A
Verdadeira Riqueza só surgirá quando descobrirmos o movimento
da Realidade-sem-começo-nem-fim. Por isto, é muito importante
estar só, por exemplo, sentado debaixo de uma árvore –
não com um livro ou com um companheiro –
só e simplesmente observar. Observar a queda de uma folha, ouvir
o murmúrio da água, escutar o canto do pescador, observar
o vôo de uma ave e o mais importante: observar os nossos próprios
pensamentos, que atravessam o espaço da mente em rápida sucessão.
Se formos capazes de estar sozinhos e observar as coisas, descobriremos
Maravilhosas Riquezas, que nenhum Governo poderá tributar, que nenhuma
ação humana poderá corromper e que jamais poderão
serão destruídas. [In:
A Cultura e o Problema Humano (título do original: This
Matter of Culture), de autoria de Jiddu Krishnamurti.]
Lei
da Gravitação Universal
(Isaac Newton)
Lei
da Gravitação Universal

Dois corpos puntiformes
m1 e m2
se atraem, exercendo entre si forças de mesma intensidade
F1
e F2,
proporcionais ao produto das duas massas e inversamente proporcionais
ao quadrado da distância (r) entre elas.
G = Constante Gravitacional = 6,67 X 10–11Nm2/kg2
m1
e m2
= massas dos corpos que se atraem entre si
r
= distância
entre os dois corpos
|
—
Eu queria ficar rico,
de
marré, marré, marré,
e me empenhei até o fim.
Mas, nunca fiquei Rico,
porque jamais procurei
a Realidade-sem-começo-nem-fim.
—
Por isto, morri pobre,
de
marré, marré, deci.
Este foi meu triste fim
–
repulsivo,
salobre –
porque jamais me importei
com a Realidade-sem-começo-nem-fim.
—
Confesso: sempre tive medo
de estar ou de ficar só.
Uma idiossincrasia chinfrim,
que,
na vida, me reteve quedo.
Por isto jamais me interessei
pela Realidade-sem-começo-nem-fim.

O Pobre
Música
de fundo:
De Marré,
Marré, Marré
Interpretação: Conjunto e Coro Infantil CBS
Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=qvJlT1qgRBQ
Observação:
Rafael
Galvão explica que, muitas vezes, as letras das cantigas de roda
em português não fazem qualquer sentido, pois, se destinam
mais a produzir uma onomatopéia (formação de uma palavra
a partir da reprodução aproximada, com os recursos de que
a língua dispõe, de um som natural a ela associado) do que
a ser uma tradução literal. A maioria dessas canções
e cantigas é um arranjo ou uma adaptação de canções
francesas, portuguesas e européias de modo geral, trazidas a nosso
uso desde priscas eras, com maior afluxo no século XIX. As traduções
são, às vezes, curiosíssimas, e um bom exemplo disto
é a canção Je
suis pauvre, pauvre, pauvre, du Marais, Marais, Marais, je suis riche, riche,
riche, d’la Mairie d'Issy, que virou Eu sou pobre, pobre,
pobre, de marré, marré, marré, eu sou rica, rica, rica,
de marré, deci. (Marais
e Mairie d'Issy
são dois bairros de Paris.)
Fonte:
http://www.rafael.galvao.org/2004/01/a-historia-de-marre/
Páginas
da Internet consultadas:
http://www.myparisagency.com/
https://www.dicasparis.com.br/2015/06/
bairro-le-marais-em-paris-franca.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esta%C3
%A7%C3%A3o_Mairie_d%27Issy
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_da_
gravita%C3%A7%C3%A3o_universal
https://gifer.com/en/BpPa
http://tracooriginal.blogspot.com/l
http://natalia-levis-fox.blogspot.com/
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