Walter Cronkite
(The most trusted man in America)

 

 

 

 

 

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Objetivo do Texto

 

 

 

Há pessoas, neste mundo, que ficarão para sempre. Akhenaton foi uma delas; outra foi Harvey Spencer Lewis. Uma terceira foi Ralph Maxwell Lewis. Mutatis mutandis, uma quarta, dentre tantas outras, foi Walter Cronkite. Este despretensioso e resumidíssimo texto recorda alguns momentos da extensa e digna carreira de um dos maiores jornalistas americanos que até chegou a ser cotado para ser Presidente dos Estados Unidos, tamanha a sua popularidade. Segundo muitos, foi the most trusted man in America, o homem mais confiável dos Estados Unidos – a mais acreditada figura pública na América, de acordo com uma pesquisa realizada pela Oliver Quayle e Co. – e que ajudou a que uma guerra fosse perdida – a Guerra do Vietnã. Walter Cronkite é o homem. Nas páginas da Internet consultadas, disponibilizadas no final do texto, você encontrará alguns vídeos interessantes com Walter Cronkite.

 

 

 

 

Breve Biografia
de
W
alter Cronkite

 

 

 

 

Walter Cronkite

And that’s the way it is!

 

 

 

 

Walter Leland Cronkite Jr. (Saint Joseph, Missouri, 4 de novembro de 1916 – Nova Iorque, 17 de julho de 2009) foi um famoso jornalista estado-unidense, apresentador durante 19 anos do jornal da noite da rede CBS, nos anos de 1960 e 1970. Conhecido como o homem que inspirava mais confiança à América, apelidado carinhosamente de Uncle Walter, morreu sexta-feira aos 92 anos. As razões da sua morte não foram apresentadas, mas, segundo o Washington Post, que cita familiares, Walter Cronkite sofria de uma doença vascular-cerebral há anos.

 

Walter Cronkite esteve associado às maiores páginas da História da segunda metade do século XX nos Estados Unidos – da Guerra do Vietnã ao assassínio do Presidente Kennedy, dos primeiros passos na Lua ao escândalo Watergate.

 

 

 

 


Iniciou-se no jornalismo em 1930, trabalhando para as agências Scripps-Howard e United Press.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Cronkite acompanhou o exército norte-americano no desembarque na Normandia e sobrevoou a Alemanha durante os bombardeamentos aéreos. Foi também chefe da delegação da United Press em Moscou, antes de começar a trabalhar na televisão, no ano de 1950.

 

No fim dos anos 1960, Cronkite desempenhou um papel crucial ao virar a opinião pública norte-americana contra a Guerra no Vietnã. Em 27 de fevereiro de 1968, Cronkite ao fechar o Relatório do Vietnã, disse: — Quem? O quê? Quando? Onde? Por quê?

 

Em 1972, uma sondagem de opinião considerou-o como o homem que inspira mais confiança à América, mais do que qualquer político, dirigente religioso ou herói desportivo.

 

O trabalho de Cronkite rendeu-lhe dezenas de Emmys, entre eles os prêmios pela cobertura da chegada do homem à Lua, o retorno da Apolo 13, a série Can the World Be Saved? e a cobertura do Caso Watergate.

 

Cronkite permaneceu como âncora do CBS Evening News por 20 anos, quando deixou voluntariamente o posto, sendo substituído em 1981 por Dan Rather. Seu plano era passar a trabalhar em projetos especiais para a CBS, o que nunca aconteceu. Seus últimos anos foram dedicados a produzir documentários, escrever livros e apoiar campanhas contra o aquecimento global e contra a Guerra do Iraque.

 

 

 

 

Sobre Walter Cronkite

 

 

 

 

Walter Cronkite

 

 

 

A sua voz quente de barítono entrava em milhões de salas todas as noites e, numa indústria de ícones, Walter definiu o padrão segundo o qual todos os outros foram julgados. Era a voz da certeza em um mundo incerto. Ele nos convidou a acreditar nele, e nunca nos decepcionou. O País perdeu um ícone e um amigo querido; certamente sentiremos sua falta. (Barack Obama).

