Não há nada mais terrível
do que uma ignorância ativa.
Goethe (1749-1832)

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

A Arte da Guerra (Estratégia Militar de Sun Tzu) foi escrita por Sun Tzu há cerca de 2.500 anos. O livro, de treze capítulos, que se acredita que tenha sido usado por diversos estrategistas através da História, como Napoleão, Adolf Hitler e Mao Tse Tung, começa recomendando: A guerra é de vital importância para o Estado. É o domínio da vida ou da morte, o caminho para a sobrevivência ou a perda do império: é preciso manejá-la bem. Não refletir seriamente sobre tudo o que lhe concerne é dar prova de uma culpável indiferença no que diz respeito à conservação ou à perda do que nos é mais querido. Para que a guerra possa ser feita e o sucesso possa ser viável, cinco são os fatores, segundo Sun Tzu, que devem ser rigorosamente analisados pelo estrategista militar: a doutrina, o tempo, o terreno, o mando e a disciplina.

A doutrina significa aquilo que faz com que o povo esteja em harmonia com seu governante, de modo que o siga onde esse for, sem temer por suas vidas, nem de correr qualquer perigo.

O tempo significa o Ying e o Yang, a noite e o dia, o frio e o calor, dias ensolarados ou chuvosos e a mudança das estações.

O terreno implica as distâncias e faz referência onde é fácil ou difícil deslocar-se, se é em campo aberto ou em lugares estreitos, e isto influencia as possibilidades de sobrevivência.

O mando há de ter como qualidades: sabedoria, sinceridade, benevolência, coragem e disciplina.

A disciplina há de ser compreendida como a organização do exército, as graduações e classes entre os oficiais, a regulação das rotas de mantimentos e a provisão de material militar ao exército.

 

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Este pequeno e despretensioso ensaio pretende contraditar algumas recomendações (editadas) de Sun Tzu e propor, ao contrário, regras para que seja efetivada a arte da paz.

Arte da Guerra: A arte da guerra se baseia no engano... Se o inimigo for orgulhoso, provoque-o.

Arte da Paz: A arte da paz se baseia na sinceridade... Se o inimigo for orgulhoso, conquiste-o e faça dele um amigo. Na realidade, não existem inimigos; somos todos irmãos.

Arte da Guerra: O príncipe deve ser sóbrio e austero em seus gastos públicos.

Arte da Paz: Sem comentário. Porém, é óbvio que o descomedimento no trato da coisa pública leva ao endividamento e à insolvência do Estado. Qual o fato real que levou à invasão do Iraque?

Arte da Guerra: Onde há grandes recompensas há homens valentes.

Arte da Paz: Onde há grandes recompensas há homens corruptos. A arte da paz não pode ser efetivada em bases hipotéticas e interesseiras. O Governo que fundamenta sua política em dominação, em interesses financeiros ou em algo que represente vantagens materiais está fadado a sucumbir. Não há império para sempre.

Arte da Guerra: Para cobrir uma distância de mil li (mil li = 100 km) você deverá gastar mil barras de ouro por dia para a despesa do Estado e no campo de batalha, incluindo enviados ao exterior e conselheiros, materiais como cola e laca e carruagens e armaduras.

Arte da Paz: Gaste mil barras de ouro por dia com a educação dos jovens e a guerra acabará para sempre.

Arte da Guerra: Uma guerra demorada não poderá beneficiar um país.

Arte da Paz: Não há uma guerra sequer que possa beneficiar o país que seja; tão-só a paz perpétua beneficiará toda a Humanidade. Implementar uma guerra é, de certa forma, uma aventura fácil; basta ter os canhões e a disposição para começá-la. Mas não há Estado que possa saber previamente como ela irá terminar. Exemplo: a Guerra do Iraque.

Arte da Guerra: O Estado fica empobrecido quando envia suas tropas para empreender uma guerra em local distante. Manter um exército a uma longa distância empobrece o povo.

