBC, de Laveleye disse que o ocupante, ao ver este sinal, sempre o mesmo, infinitamente repetido, poderia entender que está cercado – cercado por uma imensa multidão de cidadãos – aguardando ansiosamente seu primeiro momento de fraqueza, esperando por seu primeiro fracasso. Em semanas, vários V marcados com giz começaram a aparecer nas paredes da Bélgica, da Holanda e no norte da França. Estimulada com o sucesso, a BBC iniciou a campanha V de Vitória, para a qual encarregou o editor-assistente de notícias Douglas Ritchie se passando por Coronel Britton. Ritchie sugeriu um V audível usando seu ritmo de código Morse (três pontos e um traço: ••• —). Como os vibrantes compassos de abertura da Quinta Sinfonia de Beethoven tinham o mesmo ritmo, a BBC usou isso como seu indicativo em seus programas em língua estrangeira para a Europa ocupada pelo resto da guerra. Os mais educados musicalmente também entenderam que era o tema do Destino batendo na porta da Alemanha Nazista. A BBC também incentivou o uso do gesto V introduzido por de Laveleye.
Em julho de 1941, o uso emblemático da letra V havia se espalhado pela Europa ocupada. Em 19 de julho, o Primeiro-ministro Winston Churchill (30 de novembro de 1874 – 24 de janeiro de 1965) se referiu com aprovação à campanha do V de Vitória em um discurso, a partir do qual ele começou a usar o sinal V na mão. No início, ele, às vezes, gesticulava com a palma da mão para dentro (às vezes, com um charuto entre os dedos). Mais tarde, durante a guerra, ele usou a palma da mão para fora. Depois que seus auxiliares explicaram ao aristocrático Churchill o que a palma em gesto significava para outras classes, ele fez questão de usar o sinal apropriado. No entanto, o duplo sentido do gesto pode ter contribuído para sua popularidade, pois, um simples toque de mão teria apresentado o lado dorsal em um sinal de desprezo zombeteiro ao inimigo comum. Outros líderes aliados também passaram a usar o sinal.
Os alemães não conseguiram remover todos os sinais, então, adotaram o sinal V como um símbolo alemão, às vezes, adicionando folhas de louro sob ele, pintando seus próprios V em paredes, veículos e adicionando um enorme V na Torre Eiffel. Durante a ocupação alemã de Jersey, um pedreiro que consertava a pavimentação da Royal Square incorporou um V de Vitória sob o nariz dos ocupantes. Isso foi posteriormente alterado para se referir ao navio Vega da Cruz Vermelha. O acréscimo da data de 1945 e de uma moldura mais recente transformou-o em monumento.
Enfim, em 1942, Aleister Crowley (12 de outubro de 1875 – 1º de dezembro de 1947), um ocultista britânico famoso, afirmou ter inventado o uso de um sinal em V, em fevereiro de 1941, como um contraste mágico para o uso da suástica invertida pelos nazistas. Ele afirmou que passou isso para amigos, na BBC, e para a Divisão de Inteligência Naval britânica, por meio de suas conexões no MI5, obtendo a aprovação de Winston Churchill. Crowley observou que sua publicação de 1913, Magick (Livro 4), apresentava um sinal em V e uma suástica na mesma lâmina.
O que quero comentar é que simplesmente fazer o sinal (ou outro) ou vocalizar um mantra ou uma palavra de poder não adiantam absolutamente nada. O Poder para mudar alguma coisa é exclusivamente do Mago Iniciado; sinais, símbolos, palavras e mantras são relativamente inócuos, se o indivíduo (entre outras coisas) não souber como fazer e o que está fazendo. A Internet está lotada de palavras, de mantras, de mumunhas, de simpatias, de rituais, de magias, de iniciações, de superstições e de sei lá mais o quê que não servem para bulhufas, ou melhor: servem, sim, para fazer o desavisado, imprudente e leviano que se mete a fogueteiro virar um zerolhufas sem reinado e sem coroa, sem castelo e sem rainha e sem criado de libré. O Serviço Altruísta e Fraternal que pode(re)mos fazer/executar est(ar)á alicerçado e ancorado sempre em um mesmo e irredutível Triângulo Impessoal: Amor (Categórico), Misericórdia (Categórica) e Solidariedade (Categórica). O que for diferente disto será magia negra abaixante, comércio das trevas aviltante e sacanagem degradante. E, às vezes, muito perigosos, tanto para quem vende como para quem compra e, repito, se mete a fogueteiro!
