CRISTHOM

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

CREDO DA PAZ Ralph Maxwell Lewis, FRC     Ralph Maxwell Lewis     † SOU RESPONSÁVEL PELA GUERRA... †     † QUANDO orgulhosamente faço uso da minha inteligência para prejudicar o meu semelhante. † QUANDO menosprezo as opiniões alheias que diferem das minhas. † QUANDO desrespeito os direitos alheios. † QUANDO cobiço aquilo que outra pessoa conseguiu honestamente. † QUANDO abuso da minha superioridade de posição, privando outros de sua oportunidade para progredir. † SE considero apenas a mim próprio e aos meus parentes pessoas privilegiadas. † QUANDO me concedo direitos para monopolizar recursos naturais. † SE acredito que outras pessoas devem pensar e viver da mesma maneira que eu. † QUANDO penso que sucesso na vida depende exclusivamente do poder, da fama e da riqueza. † QUANDO penso que a mente das pessoas deve ser dominada pela força e não educada pela razão. † SE acredito que o Deus de minha concepção é aquele em quem os outros devem acreditar. † QUANDO penso que o país em que nasce o indivíduo deve ser necessariamente o lugar onde ele tem de viver.     2015: Crise de Imigração na Europa (Desfraternidade + Preconceito + Egoísmo + Neonazice + Xenofobia)     * SOU RESPONSÁVEL PELA PAZ...*     * SE direciono correta e construtivamente os poderes da minha mente. * SE concedo ao meu semelhante o direito pleno de se expressar, de acordo com o seu próprio entendimento das verdades da vida. * SE reconheço que os meus direitos cessam quando iniciam os direitos dos outros, e aceito isso com um mínimo indispensável de disciplina. * SE faço uso dos meus poderes interiores para criar minhas próprias oportunidades. * SE consigo promover a evolução dos que me cercam, sem considerar a minha posição ameaçada, e entendo que esta é a minha maior fonte de sucesso. * SE compreendo que as LEIS DIVINAS diferem das leis criadas pelo Homem, e que nenhum direito divino especial é concedido a alguém unicamente por seu berço. * SE reconheço que os recursos naturais devem servir indistintamente a todas as formas de vida, e que não me cabem direitos exclusivos sobre eles. * SE compreendo que nada é mais livre do que o pensamento, e que o pensamento construtivo transforma o Homem direcionando-o para a sua verdadeira meta. * QUANDO sinto que toda felicidade depende do simples fato de existir... de estar de bem com a vida. * SE percebo que todo ser humano poderá vir a ser um grato amigo, quando convencido pela argumentação sincera. * SE considero que a Alma de Deus adquire personalidade no Homem, e que este só pode conceber Deus a partir de sua própria percepção da Divindade. * SE reconheço a mim e ao meu semelhante como partes integrantes do Universo, e que a cada um cabe a busca do lugar onde melhor possa servir. * SE estou em PAZ, eu promovo a PAZ dos que me cercam. Por sua vez, eles promovem a PAZ daqueles que estão à sua volta e que também farão o mesmo. Então, a PAZ começa por mim! E sem ela não pode haver a necessária transformação social.

 

 

 

Cristo, como Mestre dos Mestres e Instrutor dos anjos e dos homens, foi um precursor do futuro, pois, encarnou em Si tudo o que é possível à Humanidade realizar. E assim, cada um de nós vem se preparando para representar o mesmo drama em sua própria experiência.   In: De Belém ao Calvário, tema transmitido telepaticamente pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna – à Alice Ann Bailey, que o publicou. Breve comentário: do Bóson de Higgs ao homem (Cristhom), in potentia, tudo e todos nós somos Cristos. Ao que se sabe, Jesus manifestou isto com maior excelência e no mais alto grau aqui na Terra.

 

 

 

onheci um Bóson de Peter,¹

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um cheirador de éter,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um átomo,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um diátomo,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci uma molécula,

e nela reconheci um Cristo.

Conheci uma abécula,

e nela reconheci um Cristo.

Conheci uma pirolusita,

e nela reconheci um Cristo.

Conheci uma cassiterita,

e nela reconheci um Cristo.

Conheci o Araribóia,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um chirimóia,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um zé-quitolas,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um cagarolas,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um fanfarrão,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um cafetão,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um neonazista,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um neofascista,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um eremita,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um cosmopolita,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um babalorixá,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um velho paxá,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um malevolente,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um indulgente,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um larápio,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um esculápio,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci uma piranha

e nela reconheci um Cristo.

Conheci um meganha,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um islamita,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um israelita,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um catolicista,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um budista,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um espírita,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci o Estagirita,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci Don Vito Corleone,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci Al Capone,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci o Dante Alighieri,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um índio machineri,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci o Frank Sinatra,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um antipsiquiatra,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um Illuminado,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um desbotado,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um intraterrestre,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um extraterrestre,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um mensalãozeiro,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um petrolãozeiro,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um endinheirado,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um endividado,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um perdedor,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um vencedor,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um mal-aventurado,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci um bem-afortunado,

e nele reconheci um Cristo.

Conheci mindinhos e polegares,

e em todos identifiquei o Cristo.

Conheci coisas e lugares,

e em todos topei com Cristo.

Conheci a mim mesmo,

e me reconheci um Cristo.

Até quem vive a esmo

– in potentia – é um Cristo!

Quem poderá funestar

o que se manifesta na Terra?