Arte da Paz: Acabar com todos os exércitos, em todos os países, enriquecerá o Planeta e acabará com a fome e a miséria no mundo. Um outro fator potencialmente desencadeador de guerras são as crenças religiosas. Um governo é feito de homens e não de leis, disse o filósofo, o moralista e o teórico político Confúcio (551 a. C. - 479 a. C.), desde que cada um cumpra com o seu dever de forma correta. E, penso eu, que não precise mais de religiões ou de deuses para que possa acontecer uma presumida salvação. Sua escola foi sistematizada nos seguintes princípios: Ren, humanidade (altruísmo); Li, cortesia ritual; Zhi, conhecimento ou sabedoria moral; Xin, integridade; Zhing, fidelidade; e Yi, justiça, retidão, honradez. Mas, para que se efetive o ideário de Confúcio, e para que as leis sejam cumpridas (o que é difícil, pois as leis são um convite à burla) ou para que até possam se tornar desnecessárias, o homem precisará se transformar em super-homem.

Arte da Guerra: Quando os recursos do Estado estiverem se exaurindo, os impostos tenderão a aumentar para sustentar o exército que luta longe de sua terra.

Arte da Paz: Os recursos dos Estados devem ser aplicados em saúde, educação e em tecnologias que promovam o evolver da Humanidade em paz e segurança. Enquanto forem fabricadas bombas ao invés de remédios e de livros, a guerra estará sempre pairando sobre todas as cabeças.

 

 

 

Arte da Guerra: Se você quiser matar o inimigo, você terá que despertar o ódio de seus soldados.

Arte da Paz: Estimulando o amor, a compreensão e a tolerância não haverá necessidade de exércitos. Quem assassina um ser humano comete suicídio. A arte da paz é a arte da vida e da fraternidade e não da morte e do aniquilamento.

Arte da Guerra: O chefe militar que está versado na arte de guerra torna-se o senhor para determinar o destino das pessoas e controlar a segurança da nação.

Arte da Paz: A segurança de uma nação não repousa em qualquer tipo de dominação, e ninguém pode arbitrar o destino de quem quer que seja. Em um outro sentido, muito mais profundo, a Lei de Thelema – , encravada no Livro da Lei, ensina: Do what thou wilt shall be the whole of the Law (Faze o que tu queres, há de ser toda a Lei). Todo ser humano tem o direito de exercer sua Verdadeira Vontade; nada justifica que alguém possa determinar o destino das pessoas, como propôs Sun Tzu.

 

 

Arte da Guerra: Excelência mais alta está em se obter uma vitória e subjugar o inimigo sem, no entanto, lutar.

Arte da Paz: A mais alta excelência está em não se procurar obter qualquer vitória, e em jamais se tentar subjugar nada nem ninguém. Somos todos um. O que é mais importante: o coração ou a víscera integrante do tubo digestivo que se estende do estômago ao ânus? Qual glândula endócrina é mais importante: a pineal ou a tireóide? Qual etnia é mais importante: a negra, a vermelha, a branca ou a amarela? Qual Poder é mais importante: o Executivo, o Legislativo ou o Judiciário? Qual hora é mais importante: a meia-noite ou o meio-dia?

Arte da Guerra: A melhor política para as operações militares é obter a vitória.

Arte da Paz: A maior vitória que um homem poderá alcançar é sobre si mesmo.

Arte da Guerra: Se o comandante não puder controlar sua própria impaciência e der ordens a seus soldados para avançar contra o muro da cidade como formigas, o resultado será que 1/3 deles será sacrificado, enquanto que a cidade permanecerá intocada. De fato, aí está a calamidade em atacar cidades muradas.

Arte da Paz: A busca da perfeição interior requer paciência e trabalho. Os únicos muros que devem ser derribados são o muro da vaidade, o muro da intolerância, o muro do preconceito e outros muros similares que impedem o ser-no-mundo de alcançar a Illuminação interior. Realmente, a paz perpétua só acontecerá se e quando todos os seres da Terra estiverem no mesmo patamar de compreensão. Como isso é utópico, a entropia cíclica é necessária. Mas a entropia não ocorre apenas por causa do ser humano; é uma Lei Cósmica inerente ao Universo. Contudo, ainda que a paz perpétua seja utópica e que a entropia seja um evento irredutível, isso não significa que não devamos perseguir a paz com todas as nossas forças e com todo empenho.

