Zanoni é o romance ocultista mais famoso do escritor inglês Edward George Bulwer-Lytton. Ainda na juventude, movido por um desejo de saber mais a respeito da Ordem Rosacruz, o autor saiu em busca desse conhecimento, e, insolitamente, acabou chegando às suas mãos um manuscrito em uma linguagem críptica, quase ininteligível, bem como a chave para decifrá-lo. O que ele encontrou nesse manuscrito foi a impressionante história de um mago que alcançou a imortalidade ainda na juventude, obtendo-a por meio do Elixir da Vida. De beleza extraordinária, vasto conhecimento e enorme compaixão pela raça humana, Zanoni transitou pelo mundo agregando ainda mais sabedoria e ajudando as pessoas como pode. Até que conheceu Viola Pisani, uma cantora de ópera de Nápoles… Enfim, a narrativa se passa em Nápoles, e tem por protagonistas o Conde Zanoni, a cantora de ópera Viola Pisani, o aprendiz de pintor Clarêncio Glyndon e Mejnour. O livro tem como pano de fundo os princípios da Ordem Rosa+Cruz, tratando metaforicamente da personalidade-alma e da busca pelo ideal.
Bem, eu já havia lido esta magnífica obra, há mais ou menos uns cinqüenta anos, logo que fui admitido como membro da AMORC, e, hoje, decidi relê-la para poder oferecer a todos esta oitava parte de uma compilação de alguns fragmentos selecionados importantes, eventualmente comentados, aqui e ali editados, mas, jamais adulterados. Esta é uma daquelas obras que todos os buscadores da LLuz deveriam conhecer.
Breve Biografia
Um dos escritores mais conhecidos no meio ocultista e esoterista, em especial devido ao conteúdo rosacruz de sua famosa obra Zanoni, o escritor, romancista, poeta e dramaturgo inglês Edward George Bulwer-Lytton (Londres, 25 de maio de 1803 — Torquay, 18 de janeiro de 1873) foi também político, atuando durante muitos anos como Membro do Parlamento Inglês e conservando uma estreita e longa amizade com o Primeiro-Ministro do Reino Unido Benjamin Disraeli, 1º Conde de Beaconsfield (Londres, 21 de dezembro de 1804 – Londres 19 de abril de 1881). O jovem Edward nasceu em uma família de razoáveis condições sociais e financeiras. Perdeu seu pai ainda cedo, fato que estreitou seus laços com a mãe, o que o marcaria para o resto de sua vida. Bulwer-Lytton foi uma criança delicada, neurótica e estava infeliz na maioria das escolas que passava. Mas, quando tinha quinze anos, uma de suas professoras o encorajou a publicar seu primeiro livro independente: Ishmael and Other Poems. Ele está enterrado na Abadia de Westminster, Westminster, Londres, Inglaterra, a oeste do Palácio de Westminster.
![]()
![]()
Fragmentos da Obra
A Sagrada Sabedoria [
] só poderá dimanar da nossa indiferença pelas coisas do mundo, às quais se sobrepõe a Alta Ciência Iniciática. É impossível que o Espelho da [personalidade-]alma possa refletir, ao mesmo tempo, o Céu e a Terra [o Sagrado e o mundano, o Mistério e o periquito]; um destes desaparece da sua superfície, quando o outro nele se retrata. Só o Intelecto – livre e sem os desejos, as cobiças e as paixões do corpo – poderá subir, existência depois de existência, grau por grau, de região em região, às Altas Esferas Ocultas. O Coração que palpitar com os anseios, as lubricidades e as excitações que obscurecem a Visão Espiritual ficará cego para a LLuz da Eternidade. O fato é que os seres vulgares [ignorantes] do mundo ainda marcham pelo caminho de uma vida dolorida, tenebrosa e efêmera rumo ao túmulo, e, inconscientes, oportunamente, retornam para novos ciclos de existência, obrigados a vagar solitários neste baixo mundo de lágrimas. Precisamos compreender que os nossos maiores inimigos habitam no que se chama Mundo Real. Apenas o Elixir [in Corde] defende contra a morte! [A Coisa é assim: só se aspirarmos e nos esforçarmos para ser mais do que simples homens, mais do que simples mortais, poderemos, um Dia, nos tornar SUPER-HOMENS-DEUSES! Só o que é Eterno poderá nos dar Coisas Eternas!]
— Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
a noite não se transmutava em!
— Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu não alcançava a!
— Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu não compreendia!
— Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu nascia e morria sem!
— Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu vivia e morria sem!
— Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu não via a!
— Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu estava afastado do!
— Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu não fazia jus a receber a!
— Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu vivia mais por fora que umbigo de vedete!— Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu nunca consegui arrebentar a boca do balão!— Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu viva mais sujo que pau de galinheiro!— Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu só tinha idéia de jerico!
— Eu
era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu acreditava em céu, inferno, deuses e demônios!
— Eu
era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu acreditava em pecado, perdão, salvação e condenação!
— Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu não me tornava um!
Poucos, muito poucos, desde o berço, estão predestinados e são educados para a Sabedoria [ShOPhIa] – que não deixa de ser uma forma de sacerdócio.
Aqueles-Que-Sabem-e-Podem, indiferentes a tudo, ajudam, no que é possível, todos os que buscam a Senda da Misteriosa Ciência. [De fato, sempre seremos ajudados por Aqueles-Que-Sabem-e-Podem em nossa peregrinação e busca da Misteriosa Ciência. Mas, Eles jamais farão por nós o dever de casa que nos cabe fazer nem interferirão nas experiências cármico-educativas necessárias ao nosso aprendizado. Aqui, cabem muito bem os ditados populares: quem pariu o Mateus que o embale e pega que o filho é teu. Enfim, só nos libertaremos (de nós mesmos) se, digna e categoricamente, lutarmos o Bom Combate, isto é, se nos esforçarmos e merecermos ser Illuminados.]
A vaidade, os desejos, as cobiças e as paixões nos tornam indignos de poder ter acesso à Misteriosa Ciência.
A nossa curta vida exterior, que reside nos sentidos, sempre se conclui na tumba. Por isto, nada nos dignifica mais do que – com denodo, sinceridade, esforço e mérito – a busca da Misteriosa Ciência.
O Amor reduz todas as coisas a Si-mesmo.
Será por meio da poesia, que jaz em nossa [personalidade-]alma, que, lentamente, seremos conduzidos à Poesia do Uni[multi]verso. [Será pela música, que jaz oculta e silente em nossa personalidade-alma, que, lentamente, um Dia, ouviremos a Música das Esferas.]
A Ciência e o ateísmo são incompatíveis. [Para que possamos merecer ter acesso à Misteriosa Ciência, duas coisas preliminares são necessárias e indispensáveis: 1ª) compreender, realizar e confirmar que somos todos UM; e 2ª) compreender, realizar e confirmar que há um Deus em nossos (todos os) Corações.]
Por onde dirijamos nossos passos, sempre deveremos nos esforçar para socorrer os desvalidos e tentar afastar as pessoas do pecado. [O melhor sinônimo para pecado é ignorância.] O nosso poder deve ser hostil somente aos malvados.
Se não houvesse o Amor, não haveria civilização, nem música, nem poesia, nem beleza, nem vida. [Se não existisse o Amor, não haveria possibilidade de existir absolutamente nada!]
É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que o Unimultiverso exista e persista!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a Música das Esferas nunca deixe de tocar!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a Vida Eterna se manifeste em todas as existências!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que o feio e disforme se torne Belo!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a guerra se converta em Paz Justa!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que os genocídios sejam zerados e extirpados!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a dominação e a tirania sejam anuladas e eliminadas!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que os conspiradores sejam neutralizados e apartados!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que os cruéis percam o poder de ferir e de maleficiar!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que os negacionistas não frustrem e não malogrem a CiênciaÉ o Amor que catalisa, sustenta e permite
que os corrupto(re)s acabem sendo desmascarados!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a irresolução harmônica se transforme em Harmonia!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que o Sumo Bem sempre suplante o mal!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que depois da destruição sempre haja reconstrução!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que o nossomantenha sua integridade!
É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a nossamantenha sua incorruptibilidade!
É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a doença se modifica em Saúde!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que aprendamos a Somar 1 + 1 = 1!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que aprendamos a Subtrair 1 – 1 = 1!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a escravidão aflua para a Liberdade!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a mentira convirja para a Verdade!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a Misericórdia submeta a impiedade!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a Fraternidade subjugue a separatividade!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que o Altruísmo prevaleça sobre o egoísmo!É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a morte se transmute em!
