A
TERRA E A LEI CÓSMICA
pelo
Frater
Velado,
OS+B (*)
O
tsunami que produziu mais de 80 mil mortes na Ásia provavelmente
alterou o status de rotação da Terra, e o Planeta
passou a vibrar em seu eixo, o que causa profundas alterações
na sua personalidade como ser cósmico e, conseqüentemente,
na sua aura – e isso implica em mudanças sensíveis
no seu relacionamento com outros corpos do espaço sideral.
Esse todo interativo exerce efeitos sobre as vidas das criaturas
que existem na Terra. O curso de vários eventos do mundo
fenomênico foi alterado, saibam.
Toda
vez que esse tipo de evento ocorre com uma esfera planetária,
os seres que a habitam são, também, profundamente
afetados, embora a grande maioria simplesmente possa não
notar absolutamente nada. A vibração dos corpos
celestes baseia-se em algumas premissas ainda desconhecidas da
Ciência terrestre e uma delas é a interação
entre a energia 'viva' e a energia 'morta'. A imensa maioria dos
seres que ora habitam o Planeta
Terra
sequer sabem que isso existe e provavelmente considerariam paradoxal
haver 'energia morta', achando que isso contraditaria o conceito
vulgar de energia. Entretanto, assim é: a energia, no Plano
Dual, assume dois estados distintos – um vivo e o outro
morto.
Em
estado latente, a energia é considerada energia morta,
porque se fosse representada por um gráfico digital mostraria
uma linha sem ação, totalmente plana, tal qual aquela
que simboliza na tela de um monitor de vídeo um coração
que parou de pulsar (seja de animal humano ou animal não
humano). Em estado ativo, a energia é considerada viva,
porque, com sua vibração, anima seres individuais
que expressam a Existência, tal como animais planetários
do tipo da Terra e animais de carne e sangue como os da fauna
que a cobre. A alternância entre esses dois estados da energia
é que cria os ciclos de existência e não-existência
dos mundos no Plano Dual. E é assim que a energia morta,
comprimida como antimatéria, 'abre espaço' para
a expansão de novos universos. Segue-se a contração
e tudo se repete, pulsando em ciclos.
Em
termos planetários, de uma esfera celestial em particular,
como a Terra, por exemplo, normalmente energia morta e energia
viva se equilibram, e isso constitui, pode-se dizer, o tônus
de um determinado estrato cósmico – o qual forma
todo um Plano completo no qual um universo inteiro se desenvolve
de acordo com as Leis da Evolução e da Entropia,
sendo que a primeira, como já tive oportunidade de expor
em um texto anterior, não é exatamente uma Lei,
mas pode ser considerada como tal para meros efeitos de classificação
em um estudo. Cada sistema estelar é uma célula
de um corpo galático perfeitamente uno e definido, que
constitui um ente autoconsciente em vários níveis
de percepção, inimagináveis pelo homem.
O
consenso quase geral da Humanidade – exceção
feita a alguns ocultistas e magistas que realmente exercem a arte
da Magia – é o de que os atos humanos são
eventos menores, e que, portanto, não podem influir nos
eventos ditos maiores, ou seja, nos acontecimentos cósmicos.
Quem iria acreditar, por exemplo, que um insignificante animal
humano pudesse de alguma forma exercer influência em explosões
solares, mesmo que para isso empregasse recursos atômicos?
Poderia um míssil criado pelo homem, conduzindo uma ogiva
nuclear, afetar de algum modo a periodicidade das regulares explosões
que se verificam no Disco Solar Visível, ou seja, no Sol
físico que é o centro desse sistema no qual a Terra
gravita? Talvez – mas a potência do artefato teria
de ser simplesmente tremenda para poder causar algum efeito, e
este seria simplesmente tão mínimo que teria de
ser classificado como irrisório.
Para
a perfeita compreensão do que estou tentando enunciar aqui,
é preciso dizer e deixar bem enfatizado que a força
mental e a força nuclear, em última análise,
são exatamente a mesma coisa. Na verdade, são expressões
diferenciadas de uma mesma Força. Na prática, a
diferença é que a força atômica sob
controle humano depende de um dado volume de insumo para produzir
um certo efeito, enquanto a força mental não está
sujeita a um quantum. Na prática isso significa que um
homem sozinho, dotado de muita força mental, ou uma congregação
de pessoas desse tipo, tem mais condições de afetar
– consciente ou inconscientemente – os eventos cósmicos
do que a aparentemente tão poderosa força nuclear
teria.