 

 

 

 

Arte da Guerra: O prêmio maior de uma vitória é triunfar por meio de estratagemas, sem usar as tropas.

Arte da Paz: O prêmio maior da vida é vencer a morte pela Morte. Pela Morte consciente será conquistada a Eterna Vida. Em Mateus VII, 14 está escrito: Estreita, porém, é a Porta e apertado é o Caminho que conduz à Vida. O invencível fato é que poucos são os que encontram essa Porta. O pior é que muitos quando A encontram não têm a coragem de abri-La!

 

A Morte
Tarô de Marselha

Arte da Guerra: Se o mais fraco combater... ele será, seguramente, conquistado pelo mais forte.

Arte da Paz: Se alguém, em qualquer âmbito considerado, considera-se capaz, hábil ou proficiente, deverá usar essa capacidade, essa habilidade ou essa proficiência para auxiliar a promover a utópica paz. Auferir qualquer tipo de vantagem – particularmente se ela decorre de uma presumida fraqueza do outro – é uma abominável covardia e implicará em pesadíssima e proporcional compensação educativa. Mesmo e outro são um.

Arte da Guerra: Lançar a desordem e a confusão em suas próprias fileiras é oferecer um modo seguro para a vitória do inimigo.

Arte da Paz: A ordem e a harmonia começam pelo e no próprio ser-no-mundo. O primeiro e único inimigo a ser derrotado é o demônio interior e pessoal que construímos com a nossa ignorância. Ensinou Éliphas Lèvy no seu Dogma e Ritual da Alta Magia: O Iniciado é aquele que possui a Lâmpada de Trismegisto, o Manto de Apolônio e o Bastão dos Patriarcas.

 

O Eremita
Tarô de Marselha

 

Arte da Guerra: Se conheces os demais e te conheces a ti mesmo, nem em cem batalhas correrás perigo; se não conheces os demais, porém se te conheces a ti mesmo, perderás uma batalha e ganharás outra. Se não conheces os demais nem te conheces a ti mesmo correrás perigo em cada batalha.

Arte da Paz: Aquele que se conhece a si próprio e que reconhece seu demônio interior e o domina vencerá a batalha final sem perigo de derrota. Aquele que não se conhece a si próprio e que não reconhece e domina seu demônio interior perderá a batalha final, será derrotado e morrerá. A utópica paz perpétua, inclusive, é dependente da paz pessoal, individual. Não se poderá almejar a sonhada paz perpétua na Terra enquanto um único ser-no-mundo estiver em guerra consigo próprio. A Lâmpada... O Manto... O Bastão...

Arte da Guerra: Fazer-te invencível significa conhecer-te a ti mesmo... A invencibilidade está em ti mesmo.

Arte da Paz: Sem comentário.

Arte da Guerra: A invencibilidade é uma questão de defesa; a vulnerabilidade é uma questão de ataque.

Arte da Paz: A invencibilidade é uma questão de autoconhecimento; a vulnerabilidade é uma questão de desconhecimento de si próprio. Quem se conhece nada teme; quem não se conhece tem medo da própria sombra.

Arte da Guerra: Assim como o levantar de um fio de cabelo não é sinal de força e ver o Sol e a Lua não é sinal de visão aguçada, tampouco escutar um trovão não é dom de audição aguda.

Arte da Paz: Sem comentário.

Arte da Guerra: Um verdadeiro mestre das artes marciais vence outras forças inimigas sem batalha, conquista outras cidades sem assediá-las e destrói outros exércitos sem empregar muito tempo.

Arte da Paz: Um verdadeiro Mestre venceu o desejo de dominação, pois conquistou pelo trabalho místico seu Templo Interior – seu SANCTUM CORDIS.