 

O público americano depositava tanta confiança na opinião de Walter que, quando ele criticou a Guerra do Vietnã, o presidente Lyndon B. Johnson supostamente teria dito: — Se eu perdi Cronkite, perdi metade da América. Poucos dias depois, em 31 de março de 1968, fez um discurso à Nação no qual disse uma frase que chocou muitos: — Não procurarei nem aceitarei a nomeação democrata para um novo mandato para ser Presidente dos Estados Unidos da América.

 

Cronkite guiou a América durante nossas crises, tragédias e também nas nossas vitórias e bons momentos. É impossível imaginar a CBS News, o jornalismo ou mesmo a América sem Walter Cronkite. (Sean McManus, Presidente da CBS News).

 

Para mim, ele representa o melhor da liberdade de imprensa. (Bill Clinton).

 

Cronkite não entalava a sua opinião, explícita ou implícita, ao formular uma pergunta ao seu entrevistado. Evitava usar a palavra 'eu'. Não confundia o entrevistado como se fosse um adversário; antes o confrontava somente com o vigor dos fatos. Não era histriônico, não esbanjava gestos, geria as emoções pela voz. Era parco de adjetivos, não fazia editoriais nas introduções ou no termo das notícias. Articulava cuidadosamente as sílabas e fazia pausas corretas no fim de cada idéia. Não atropelava as notícias. O final de cada 'pivô' era dito com energia, sem quebra de voz ou palavras sussurradas em suspiro. Praticava a arte dos silêncios sem prejudicar o ritmo. Impunha-se por uma dignidade austera. No seu discurso inteligente e simples, não cabiam citações despropositadas ou cedências à tentação de ostentar a cultura que, de fato, possuía. Era humilde como só os sábios, cordial como só os fortes. E amava mais a sua profissão do que a sua imagem. (Carlos Pinto Coelho).

 

Ele foi a voz mais importante de nossas vidas durante 30 anos. Eu detesto o mundo sem Walter Cronkite. (George Clooney).

 

Ele não estava sempre certo; não sei se era o mais confiável. Mas me parecia sempre sincero e coerente. E isso não é pouco para um jornalista tão poderoso. (Antonio Brasil).

 

Só houve um Walter Cronkite e nunca haverá outro. Ele era a voz da verdade. Cronkite pertence a uma época em que havia três emissoras, três companhias de petróleo, três marcas de pão. (Todd Gitlin).

 

Ícone do jornalismo americano. (George W. Bush).






Frases, Reflexões

e Pensamentos Cronkitianos

 

 

 

 

Walter Cronkite

 

 

 

 

 

Oh boy! Neil Armstrong, americano de 38 anos, está na superfície da Lua. Wow!

 

Eu não era um grande apoiador da NASA. Eu nunca fui prestigiado pela NASA. Eu tive muitas brigas com a NASA, devido a uma matéria ou outra que criticava alguns aspectos do Programa. Na época, achei que eles cometeram alguns erros graves no Programa. Eu falei para todos ouvirem, e eles não gostaram disso.

 

Sobre a Guerra do Vietnã: — Agora, parece mais certo do que nunca que a experiência sangrenta no Vietnã é um beco sem saída. No final de um Special Report, feito por ele, no regresso ao seu estúdio em Nova Iorque, afirmou que aquele conflito só seria resolvido em uma mesa de negociações, pois uma maior escalada da guerra seria como abrir uma perigosa Caixa de Pandora, que poderia resultar, num caso extremo, em um conflito de proporções cósmicas.

 

Quanto à Guerra do Vietnã, os dois lados estavam muito sensíveis. Cada vez que você tinha uma postura firme, você acabava se separando da aliança ou da amizade de um grupo de pessoas. Quando assumi a posição de que deveríamos escolher a paz e sair com honra, obviamente, muitas pessoas se sentiram ofendidas.

 

De 1953 a 1957, na CBS, Cronkite apresentava um programa que relatava acontecimentos históricos, utilizando o formato de uma reportagem. Sua famosa última frase para esses programas era: — Que tipo de dia era? Um dia como todos os dias, preenchidos com os eventos que alteram e iluminam nossos tempos... E você estava lá.

 

Um fantoche pode apresentar opiniões sobre pessoas e coisas que um jornalista não se sinta livre para proferir.