Passarei
imediatamente à análise e exposição
dessas realidades em termos práticos, na total alçada
de interesse dos animais humanos que hora existem na Terra. Bem,
toda vez que alguém – ou um grupo – desencadeia
a geração de energia morta pela extinção
súbita e repentina de seres animados – o que costuma
ser feito por meios bélicos altamente destrutivos e cruéis
– o equilíbrio entre energia viva e energia morta
existente no Planeta se altera, e as próprias condições
vibratórias da esfera celestial, como ente animado que
também é, são afetadas. Produz-se automaticamente
uma compensação em termos cósmicos, ou seja,
segundo o pensamento da massa sideral autoconsciente.
Estou
tentando dizer que quando um grupo de animais humanos promove
em prazo relativamente curto (1 ano), mesmo que por levas –
ou seja, em etapas – uma mortandade de mais de 100 mil criaturas,
como a máquina bélica Americana fez no Iraque, as
conseqüências não se limitam a essas mortes
em si: todo um contexto é efetado, e camadas profundas
da esfera terrestre podem até se movimentar para compensação
capaz de promover equilíbrio entre energia morta e energia
viva. Tal evento pode gerar um tsunami quando seu epicentro se
situa no fundo do mar. Isso não é algo que possa
ser compreendido em termos de 'justiça' por animais humanos,
devido aos parâmetros que usam no seu atual estágio
evolutivo.
Em
termos cósmicos, o equilíbrio não segue os
parâmetros da conceituação humana. Para a
mente dos animais humanos, compensar 100 mil mortes geradas por
uma guerra (este é o número, aproximado, de civis
assassinados no Iraque pelas tropas da Coalização)
provavelmente seria criar 100 mil novas vidas humanas. No entanto,
assim não é, simplesmente porque os parâmetros
sob os quais funciona e existe o Cósmico não são
de forma alguma os mesmos parâmetros humanos. E o que acontece,
então? Na verdade o seguinte: um evento na Natureza
é gerado e produz um número de mortes – todas
imediatas e de forma totalmente aleatória – em uma
compensação na qual não há vítimas
nem carrascos, nem culpados nem inocentes, apenas unidades individuais
de consciência anímica sendo processadas.
O homem mata 100 mil humanos por motivos puramente comerciais
(petróleo etc.), e isso que se chama a Natureza mata 80
mil para compensar a manipulação do equilíbrio
das energias pela interferência humana. O raciocínio
dito lógico não pode entender isto, mas muitos místicos
e ocultistas podem.
Não
entrarei em detalhes 'técnicos' ou 'científicos'
sobre o tipo de ocorrência acima descrito, porque isso demandaria
páginas e páginas de um livro baseado na lógica
humana e na racionalidade humana, em uma transposição
dos parâmetros cósmicos para os parâmetros
humanos. Mesmo assim, peço apenas que pensem sobre o que
foi dito neste texto, que meditem sobre a rápida exposição
que tentei fazer. Como este texto se destina à Internet,
principalmente a ser postado em vários fori de línguas
latinas, digamos que é dirigido de forma geral a toda uma
massa de interessados em esoterismo e, de forma particular, a
místicos e ocultistas empenhados na Grande Obra. Basicamente,
tenham em mente isto: violência gera violência.
Esta é a Lei.
Aos
místicos e ocultistas lembrarei que a Natureza, em si,
é absolutamente cruel, com sua cadeia alimentar e sua competição
pela sobrevivência – e os animais não-humanos
são apenas insensíveis a esse quadro: tão-somente
participam dele sem analisá-lo. Certa vez, escrevi: 'O
animal Homem cria outros animais em confinamento, às vezes
extremamente cruel, para depois alimentar-se da carne deles, carne
horrorizada nas vascas da morte pela tortura do abate sangrento
e das perversidades que quase sempre o precedem. Tu, Homem, acendestes
as piras funerárias de Hiroshima e do WTC com a carne dos
animais imolados à tua gula correndo pelas tuas veias,
sendo o teu sangue, que te move na guerra. Esta, Homem, é
a pira em que incineras a imagem de qualquer Deus que tenhas criado
com a tua mente finita e manipulado com a tua infinita maldade.
