Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Este é o vigésimo terceiro estudo de quatro fragmentos editados da coleção O Homem (Alfa e Ômega da Criação), uma publicação em quatro volumes da Grande Loja da Jurisdição de Língua Portuguesa da Antiga e Mística Ordem Rosæ Crucis, AMORC. Para ler o ensaio que deu origem à esta série, por favor, dirija-se a:

http://paxprofundis.org/livros/
halfaomega1/halfaomega1.htm

 

 

 

Quatro Fragmentos Para Reflexão

 

 

 

A consciência é difusa e alguma espécie de consciência está presente em cada célula do corpo... Experiências realizadas nos laboratórios Rosacruzes sugerem a possibilidade de uma dissociação temporária entre a experiência subjetiva e a atividade cerebral. Experiências subjetivas – como a da assunção (um estado em que uma pessoa se imagina sendo outra pessoa, um símbolo ou um objeto) freqüentemente são acompanhadas de ausência de atividade mensurável das ondas cerebrais. Relatos semelhantes são fornecidos também pelas pessoas que viveram experiências de morte próxima.

 

 

 

 

O significado de uma mensagem nunca será encontrado na química da tinta com que ela foi escrita. (Citação inserida no volume III da coleção O Homem – Alfa e Ômega da Criação, sem referência ao autor)

 

 

 

 

 

Os Rosacruzes admitem que a doença resulta de um estado de desarmonia, ou seja, que qualquer doença é o indesejável resultado do rompimento do 'harmonium', que, quando aplicado aos seres humanos, é o resultado tríplice da unidade de pensamento, da concordância de propósitos e da comunhão direta ou afinidade de almas. O conceito de 'harmonium', se aplicado à afinidade do Cósmico com a alma humana (personalidade-alma), significa o estado de êxtase em que o 'ser-no-mundo' se torna consciente da harmonização das forças naturais do seu Ser com a fonte da qual emanam. Os Rosacruzes também admitem que existe consciência em cada célula do corpo. Por conseguinte, quando ocorre uma doença, há progressivamente um rompimento deste 'harmonium' no nível celular.

 

 

 

 

 

A restauração interna é a base da cura, e implica 'harmonium' e inteireza (integridade física + integridade moral), isto é, no retorno à essência vibratória que infundia os componentes da célula antes que se estabelecesse a desarmonia... O processo requer que nos livremos do motim que ocorre no interior do Eu, de sorte a impedir que qualquer agente externo encontre uma base na qual possa se estabelecer. Isto requer o polimento de nossa estrutura todos os dias, mantendo-a livre de corrosão e do desgaste diário. Em outros termos, isto significa acender a nossa Luz Interior, mantendo-a sempre no máximo do seu brilho, pois é Nela que está a nossa saúde, força, felicidade e tudo que tem real valor.


 

 

 

 

 

 

Fundo musical:

Impossible Dream (Man of La Mancha)
Compositores: Joe Darion & Mitch Leigh

Fonte:

http://www.nena.com.br/midis/americanas.htm