UMA DAQUELAS COISAS

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Uma Daquelas Coisas

 

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Um sonho sonhado que acaba.

Uma ilusão ilusória que desaba.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Complexo de Dora que inferniza.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Um atalhamento inconveniente.

Uma inobservância imp(r)udente.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Uma ininteligibilidade que vira dia.

Uma justa e bem-merecida alforria.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Um rebucetê que rasa e azorata.

Um nó que aperta e (não) desata.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Uma alabarda que alabardeia.

Uma tiborna que barafundeia.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Um pedregulho que vira poeira.

Um rapidinho cheio de besteira.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Uma espera(nça) que destinge.

Um orgasmo que não se atinge.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Uma friagem que não aquenta.

Uma quentura que apoquenta.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Um princípio que se contravém.

Um ir-e-vir que não-vai-nem-vem.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Uma extravagância que caduca.

Um desgosto dorido que educa.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Uma nova encarnação merecida.

Um carma que remedia u'a vida.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Uma compensação inesperada.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Uma dor que se finge não sentir.

Um repeteco que repete a repetir.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Um poente que, por fim, chega.

Um devachan1 que aconchega.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

É o Kosmos a Viver sem acabar.

É o ente-aí sempre a Peregrinar.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

apenas uma daquelas coisas!

Uma revivência que (re)emerge.

Um (re)aprender que converge.

É mesmo uma daquelas coisas!

 

 

 

 

Repeteco Repetindo a Repetir

 

 

 

 

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Nota:

1. Como explica o Mahatma Kut Hu Mi, o 'Devachan' é um estado, digamos, de intenso egoísmo, durante o qual o Ego (combinação do Sexto e Sétimo Princípios) colhe a recompensa do seu altruísmo na Terra. Está completamente mergulhado na felicidade de todos os seus afetos pessoais, preferências e pensamentos terrenos, e recolhe o fruto de suas ações meritórias. Nenhuma dor, nenhuma pena e nem mesmo a sombra de uma aflição obscurecem o brilhante horizonte de sua incontaminada felicidade, porque é um estado de perpétuo 'mâyâ'. Vai ao 'Devachan' o ego pessoal, mas beatificado, purificado, santificado. Todo Ego que, depois do período de gestação inconsciente, renasce no 'Devachan' é necessariamente tão puro e inocente como uma criança recém-nascida. O fato de haver renascido comprova, já por aí, a preponderância do bem sobre o mal em sua velha personalidade. E, enquanto o 'karma' (do mal) fica temporariamente suspenso, para segui-lo mais tarde em sua futura encarnação terrena, ele só leva ao 'Devachan' o 'karma' de suas boas obras, palavras e pensamentos... Todos aqueles que não escorregaram no lodaçal do pecado e da bestialidade irremediáveis vão para o 'Devachan'... Cada entidade com quatro princípios recém-desencarnada (seja por morte natural ou violenta, de suicídio ou acidente, sã ou insana, jovem ou velha, boa, má ou indiferente) perde toda a recordação no instante da morte; é mentalmente aniquilada. Dorme o seu sono 'akásico' no 'Kama Loka'. Este estado dura algumas horas, dias, semanas, meses e, às vezes, até vários anos. Tudo isto conforme a entidade e seu estado mental no momento da morte, a espécie de sua morte etc. Esta recordação retornará à entidade ou Ego lenta e gradualmente até o final da gestação em forma ainda mais lenta e bastante imperfeita e incompleta ao cascão, e, completamente, ao Ego no momento de sua entrada no 'Devachan'. E agora, sendo este último um estado determinado e produzido por sua vida passada, o Ego não entra nele subitamente, e, sim, emerge nele de modo gradual e por etapas imperceptíveis. Desde o primeiro alvorecer deste estado, aparece a vida recém-terminada (ou melhor, é revivida pelo Ego) desde o seu primeiro dia consciente até o último. Desde os acontecimentos mais importantes até os mais insignificantes, todos se desenvolvem diante do olho espiritual do Ego; mas, em contraste com os acontecimentos da vida real, só permanecem os que são escolhidos pelo novo vivente (perdoai-me a palavra) que se adere a certas cenas e atores. Estes ficam permanentemente, enquanto que todos os outros se desvanecem para desaparecer para sempre ou para retornar ao seu criador: o cascão. Tratai, pois, de compreender esta Lei tão altamente importante por ser exatamente justa e retributiva nos seus efeitos. Nada resta deste passado que ressurgiu, a não ser o que o Ego sentiu espiritualmente (aquilo que se desenvolveu e viveu por e através de suas faculdades espirituais), seja o amor , seja o ódio. Tudo que estou agora tentando descrever é, na verdade, indescritível. E assim como nunca dois homens e nem mesmo duas fotografias da mesma pessoa se assemelham entre si, linha por linha, tampouco se assemelham dois estados no 'Devachan'. A não ser que seja um Adepto, que pode experimentar tais estados em seu próprio 'Devachan' periódico, como se pode esperar que alguém forme uma imagem correta do mesmo? Portanto, não existe contradição ao dizer que o Ego, uma vez renascido no 'Devachan', retém por certo tempo, proporcional à sua vida terrestre, uma recordação completa de sua vida (Espiritual) na Terra... No último momento, toda a vida se reflete em nossa memória, e emerge de todos os escaninhos e recantos esquecidos, quadro após quadro, acontecimento após acontecimento. O cérebro moribundo desaloja a memória com um forte impulso supremo, e a memória devolve, com fidelidade absoluta, cada uma das impressões que lhe foram confiadas durante o período da atividade cerebral. Aquelas impressões e aqueles pensamentos que foram mais poderosos se tornam naturalmente os mais vívidos, e sobrevivem, por assim dizer, a todo o resto que agora se desvanece e desaparece para sempre, para reaparecer unicamente no 'Devachan'. Nenhum homem morre insano ou inconsciente, como asseguram alguns fisiólogos. Mesmo um louco ou alguém em um ataque de 'Delirium Tremens' terão o seu instante de perfeita lucidez no momento da morte, ainda que sejam incapazes de manifestá-lo aos presentes. O homem pode, muitas vezes, parecer que está morto. Entretanto, desde a sua última pulsação – desde e entre a última batida de seu coração e o momento quando a última partícula de calor animal deixa o corpo – o cérebro pensa e o Ego revive, nestes breves segundos, toda a sua vida. Falai em voz baixa, vós que estais juntos a um leito de morte e estais diante da solene presença da Morte. Em especial, deveis vos manter silenciosos justamente depois que a Morte tenha colocado a sua viscosa mão sobre o corpo. Falai em sussurros, eu vos digo; do contrário, ireis perturbar a calma onda de pensamento e dificultareis o afanoso