3. O ano é 1915. Há meses, a Primeira Guerra Mundial vem devastando a Europa e mergulhando o mundo em uma maré de caos. No meio deste turbilhão, Hans Leip (22 de setembro de 1893 – 6 de junho de 1983), um jovem professor escolar de Hamburgo, é convocado para servir à pátria alemã e mandado para a frente de batalha. Mas, antes de ir para o front, recebe um beijo de despedida... Ou melhor, dois. O que viria a ser uma das canções mais famosas do século XX, nasceu como um poema escrito por Leip em meio às trincheiras. 'Lili Marlene' não era uma pessoa, mas duas. Lili, uma jovem cozinheira, e Marlene (Marleen, em alemão), sua amiga de infância, que se alistara como enfermeira do Exército Imperial. Sozinho no campo de batalha, confortando-se nas lembranças de casa, Leip escreveu o poema para as duas moças. Com o fim da Grande Guerra, em 1918, Leip voltou para casa, mas, seus escritos ficaram esquecidos, até 1937. Foi apenas durante uma arrumação doméstica de rotina que os versos foram redescobertos. Leip adicionou mais algumas linhas à poesia, e resolveu musicá-la e publicá-la. Pronto! Estava traçado o destino de 'Lili Marlene'. Na época, a Alemanha já vivia sob o jugo hitlerista, e, portanto, uma canção que falava das memórias de um soldado sobre uma garota, enquanto este estava na guerra, servia perfeitamente ao novo regime. Em 1938, o compositor Norbert Schultze, braço direito de Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda do Reich, fez uma gravação, e a levou ao ar em 1939. O intuito dos nazistas era transformar 'Lili Marlene' em um hino de guerra dos soldados alemães. Todavia, não foi bem isso o que aconteceu. Quando os nazistas ocuparam Belgrado (atual capital da Sérvia), em 1941, se apossaram também de sua estação de rádio, a Rádio Belgrado, famosa em toda a Europa pelo alcance de seu transmissor — segundo a propaganda da época, ela alcançava dos fiordes noruegueses até as areias do Egito, passando pelas estepes russas. Curiosamente, em todos esses lugares as tropas alemãs estavam combatendo. E todos os finais de tarde, a rádio tocava a canção 'Lili Marlene', na voz da cantora Lale Andersen (23 de março de 1905 – 29 de agosto de 1972). O sucesso em meio às tropas foi tanto, que, pelos três minutos e 13 segundos que dura a canção original, havia uma trégua nos combates. Contrário ao que os dignitários nazistas esperavam, ingleses, neozelandeses, sul-africanos, australianos, franceses, russos, gregos e todos os demais que combatiam contra os alemães se confortavam na doce voz de Lale, que os lembrava de suas namoradas e suas esposas em casa. Inicialmente, Goebbels até ordenou que fosse gravada uma versão em inglês, no intuito de utilizá-la como ferramenta de guerra psicológica contra as forças da Commonwealth, mas, o tiro saiu pela culatra: a canção fez ainda mais sucesso com as forças contrárias aos alemães. Para completar, Lale não era uma artista com muitas simpatias pelo Nazismo e possuía vários amigos judeus. Furioso, Goebbels proibiu a canção de ser tocada pela Rádio Belgrado e baniu Lale dos palcos. A reação foi imediata. Da gélida Stalingrado até as escaldantes areias do Saara, foram enviadas milhares de cartas para a rádio pedindo que a canção voltasse a ser tocada. Até o Marechal-de-campo Johannes Erwin Eugen Rommel (15 de novembro de 1891 – 14 de outubro de 1944) escreveu a seus superiores dizendo que o moral da tropa era melhor ao som da “doce Lili”. Enquanto os alemães decidiam o que fazer com a música, o serviço estrangeiro da BBC se antecipou e gravou uma versão com a cantora Marlene Dietrich. Notória por suas manifestações antinazistas, ela vinha trabalhando com o Departamento de Propaganda das forças Aliadas, desde que os EUA se juntaram ao esforço de guerra. 