 

Em 2006, o próprio Cronkite explicava, no jornal eletrônico Huffington Post, a sua assinatura de encerramento do noticiário, And that’s the way it is (E é assim que coisas são): — Para mim, ela representa o mais alto ideal de um jornalista – relatar os fatos como os vê, sem pensar nas conseqüências ou nas controvérsias que possam causar.

 

 

 

Conseqüências e Controvérsias

 

 

Em uma entrevista ao The Christian Science Monitor: — Sou um apresentador, um transmissor de notícias, um 'anchorman', um editor, não um comentarista ou um analista. Não sinto nenhuma compulsão em ser um crítico ou uma fonte de opinião.

 

No seu 90º aniversário, disse ao Daily News: — Gosto de pensar que ainda sou perfeitamente capaz de cobrir um acontecimento.

 

Em entrevista à revista Esquire, em abril de 2006: — Quando a nave pousou na Lua, eu fiquei atônito, estupefato, como a maior parte do mundo. Não conseguia dizer uma palavra. Eu acho que tudo o que eu dizia era: 'Oba!, Jesus!' Nada exatamente imortal. Bom, eu era não nada, senão um humano.

 

Sobre o ataque às torres gêmeas do World Trade Center, dez dias depois da tragédia:

a) — Faça perguntas. O governo não vai dizer nada para você, a menos que você fique colado no pé dele, exigindo explicações.

b) — Se você não puder fazer as perguntas diretamente aos políticos, exija que a imprensa as faça. É um direito seu estar informado sobre o que está acontecendo.

c) — É preciso pensar em alternativas a uma eventual invasão. Uma resposta bélica é sempre a última instância, não a primeira, e só deve ser utilizada quando todas as demais possibilidades tiverem se esgotado.

d) — É preciso se perguntar, e perguntar a quem tenha as respostas, quais interesses estão sendo servidos quando se opta por uma invasão a um país soberano, e até onde isso pode ir.

e) — Permitir que o Governo aja livremente, sem qualquer limite, desrespeitando normas e leis internacionais, faz com que a sociedade americana se torne 'cúmplice no crime'. Não adianta dizer que você não tem nada a ver com isso; sua omissão também é uma atitude e uma opção.

 

Certa vez, o Senador Robert Kennedy, impressionado com sua popularidade, chegou a sugerir que entrasse para a política. Resposta de Walter: — Eu não compreendo meu impacto ou sucesso. Faço jornalismo honesto e objetivo. Fazer qualquer outra coisa seria falso.

 

Cronkite foi um dos jornalistas selecionados pela Força Aérea dos EUA para voar em um avião bombardeiro B-17 sobre a Alemanha. Anos depois, confessou: — Eu morria de medo o tempo inteiro. Fazia o possível para não entrar em combate.

 

Em um programa especial sobre a Guerra do Vietnã disse: — Dizer que estamos próximos da vitória é acreditar, diante das evidências, nos otimistas que estavam errados no passado.

 

Sobre a morte do Presidente John Fitzgerald Kennedy, enquanto tira os óculos para olhar o relógio na parede do estúdio da emissora: — De Dallas, um boletim, aparentemente oficial: o Presidente Kennedy morreu às 13 horas, hora central, 14 horas do Leste, cerca de 38 minutos atrás. Fez, então, uma pausa, verteu lágrimas discretas, recolocou os óculos e continuou: — O Vice-Presidente Johnson já abandonou o hospital, em Dallas, mas se desconhece para está se dirigindo. Presumivelmente, vai fazer, em breve, o juramento para se tornar no 36º Presidente dos Estados Unidos. Anos depois, diria em entrevista que se arrependeu de ter mostrado emoção no ar.

 

Na rota para o primeiro pouso na Lua do mundo, Armstrong e a tripulação transmitiram uma informação fantástica, e eu estava lá para ouvi-la. Armstrong afirmou ter visto um enorme objeto cilíndrico que estava girando ou caindo entre a nave e a Lua. Está registrado oficialmente nos arquivos de registro da NASA que Armstrong indicou que foi tirar fotografias, mas o objeto desapareceu tão depressa quanto ele o tinha visto primeiro. Neil Armstrong não é um homem dado à imaginação fantástica e não foi apenas um da tripulação que viu isto. Todos eles viram, e você tem que respeitar esses homens. O astronauta Neil Armstrong viu OVNIs durante a missão espacial, mas a NASA está mantendo as evidências em sigilo.