trabalho do Passado vertendo os seus reflexos sobre o Véu do Futuro... Muitas das comunicações espirituais subjetivas – a maior parte delas quando os sensitivos têm mente pura – são reais. Mas, é muito difícil para um médium não-Iniciado fixar em sua mente as imagens autênticas e corretas do que vê e ouve. Alguns dos fenômenos chamados de psicografia (embora mais raros) são também reais. O espírito do sensitivo tornando-se odilizado, por assim dizer, pela aura do Espírito no 'Devachan', torna-se, por uns poucos minutos aquela personalidade que partiu e escreve com a letra desta última, em sua mesma linguagem e com os mesmos pensamentos que teve durante a sua vida terrestre. Os dois espíritos se mesclam, e a preponderância de um sobre o outro durante estes fenômenos determina a preponderância da personalidade nas características mostradas em tais escritos, e no 'transe falante'. O que chamais de 'comunicação mediúnica' é simplesmente uma identidade de vibração molecular entre a parte astral do médium encarnado com a parte astral da personalidade desencarnada... O Sexto Princípio do homem, como algo puramente espiritual, não poderia existir ou ter existência consciente no 'Devachan', a menos que houvesse assimilado alguns dos mais puros e abstratos atributos mentais do Quinto Princípio ou Alma Animal: seu 'Manas' (mente) e memória. Ao morrer o homem, o seu Segundo e Terceiro Princípios morrem com ele; a tríade inferior desaparece e os Quarto, Quinto, Sexto e Sétimo Princípios formam o sobrevivente Quaternário. Daí em diante, é uma luta de 'morte' entre as dualidades Superior e Inferior. Caso vença a Superior, o Sexto Princípio, tendo atraído para si, do Quinto, a Quinta-essência do Bem, seus mais nobres afetos, as mais santas (ainda que sejam terrenas) aspirações e as partes mais espiritualizadas de sua mente seguem o seu Divino Ancião. O Sétimo Princípio permanece associado como uma casca vazia (a expressão é perfeitamente correta) que vagueia pela atmosfera terrestre com a metade da memória pessoal desvanecida e os instintos mais brutais plenamente vivos por certo tempo – um 'Elementar', em última palavra. Este é o guia angélico do médium comum. Se, por outro lado, é a Dualidade Superior a derrotada, então é o Quinto Princípio que assimila tudo o que resta no Sexto Princípio, de recordações pessoais e de percepções individuais. Mas, com toda esta bagagem adicional, ele não permanecerá no 'Kama Loka' – o 'Mundo do Desejo' da atmosfera de nossa Terra. Em muito pouco tempo, como uma palha flutuando dentro da atração dos vórtices e covas do 'Maelstron' (sorvedouro), é atraído e aprisionado no grande remoinho de Egos humanos, enquanto o Sexto e o Sétimo Princípios (que constituem, em si, a Mônada Eterna e Imperecível, mas, também, inconsciente), convertidos agora em uma Mônada puramente espiritual e individual sem vestígios da última personalidade e não tendo um período regular de 'gestação' que atravessar (pois não há mais um Ego Pessoal purificado para renascer) – após um período de repouso inconsciente, mais ou menos prolongado, no espaço ilimitado – se achará encarnada em outra personalidade no próximo planeta. Quando chega o período de Plena Consciência Individual – que precede o de Absoluta Consciência no 'Paranirvana' – aquela existência pessoal perdida se torna como que uma página arrancada do Grande Livro de Vidas, sem que reste nem uma palavra solta que assinale a sua ausência. A Mônada purificada não a perceberá nem a recordará na série de seus nascimentos passados, o que aconteceria se tivesse ido ao Mundo das Formas ('Rupa Loka'). A sua visão retrospectiva não perceberá nem o mais leve sinal indicador de que tenha existido... Em favor do gênero humano, devo dizer que esta supressão total de uma existência dos registros do Ser Universal não ocorre tão freqüentemente a ponto de representar uma grande porcentagem. De fato, à maneira do 'idiota congênito', muito mencionado, tal coisa é um 'lusus naturæ' – uma exceção, não a regra... O Espírito ou as emanações puras do Uno formam com o Sétimo e o Sexto Princípios a Tríada Superior. Nenhuma das duas emanações é capaz de assimilar nada que não seja bom, puro e santo; daí decorre que nenhuma recordação sensual, material ou pecaminosa possa acompanhar a memória purificada do Ego na Região de Bem-aventurança. O Karma advindo destas recordações de más ações e maus pensamentos atingirá o Ego quando ele muda a sua personalidade no próximo mundo das causas. A Mônada ou Individualidade Espiritual permanece sem mancha em todos os casos. Não há tristeza nem dor para aqueles que nascem ali (no 'Rupa Loka' do 'Devachan'), pois esta é a Terra Pura. Todas as regiões do espaço possuem estas Terras ('Sakwala'), mas, esta Terra de Bem-aventurança é a mais pura. No 'Jnana Prasthâna Shastra' está dito: 'pela pureza pessoal e ardente meditação, nós transcendemos os limites do Mundo do Desejo e entramos no Mundo das Formas'... 