Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

 

ei que sou cosmicamente andrógino.
Sei que tudo e todos são andróginos.
Mas, esta saudosa Androginia
não pode se manifestar agora,
conforme aconteceu outrora.
Daí, essa casual agonia,
que sinto nos endógenos
— porque sou e não sou andrógino.

 

orque sou e não sou andrógino
sinto nos endógenos
uma estranha agonia.
Porém, conforme aconteceu outrora,
não pode ainda se manifestar agora
esta Santa e Bendita Androginia.
Mas, eu sei que tudo e todos são andróginos,
como eu sou um ser cosmicamente andrógino.

 

 


Splendor Solis

 

 

CONVITE: convido o leitor a ler o ensaio (de minha autoria) Uma Aventura Rosacruz Fora do Corpo (Depoimento: Androginia Mística) em:

1 - http://svmmvmbonvm.org/androginia.htm

ou

2 - http://paxprofundis.org/livros/
androginia/androginiamistica.html

 

Música de fundo:

Concierto de Aranjuez (Joaquín Rodrigo Vidre). O Concierto de Aranjuez é, provavelmente, a obra mais conhecida de Joaquín Rodrigo, um dos compositores espanhóis mais famosos do pós-guerra. Escrito em 1939, em Paris, em um ambiente tenso em virtude das últimas etapas da Guerra Civil Espanhola e da incipiente Segunda Guerra Mundial, é a primeira obra escrita por Rodrigo para guitarra e orquesta. A instrumentação é única: rara é a vez em que o som da guitarra se confronta com a orquesta. Sem embargo, o som da guitarra não fica jamais diluído, destacando-se o solo do instrumento em todo momento. A estréia foi em 9 de novembro de 1940 no Teatro da Ópera, em Madrid, e o seu executor foi o jovem compositor Narciso Yepes.

Fonte da informação:

http://es.wikipedia.org/wiki/Concierto_de_Aranjuez

Fonte da MIDI:

http://www.asahi-net.or.jp/~sa3c-od/songlist.htm