 

 

 

Um jornalista deve ter a paciência e a curiosidade de ler, com a maior isenção possível, os jornais impressos do dia; esse jornalista deve ter uma visão de mundo, dispor de uma cultura humanística e histórica que lhe permita descobrir, mesmo em uma pequena anedota, a sua importância trágica ou sua terrível comicidade; deve ser alguém em condições de estar permanentemente chocado pela realidade, mas com o poder de se apresentar diante dos telespectadores sem que olhos e músculos reflitam qualquer tipo de comoção indesejável; deve ser alguém que acompanhe, na redação, o nascimento e o desenvolvimento da notícia; deve ser uma pessoa capaz de sofrer, durante dez minutos, para escrever um bom texto de em duas linhas e, ao mesmo tempo, improvisar com naturalidade e conhecimento de causa uma locução de dois minutos sobre algum acontecimento de última hora; deve ser alguém com ar de serenidade e respeito pelos outros; traços corretos, boa voz, um ritmos dialogal de leitura e – exigência suprema! – um ar inteligente.

 

Provavelmente, hoje, assisto TV menos do que uma pessoa comum. Sou muito ocupado; não assisto muito à TV durante o dia. Mas tento assistir ao telejornal da noite diariamente; mas, toda vez que entram os comerciais, eu tento outro canal.

 

Não acho que a imprensa americana seja mais nacionalista do que a imprensa de outros países.

 

O público deve ter dos jornalistas a imagem de são trabalhadores, independentes e conscientes.

 

Walter criticou o Governo dos Estados Unidos de não estar à altura das suas obrigações para com as Nações Unidas, dizendo: O Governo é liderado por um punhado voluntarioso de senadores que optam por exercer seus objetivos políticos, estreitos e egoístas, à custa da consciência da Nação. Eles alcovitam e contam com o apoio da coligação cristã e do resto da ala direita religiosa. Seu líder, Pat Robertson, tem escrito que devemos ter um Governo Mundial, mas apenas quando o Messias chegar. Qualquer tentativa de alcançar esta ordem mundial antes do tempo deve ser o trabalho do Diabo! Bem, estou feliz de estar sentado aqui, à direita de Satanás!

 

Cronkite criticou o atual sistema de financiamento das campanhas eleitorais americanas que permitem que os candidatos sejam comprados por interesses especiais. Ele observou que todas as Democracias européias apresentam os seus candidatos com extenso tempo livre. De fato – salientou Cronkite de todas as grandes nações mundiais que professam ser democráticas, apenas sete – apenas sete não oferecem gratuitamente tempo livre. Isto, na época, colocava os Estados Unidos ao lado do Equador, de Honduras, da Malásia, de Taiwan, da Tanzânia e de Trinidad e Tobago. E concluiu: — A incapacidade de dar tempo livre para as nossas campanhas políticas põe em perigo a nossa Democracia.

 

Eu me tornei amigo de Dwight Eisenhower.

 

 

Cronkite e Eisenhower

 

 

 

Em uma cerimônia nas Nações Unidas, Cronkite disse: — Se quisermos evitar um eventual conflito catastrófico mundial, teremos de reforçar, como um primeiro passo, as Nações Unidas em direção a um Governo Mundial padrão superior ao nosso próprio Governo, com um legislativo, um executivo e um judiciário, para cumprir e fazer cumprir os compromissos internacionais, as leis e manter a paz. Para que isto possa se concretizar, claro, nós, americanos, teremos que ceder um pouco em relação à nossa soberania. Isto seria uma amarga pílula; precisaríamos ter muita coragem, muita fé na nova ordem.

 

Eu gostava de ver o jornalismo à moda antiga: honesto e direto. Mas os jornais, aparentemente, hoje, acham que isto não vende mais. Mas, os repórteres, em si, são bons.

 

Eu diria que o jornalismo na TV, hoje, é bastante bom. Mas, lá, eles têm o tempo tão reduzido, que bons repórteres não podem fazer coberturas adequadas. Eles pegam uma matéria importante – que deveria ser feita em um documentário de meia hora e tentam encaixotá-la em noventa segundos. Esta matéria, assim, será seriamente distorcida com esse resumo. É como tentar colocar um volume de 2 kg em um recipiente que comporta apenas 1 kg. Desta forma, você vai fazer a coisa explodir.