Arte da Guerra: É imprescindível lutar contra todas as facções inimigas para obter uma vitória completa, de maneira que seu exército não fique aquartelado e o benefício seja total. Esta é a lei do assédio estratégico.

Arte da Paz: Só há uma vitória efetiva e completa que promove a paz e a Illuminação: a vitória contra nossas ilusões. Isto é simbolicamente equivalente a dominar o demônio interior.

Arte da Guerra: Triunfam aqueles que: sabem quando lutar e quando não; sabem discernir quando utilizar muitas ou poucas tropas; possuem tropas cujas categorias superiores e inferiores têm o mesmo objetivo; enfrentam com preparativos os inimigos desprevenidos; e têm generais competentes e não limitados por seus governos civis.

Arte da Paz: Só triunfarão aqueles que construírem e aprimorarem diuturnamente seus Mestres-Deuses Interiores e não mais ficarem limitados pelas oferendas ilusórias e brilhantes do mundo.

Arte da Guerra: O que todo mundo conhece não se chama sabedoria... A grande sabedoria não é algo óbvio e o mérito não se anuncia. Quando és capaz de ver o sutil, é fácil ganhar; que tem isto que ver com a inteligência ou com a bravura? Quando se resolvem os problemas antes que surjam, quem chama isto de inteligência? Quando há vitória sem batalha, quem fala de bravura?

Arte da Paz: Sem comentário. Apenas, mais uma vez, recordo uma máxima de Raymond Bernard: Na Via Iniciática prestigiosa que seguimos, as tentações são numerosas, as quedas ocasionais e a dúvida periódica.

Arte da Guerra: Os que utilizam boas armas cultivam o Caminho e observam as Leis.

Arte da Paz: Isto, se entendido e praticado de forma Iniciática, está rigorosamente correto.

Arte da Guerra: Servir-se da harmonia para desvanecer a oposição, não atacar um exército inocente, não fazer prisioneiros ou tomar saques por onde passa o exército, não cortar as árvores nem contaminar os poços, limpar e purificar os templos das cidades e montanhas do caminho que atravessas e não repetir os erros de uma civilização decadente, a tudo isto se chama o Caminho e suas Leis.

Arte da Paz: Isto, se entendido e praticado de forma Iniciática, está rigorosamente correto, desde que se considere como 'forças militares' a Beleza e o Bem.

Arte da Guerra: Um exército vitorioso é como um quilograma comparado a um grama; um exército derrotado é como um grama comparado a um quilograma.

Arte da Paz: Um Místico vitorioso é como o Universo comparado a um grão de areia. Um místico derrotado é como um grão de areia comparado ao Universo, ainda que em todos os grãos de areia estejam contidas todas as Leis Universais. Porém, um Místico poderá cair em tentação, poderá também claudicar e até, ocasionalmente, duvidar, mas jamais será derrotado, pois Ele sabe que tudo é um.

 

 

Arte da Guerra: A ortodoxia [conformidade absoluta com um certo padrão, norma ou dogma] e a heterodoxia [caráter daquilo que não está de acordo com a doutrina oficialmente recebida ou que, por extensão, não se conforma às opiniões e às idéias tradicionalmente ou em geral admitidas] não são elementos fixos.

Arte da Paz: Isto é correto. O que é ortodoxo para uns, é heterodoxo para outros. Daí as dissensões e as guerras. Heterodoxo, portanto, é fazer a guerra; ortodoxo é lutar pela paz perpétua. Lavrou Ralph Maxwell Lewis em seu Credo da Paz:

Sou responsável pela guerra...

Quando orgulhosamente faço uso da minha inteligência para prejudicar o meu semelhante.

Quando menosprezo as opiniões alheias que diferem das minhas próprias.

Quando desrespeito os direitos alheios.

Quando cobiço aquilo que uma outra pessoa conseguiu honestamente.

Quando abuso da minha superioridade de posição privando os outros de sua oportunidade para progredir.

Se considero apenas a mim próprio e a meus parentes como pessoas privilegiadas.

Quando me concedo direitos para monopolizar os recursos naturais.