Tu, Homem, és o inventor do Demônio,
a quem chamas de Deus. Este é o meu lembrete
para ti, fariseu e vampiro genocida, que caminhas vergado ao peso
inaudito da tua hipocrisia, com a tua máscara bem afivelada
e sempre na moda. Que este lembrete te seja constante e te siga
como uma sombra, até que decidas trocá-la pela Luz
da caridade e da compaixão. Faz isso enquanto ainda estás
vivo, porque depois será tarde demais.' Leiam em:
http://svmmvmbonvm.org/cogitoergosum.htm
Finalmente,
qual seria, em termos práticos, a melhor atitude de autênticos
místicos e ocultistas ante tragédias como estas,
que esotericamente se interpenetram (100 mil mortes pela guerra
proposital e deliberada & 80 mil mortes aleatórias
sob outros parâmetros, de motivação totalmente
incompreensível para os chamados Senhores da Guerra)? Eles,
os Mestres do Horror, ficam desnorteados ante um evento cujos
motivos e propósitos não podem entender. Quanto
aos místicos e ocultistas, nenhum verdadeiro Iniciado está
perdido ou desnorteado. Os Iniciados sabem que cabe ao Místico
entender a Humanidade como um todo, como um ente único,
e ao Adepto cumpre entender os indivíduos um-por-um, como
pessoas; é mais fácil fazer planos para a Humanidade
do que ajudar diretamente uma pessoa – é difícil
enfrentar a personalidade individual. Os verdadeiros Iniciados
são Místicos e Adeptos ao mesmo tempo. Dos Adeptos
direi que fazem mais do que meramente exercer a verdadeira Magia:
eles simplesmente vivem pela Alquimia, eles são o seu agente.
Então, deve-se entender os fatos como eventos do mundo
fenomênico e seus pacientes como entes a quem devemos tentar
ajudar de todas as formas, seja com mentalizações,
com orações, com prestação de outros
serviços, como ajuda humanitária compreendendo atendimento
médico, doação de alimentos, roupas etc.
Isso é o normal e o mínimo que se espera de qualquer
ser humano normal – como devem ser os místicos e
ocultistas: seres humanos absolutamente normais, porém
dotados de uma visão mais penetrante do Universo.
Dito
isto, só resta enfatizar mais uma vez que devemos envidar
todos os esforços, mentais e físicos, para promover
a paz, mesmo porque a paz não é algo permanente,
mas, sim, um ideal que deve ser cultivado ritualisticamente, para
que possa ser mantido ativo pelo maior período de tempo
possível. Enquanto 59 milhões de pessoas pensarem
da forma pela qual esses eleitores pensaram nas últimas
eleições americanas, a paz estará seriamente
ameaçada e outros funestos eventos da Natureza poderão
ser desencadeados também a qualquer momento. Porque, saibam:
a paz não pode ser imposta pela guerra – o único
meio de se chegar a ela é o meio que foi usado pelo Mahatma
Gandhi – líder mundial eterno – e que deve
ser seguido por todos os místicos e ocultistas realmente
sinceros. Sugiro que visitem as páginas do Mestre Cósmico
Aum-Rah disponibilizadas na Web pela OS+B, como a do Experimento
para Purificação da Aura da Terra:
http://svmmvmbonvm.org/aumrahexp/
Desejo
a todos vocês, habitantes do Planeta Terra, um Ano Novo
em tudo melhor do que o precedente, certo de que esse Planeta
tem promissor futuro espiritual e haverá de ascender, como
ente total, ao Plano Superior em que se situam Planetas quadridimensionais,
nos quais a paz é uma realidade praticamente constante
e palpável pelas consciências que prescindem de corpo
físico.
(Grifos meus. O link no Planeta Terra foi também
introduzido por mim).
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(*) O Frater Velado é Abade Especial da Ordo Svmmvm Bonvm
(OS+B) para o Terceiro Mundo.
http://svmmvmbonvm.org/
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EXPERIMENTO
PROPOSTO
Frater
+Vicente Velado
Clique
em TSUNAME para ir ao experimento. Este experimento,
ainda que específico para este momento de dor pelo qual
passa a Humanidade, pode (e deve ) ser realizado ab æterno.
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