 

Eu estou financeiramente bem. Certamente não sou rico, mas não tenho com o que me preocupar. Acho que não vou parar em um asilo para idosos.

 

O que mais me incomoda é que eu não estou mais na linha de frente do cenário jornalístico. Também me incomodo com a minha audição, que está se deteriorando, o que dificulta que eu faça a cobertura das matérias. Às vezes, tenho dificuldade para ouvir o que dizem. Espiritualmente, todavia, acho que não estou incomodado. Estou preparado para seguir para a próxima aventura, quando isto acontecer. Se eu tenho algum problema espiritual, esse problema é que por quase toda a minha vida eu vi a civilização como uma garrafa que está cheia só até a metade, e estou começando a vê-la como vazia até a metade. E existe apenas um motivo para isto. Nós fizemos muitos progressos tecnológicos durante o último século, durante os meus 81 anos. É incrível! Em nenhum outro período da história aconteceu um desenvolvimento científico e tecnológico como este. Na Medicina, no espaço, na produção... Em todas as áreas... Comunicação, transportes... Tudo está incrivelmente melhor. Mas, com tudo isto, com todas estas técnicas, o homem ainda acredita que a melhor forma de resolver um problema é matando um inimigo... Já se passaram milhões de anos desde que saímos das cavernas... Chamamos isto de civilização. Civilização? É assim que chamamos? Eu acho difícil de acreditar. Sempre achei que, em algum ponto da minha vida, com a formação das Nações Unidas, depois da Segunda Guerra Mundial, o grande desastre, que isto seria o Governo Mundial, e que iria, finalmente, nos unir, que não precisaríamos mais de exércitos.

 

Ao final de sua última transmissão, Cronkite disse: — Além disso, eu não estou indo embora! Eu voltarei de vez em quando com reportagens especiais e documentários.

 

 

 

 

Não Posso Deixar de Dizer...

 

 

 

 

O homem se diz

criado à imagem

e semelhança de Deus...

Ánthrópos hulikós?

Ánthrópos psukhikós?

Ánthrópos pneumatikós?

Não, não; nada condiz.

É outra a sua linhagem.

Mas, um dia, sim, será Deus!







 

 

Páginas da Internet consultadas:

http://en.wikipedia.org/wiki/Walter_Cronkite

http://www.thaindian.com/

http://blogs.jovempan.uol.com.br/
silvia/tag/walter-cronkite/

http://especiais.globonews.
globo.com/milenio/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Walter_Cronkite

http://continental-circus.blogspot.com/
search/label/Cronkite

http://emerluis.wordpress.com/

http://www.insite.pro.br/2009/Junho/
ancora_telejornalismo_camila.pdf

http://en.wikipedia.org/wiki/Walter_Cronkite

http://www.ceticismoaberto.com/
ufologia/oberg_apollo11.htm

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/
2009/07/17/cronkite-morreu-206117.asp

http://observatoriodaimprensa.com.br/
artigos.asp?cod=547ASP003

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/
artigos.asp?cod=547MON001

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/
artigos.asp?cod=547TVQ001

http://www.tecontei.com.br/

http://aventar.eu/2009/07/18/carlos
-pinto-coelho-sobre-walter-cronkite/

http://cronicasurbanas.wordpress.com/

http://noticias.uol.com.br/bbc/
2009/07/18/ult5022u2746.jhtm

http://blogdeumsem-mdia.blogspot.com/
2009/07/midia-walter-cronkite-e-o-jn.html

http://ultimahora.publico.clix.pt/
noticia.aspx?id=1392303

http://www.omelete.com.br/teve/100020933/
Morre_Walter_Cronkite.aspx

http://portal.rpc.com.br/

http://g1.globo.com/Noticias/PopArte
/0,,MUL1234365-7084,00.html

http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/
Internacional/Interior.aspx?content_id=1311382

http://www.flybysky.net/fly.html

 

Fundo musical:

God Bless America (Irving Berlin)

Fonte:

http://www.dulcimers.com/tunes/godbless.html