E quem poderá indigitar

 

* Cabo-de-guerra: confrontação permanente entre o ego (eu inferior) e o Eu Superior.

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Nota:

1. O Bóson de Higgs, que eu, carinhosamente, apelidei de Bóson de Peter, e Demócrito de Abdera (cerca de 460 a.C. – 370 a.C.) pôs o nome de , atualmente é considerado uma partícula elementar bosônica, teoricamente surgida logo após o Big Bang, prevista em 1964 para explicar o funcionamento e a estrutura do Modelo Padrão de Partículas – uma teoria de calibre quântica de campos (Mecânica Quântica + Relatividade Especial) que, apesar de não evidenciar a gravidade, descreve as forças fundamentais forte, fraca e eletromagnética, bem como os dois tipos de partículas fundamentais que constituem toda a matéria: os férmions (que obedecem ao Princípio de Exclusão de Pauli* e são responsáveis pela existência da matéria) e os bósons (que não obedecem ao Princípio de Exclusão de Pauli e são responsáveis pela transmissão das forças). Segundo os físicos contemporâneos, o Bóson de Higgs representa a chave para tornar inteligível a origem da massa das outras partículas elementares. Entretanto, desde que foi anunciado, não houve condições tecnológicas de comprovar cientificamente sua possível existência, até entrar em funcionamento o Grande Colisor de Hádrons (LHC), localizado na fronteira franco-suíça, próximo à Genebra, em meados de 2008, tendo sido provisoriamente confirmada em 14 de março de 2013. O Bóson de Higgs foi prenunciado pelo físico teórico britânico e professor emérito da Universidade de Edimburgo Peter Ware Higgs (Newcastle upon Tyne, 29 de maio de 1929), trabalhando as idéias de Philip Anderson. Tudo bem, tudo bem! Mas, Big Bang nunca aconteceu, pelo menos não da forma que os físicos fantasiam! E precisamos parar de esculachar Demócrito, só porque ele era feio pra chuchu e por acharmos que ele disse uma coisa, quando, na verdade, ele disse outra. Há um ponto em que a matéria não é mais divisível, e foi exatamente este ponto que o Sábio de Abdera denominou – que não tem qualquer semelhança com o modelo atômico planetário contemporâneo.

* O Princípio de Exclusão de Pauli é um princípio da Mecânica Quântica formulado em 1925 pelo físico austríaco Wolfgang Ernst Pauli (Viena, 25 de abril de 1900 – Zurique, 15 de dezembro de 1958). O Princípio sustenta que dois férmions idênticos não podem simultaneamente ocupar o mesmo estado quântico, o que, em Metafísica, é designado por impenetrabilidade, qualidade da matéria pela qual dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo. Bem, esotericamente, isto é discutível, porque o que é impalpável pode se alastrar no seio do que é material, mesmo considerando a dualidade partícula-onda proposta pelo físico francês Louis de Broglie (Dieppe, 15 de agosto de 1892 – Louveciennes, 19 de março de 1987) na sua Mecânica Ondulatória, na qual está afirmado que cada partícula tem uma onda a ela associada, e que matéria e energia são estados diferentes da mesma partícula subatômica! Seja como for, uma forma mais rigorosa de enunciar este Princípio é dizer que a função de onda total de um sistema composto por dois fermions idênticos deve ser anti-simétrica, com respeito ao cambiamento de duas partículas. Para elétrons de um mesmo átomo, o Princípio implica que dois elétrons não podem ter os mesmos quatro números quânticos. O Princípio de Exclusão de Pauli é uma conseqüência matemática das restrições impostas por razões de simetria ao resultado da aplicação do operador de rotação a duas partículas idênticas de spin semi-inteiro. Enfim, facilitando essa confa das arábias: se os números quânticos n (número quântico principal), l (número quântico de momento angular ou azimutal) e m_l (número quântico magnético) são iguais em dois elétrons, estes deverão necessariamente ter os números m_s (número quântico de spin) diferentes, e, portanto, os dois elétrons terão spins opostos (). Em Vampirologia, isto tudo significa que dois vampiros não podem chupar sangue no mesmo lugar do cachaço.

 

 

Onda Mecânica

 

 

A coisa toda não é bem assim,
mas, serve para dar uma idéia.

 

 

Demócrito, o Feioso, mas, Sapientíssimo

 

 

 

 

Páginas da Internet consultadas:

https://www.reddit.com/r/gifs/comments/23g7va/a_
mechanical_wave_created_by_each_point_moving_in/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica_ondulat%C3%B3ria

http://noticias.uol.com.br/internacional/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Impenetrabilidade

https://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%
ADpio_de_exclus%C3%A3o_de_Pauli

https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Colisor_de_H%C3%A1drons

https://pt.wikipedia.org/wiki/Dem%C3%B3crito

https://fuches.wordpress.com/tag/large-hadron-collider/

http://giphy.com/gifs/physics-atlas-obT4MfCI9FLuU

https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_padr%C3%A3o

https://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%B3son_de_Higgs

http://www.thinkstockphotos.com.pt/image/ilustra%
C3%A7%C3%A3o-de-arquivo-rope-set/483790291

 

Música de fundo:

Edelweiss
Composição: Richard Rodgers (música) & Oscar Hammerstein II (letra)
Interpretação: André Rieu e sua Orquestra

Fonte:

http://www.belita.org/BELITAS%20MUSIC/

 

Direitos autorais:

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