'Lili Marlene' se tornou a mais nova gravação da cantora. Na primeira transmissão da BBC, o locutor se dirigiu às tropas e, por meio da tradução em alemão, para que o inimigo pudesse entender, disse: Você já percebeu que sua canção favorita não tem sido tocada há algum tempo? Por que será? Será que Lale Andersen foi presa? O que será que aconteceu com a pobre Lili? E, emendando, declarou: Mas, não se preocupe, Lili cantará para você, aqui, agora. Em Berlim, diante da rasteira que levara dos Aliados e das reclamações das tropas, Goebbels permitiu que a canção voltasse a ser tocada, agora em novo horário e com uma melodia regravada por Andersen em tom mais marcial, mais patriótico – algo condizente com os valores sagrados alemães, como disse o próprio Goebbels. Entretanto, a nova versão não fez tanto sucesso. Os Aliados, que a essa altura já haviam virado a guerra a seu favor, também ganhavam com 'Lili Marlene'. Além das versões em alemão e em inglês, havia em francês, em russo e em outros idiomas falados pelas tropas, inclusive uma versão brasileira. Com a chegada da FEB na Itália, em 1944, a canção foi traduzida para o português e incorporada pelos pracinhas. Com o fim da guerra, o General Eisenhower, Supremo Comandante Aliado na Europa, chegou a dizer que Hans Leip, o autor da letra original, era o único alemão que, vivendo na Alemanha de Hitler, trouxe alegria para o mundo durante a guerra. E há relatos de ter emendado: Obrigado a essas duas moças – referindo-se a Lili e a Marleen. Findas as hostilidades, Lale Andersen recebeu um disco de ouro por mais de 1 milhão de cópias vendidas. A canção era um verdadeiro sucesso. Ao longo das décadas seguintes, com a nostalgia do pós-guerra, em Hollywood, várias foram as produções que contaram com a obra em sua trilha sonora. Na Alemanha, o pai do Novo Cinema Alemão, Rainer Werner Fassbinder, revisitou Lili Marlene com seu filme homônimo de 1981. Gravada em tantos idiomas e sendo um símbolo para tantos soldados, independentemente do lado em que estavam, 'Lili Marlene' nos ensina que música não escolhe lado: é para todos e de todos. [In: 'Lili Marlene': A Música que Nasceu como Poema Escrito em meio às Trincheiras, de autoria de Ricardo Lobato, sociólogo e mestre em Economia pela UNB.]
Fonte:
Música de fundo:
Lili Marlene (Gravação original de 1939)
Composição: Norbert Schultze & Hans Leip
Interpretação: Lale Andersen (com Bruno Seidler-Winkler, Orquestra & Coro)Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=YjXC4N1HXf0
Páginas da Internet consultadas:
https://fantasia.fandom.com/pt/wiki/Atirei_o_Pau_No_Gato
https://cliply.co/clip/amazed-cat/
https://pt.vecteezy.com/arte-vetorial/2320218
4-grilhoes-em-homem-vetor-icone-ilustracaohttps://giphy.com/stickers/giphycam-26FmQOeN2fg5IUbF6
https://www.americanas.com.br/produto/5167252656/caibalion
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https://www.artstation.com/artwork/Jvr4vm
https://tenor.com/pt-BR/search/laurel-and-hardy-gifs
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Don-Camillo-ventriloquist-puppet-mp528.htmlhttps://science.nasa.gov/missions/hubble/
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https://istoe.com.br/bolsonaro-ri-dos-mortos-mas
-recrimina-lula-porque-riu-de-beijo-gay/https://stock.adobe.com/br/search?k=human+skull
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https://www.mofolandia.com.br/
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https://www.123rf.com/clipart-vector/climate_change_polar_bear.html
https://www.musikmarkt.shop/wie-einst-lili-marleen-variationen-pd-68409
https://www.atini.org.br/infanticdio-nos-yanomami/
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Alice_Bailey
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