Se acredito que outras pessoas devem pensar e viver da mesma maneira que eu.

Quando penso que o sucesso na vida depende exclusivamente do poder, da fama e da riqueza.

Quando penso que a mente das pessoas deve ser dominada pela força e não educada pela razão.

Se acredito que o deus de minha concepção é aquele em que os outros devem acreditar.

Quando penso que o país em que nasce o indivíduo deva ser necessariamente o lugar onde ele tem de viver.

Se estou em paz, eu promovo a paz dos que me cercam. Por sua vez, eles promovem a paz daqueles que estão à sua volta e que também farão o mesmo. Então, a paz começa por mim! E sem ela não pode haver a necessária transformação social.

Arte da Guerra: A desordem chega da ordem, a covardia surge do valor, a debilidade brota da força.

Arte da Paz: Misticamente, não. A desordem provém da desarmonia e a harmonia gera ordem. A covardia surge do temor e a coragem advém da confiança. A debilidade brota da tibieza de caráter e a força provém da Força.

Arte da Guerra: Sê extremadamente sutil e discreto até o ponto de não teres forma. Sê completamente misterioso e confidencial até o ponto de seres silencioso.

Arte da Paz: Sem comentário. Quem aprendeu a viver misticamente – em Santo Silêncio – é sutil, discreto, misterioso, confidencial e não é percebido.

Arte da Guerra: Faz com que os adversários vejam como extraordinário o que é ordinário para ti; faz que vejam como ordinário o que é extraordinário para ti. Isto é induzir ao inimigo a efetuar uma formação. Uma vez vista a formação do adversário, concentra tuas tropas contra ele. Como tua formação não está à vista, o adversário dividirá seguramente suas forças.

Arte da Paz: Um místico não se preocupa com o extraordinário pois sabe que em seu Coração tudo é ordinário, isto é: todos os fenômenos podem se reproduzir e se repetir se mantido o mesmo sistema segundo uma mesma e harmônica ordem.

Arte da Guerra: Quantas mais defesas induzes teu inimigo a adotar, mais debilitado ele ficará.

Arte da Paz: Um místico sabe que sua fortaleza só deve ser empregada em prol do outro. A desejada paz perpétua depende da fortaleza de todos; para que alguém ganhe, alguém terá que perder. Não há lucro sem desgraça.

Arte da Guerra: A vitória pode ser criada.

Arte da Paz: A vitória interior deve ser criada.

Arte da Guerra: Lutar com outros cara a cara para conseguir vantagens é o que há de mais árduo do mundo.

Arte da Paz: Nenhuma atitude de um místico deverá ser orientada no sentido de levar qualquer vantagem. Repito: para que alguém ganhe, alguém terá que perder. Não há lucro sem desgraça e sem miséria. Por exemplo: as leis que regulam o comércio exterior precisam ser urgentemente mudadas sob pena de se chegar ao impasse de alguns países terem o que vender e não haver nenhum país que possa comprar. Ou se olha para a miséria do Terceiro Mundo e do Quarto Mundo (de acordo com a Teoria dos Mundos, o Quarto Mundo é formado pelas nações internacionalmente reconhecidas, mas não independentes, por exemplo, a Palestina e o Tibete) ou alguns países poderão seletivamente ser extintos. Logo, comerciar para exclusivamente auferir vantagens é o que há de mais execrável no mundo, e o Estado que assim age é diretamente responsável pela guerra e pela morte. Conseguir vantagens pode ser lá um pouco árduo, mas é abominável em latitude e longitude.

 

Rio de Janeiro, 19 de julho de 2006.

 

 

 

Websites consultados:

http://www.camoin.com/

http://www.suntzu.hpg.ig.com.br/

http://pt.wikiquote.org/wiki/A_Arte_da_Guerra

http://pt.wikiquote.org/wiki/A_arte_da_guerra

http://www.culturabrasil.pro.br/artedaguerra.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Conf%C3%BAcio

Música de fundo:

Cycles

Fonte:

http://www.etplanet.com/download/midi/