'Bardoé' o período entre a morte e o renascimento, e pode durar de uns poucos anos até um 'kalpa'. Ele é dividido em três subperíodos: 1º) quando o Ego, livre do seu envoltório mortal, entra no 'Kama Loka' (a morada dos Elementares); 2º) quando entra no seu Estado de Gestação; e 3º) quando renasce no 'Rupa Loka' do 'Devachan'. O subperíodo (1) pode durar de uns poucos minutos até a alguns anos. A expressão 'alguns anos' se torna enigmática e inteiramente inútil sem uma explicação mais completa. O subperíodo (2) é 'muito grande' como dizeis, às vezes mais prolongado do que possais mesmo imaginar, entretanto, proporcional ao vigor espiritual do Ego. O subperíodo (3) dura em proporção ao bom Karma, após o qual a Mônada é novamente reencarnada... Suicidas e moretos por acidente: Ambas as espécies podem se comunicar e ambas terão que pagar caro por tais visitas. E agora tenho novamente de explicar o que quero dizer. Bem, esta classe é a que os espíritas franceses chamam de 'Espíritos Sofredores'. São uma exceção à regra, pois terão que permanecer dentro da atração da Terra e em sua atmosfera – o 'Kama Loka' – até o momento final que teria sido a duração natural das suas vidas. Em outras palavras: aquela onda particular de evolução da vida tem que prosseguir para a sua margem. Mas, é um pecado e uma crueldade reviver a sua memória e intensificar o seu sofrimento ao lhes dar uma oportunidade de viver uma vida artificial; uma possibilidade de sobrecarregar o seu 'Karma', tentando-os a que penetrem em portas abertas, isto é, médiuns e sensitivos, pois irão pagar inequivocamente por tais prazeres. Explicarei. Os suicidas que, tolamente querendo escapar da vida, encontram-se ainda vivos, têm bastante sofrimento reservado e que os aguarda nesta mesma vida. Seu castigo [aprendizado] está baseado na intensidade de tal vida. Tendo perdido, em conseqüência de sua irreflexiva ação, seus Sexto e Sétimo Princípios (ainda que não seja para sempre pois poderão recobrá-los), em vez de aceitar o seu castigo e aproveitar as suas oportunidades de redenção, eles, inúmeras vezes, são levados a lamentar a vida e tentados a reconquistar o controle sobre ela por meios pecaminosos. No 'Kama Loka' – a terra dos desejos intensos – eles podem somente satisfazer os seus desejos terrenos mediante um substituto vivente; e fazendo isto, na expiração do seu prazo natural de vida, eles, geralmente, perdem para sempre a sua Mônada. Quanto às vítimas de acidentes, seu destino é ainda pior. A menos que tenham sido tão bons e puros para serem atraídos imediatamente para dentro do 'Samadhi Akásico' – isto é, cair em um estado de tranqüila letargia, um sono cheio de rosados sonhos durante o qual eles nada recordam do acidente – movem-se e vivem entre os seus amigos e cenas familiares até que o seu prazo normal de vida extinga, quando eles, então, descobrem-se nascidos no 'Devachan'. Mas, se foram pecadores e sensuais, um lúgubre destino os espera: vagueiam como sombras desditadas (não são cascões), pois a sua conexão com os dois princípios mais elevados não está completamente partida, até que venha a hora da morte. Cortada a vida em pleno fluxo de paixões terrenas que os liga a cenas familiares, eles se deixam seduzir pelas oportunidades que lhes oferecem os médiuns de gratificar tais paixões por intermédio deles. São os chamados pishachas [demônios carnívoros], íncubos e súcubos dos tempos medievais – demônios da embriaguez, da gula, da luxúria e da avareza – elementares de intensificada astúcia, perversidade e crueldade que provocam as suas vítimas a cometer crimes horrendos e que gozam quando isso ocorre! Não só arruínam as suas vítimas, mas, também, estes vampiros psíquicos são arrastados pela corrente de seus impulsos da aura da Terra até regiões onde, durante milênios, terão que suportar agudos sofrimentos até a sua total destruição. Mas, caso a vítima do acidente ou da violência não seja nem muito boa nem muito má (uma pessoa comum), então, poderá acontecer o seguinte: um médium pode atraí-la e criar-lhe as mais indesejáveis das coisas: uma nova combinação de 'Skandhas' e um novo e mau 'Karma'. 'A Natureza vomita os frouxos pela sua boca' significa apenas que ela aniquila os Egos pessoais deles (não os cascões, nem tão pouco o Sexto Princípio) no 'Kama Loka' e no 'Devachan'. Isto não lhes impede de renascer imediatamente; e se suas vidas não foram muito, mas, muito más, não há razão para que a Eterna Mônada não encontre a página desta vida intacta no Livro da Vida.

 

Música de fundo:

Just One of Those Things
Compositor: Cole Porter (para o musical Jubilee)
Interpretação: Frank Sinatra

Fonte:

http://mp3.li/index.php?q=Tony%20Bennett%20
-%20Just%20One%20Of%20Those%20Things

 

Páginas da Internet consultadas:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Narcisismo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Complexo_de_%C3%89dipo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Complexo_de_Electra

http://paxprofundis.org/livros/devachan/devachan.htm

http://artie.com/credits.htm

http://johncarlosbaez.wordpress.com/
2013/12/03/rolling-hypocycloids/

 

Direitos autorais:

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