É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a ignorância se transmute em!
É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a vida se transmute em!
É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a Media Nox se transmute em!
É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que aIllumine todos nós!
É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que odure para sempre.
O Amor, sob a sua forma mais celestial, em sua mais absoluta abnegação, em sua íntima relação com tudo o que é mais delicado e sutil no Espírito, tem Poder sobre tudo o que é sórdido na existência e sobre todos os ídolos de mais abjeta adoração. O Amor tem a capacidade/habilidade para transformar em palácio uma cabana, para transformar em oásis um deserto e para converter em verão o frio inverno, pois, onde respira o Seu Alento fertiliza e aquece. [Não erraremos se considerarmos o Amor como irmão gêmeo da Eterna Vida.]
Quando transformamos a Ciência em mal e morte, cruelmente, nos separamos dos nossos semelhantes. [Haverá mal e morte piores e mais absurdos do que os que acontecem nas guerras? Não há um só promovedor de guerra que não seja ou que não acabe se transformando em uma não-entidade absoluta (um ser-humano-sem-alma). Não há um só homicida que, ao mesmo tempo, não seja um suicida. Não há uma (ou meia) imputação, com ou sem fundamento, que justifique uma guerra.]
Por quê?
Quanto mais nos elevamos, tanto mais odiosos e medonhos nos parecem os vícios dos mortais.
Quantas Virtudes continuarão a permanecer inanimadas nos que vivem no mundo da morte, e, peremptoriamente, se recusam a Iniciaticamente
! Enquanto não chegar a [Sagrada Décima Segunda] Hora, quando seremos apenas e totalmente Espírito Uno, a Tranqüilidade da Solidão [e da Visão] deverá ser buscada e só será encontrada na Indiferença. [Esta Indiferença Iniciática se manifesta em todos aqueles que estão no mundo, porém, já não mais pertencem ao mundo e não são afetados pelas miragens e pelas ilusões do mundo.]
Quanto Amor permanece oculto
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Beleza permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanto Bem permanece oculto
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanto Auxílio permanece oculto
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Bondade permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Misericórdia permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Eqüidade permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Solidariedade permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Unimultifraternidade permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Liberdade permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Compreensão permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta LLuz permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Verdade permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Nobreza permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Alegria permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Harmonia permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Coragem permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Transmutação permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanto
permanece oculto
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Majestade de Existência permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Quanta Possibilidade permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a!
Nada é impossível!
A santa inocência é o primeiro estado da existência. [Não é santa inocência; ainda é inevitável esquecimento.]
Em um sentido desconhecido, a nossa Iniciação está ao lado do berço do nosso filho! [Uma parte imensa do nosso karma ignorado se cumpre na paternidade/maternidade consciente e amorosa.]
E assim, vão se entretendo, até passar a estrondosa tormenta, quando, pensando em voltar de onde vieram, não puderam achar aquela senda, que primeiro lhes foi mostrada, mas, vagueiam, cá e acolá, por caminhos desconhecidos. [Edmund Spenser.]
Você já percebeu que, quando nos sentimos profundamente felizes, parece-nos que é impossível morrer?
Duas almas habitam, infelizmente, no meu peito. O que você está fazendo e olhando com espanto? [In: Faust, de autoria de Johann Wolfgang von Goethe.]
Continua...
Música de fundo:
Ah! Sweet Mystery of Life (Naughty Marietta)
Compositor: Victor August HerbertFonte:
https://www.haletheater.org/theaterfiles/vs/Soprano%203/CD2/
Observação:
Admite-se que esta composição esteja associada ao 2º Raio (llluminação).
Páginas da Internet consultadas:
https://gfycat.com/fittingidealindianspinyloach
https://br.pinterest.com/pin/662944007662045289/
https://teuapp.com/d/livro2791381291378.php?p=4603
https://pt.wikipedia.org/wiki/Edward_Bulwer-Lytton
https://pt.wikipedia.org/wiki/Benjamin_Disraeli
Direitos autorais:
As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.