Confiteor:
Escrevi
este excêntrico trecoema
(inomogeneidade neológica de treco com poema) só para forçar
a barra e meter aí o cu-do-conde (que significa cafundó –
local de difícil acesso, especialmente quando situado entre montanhas
ou quando longínquo e pouco habitado). E por quê? Porque, mais
uma vez, quero insistir: nada justifica a desistência; qualquer que
seja o motivo para desistirmos. Dizem que a História não fala
dos covardes (e dos desistentes). Fala, sim; mas, muito mal. Temos que esquadrinhar
e insistir, até botar o bloco na rua; nem que tenhamos que fazer
uma visitinha ao cu-do-conde! Eu, particularmente, sei que sou um poeta
marca roscofe,
mas não estou ligando para isto. Não desisto de trovar; um
dia, eu aprendo. O que substantivamente me interessa e me comove é
divulgar e transmitir as
E assim, ora vão em prosas (metrificadas e visionárias,
aqui e acolá), ora vão em versos (desmetrificados e estrambóticos,
aqui e acolá) . Mas, que vão, sim, isto vão. E, se
ninguém ler, o que importa? Tudo fica gravadinho nos Registros Akáshicos!
Quem sabe, dormindo... Bolas! Prose e/ou trove você também.
Eu lerei.
Música
de fundo:
Where
or When
Música: Richard Rodgers
Letra: Lorenz Hart
Interpretação: Frank Sinatra
Páginas
da Internet consultadas:
http://umjardimnodeserto.nireblog.com/post/
2008/11/18/o-grande-enconumista-portugues
http://marlonpalmas.wordpress.com/
2009/01/04/utopia-wallpaper/
Preste
atenção nas