RESSIGNIFICANDO CALABOUÇOS MENTAIS
Ressignificar significa atribuir um novo sentido, valor ou função a algo, especialmente a experiências passadas incompreendidas e sofridas, para dar a elas um significado mais atualizado, consciente e construtivo, em vez de focar na dor ou em algum obstáculo aparentemente intransponível. É um processo interior e consciente de auto-análise e reinterpretação transmutativa da nossa encarnação – na verdade, de nossas múltiplas existências – que permite enxergar a vida sob uma nova perspectiva, sob um novo ângulo, sob uma nova primavera, que promoverá o conhecimento de si mesmo e a superação de tradições, de medievalidades culturais, de padrões, de cousismos e de limitações. Portanto, ressignificar os nossos calabouços mentais objetiva atribuir um novo significado a situações, experiências ou lugares recônditos que foram associados a confinamento, desalegria, dor ou opressão, transformando-os em algo positivo/criativo ou fonte de aprendizado e de ascensão espiritual. Isto poderá envolver uma mudança de perspectiva, para encontrar uma compreensão-esperança nestes tempos difíceis deste atual
ariano, superar traumas passados e dar nova vida a espaços circunstanciais, para, enfim, revelar histórias mais inclusivas, buscando uma revalorização e uma reinterpretação desses legados. Esotericamente, isto quer dizer Lutar Conscientemente
.
Vale a pena dar uma conferida no texto Não nos Cabe Acabar com os Calabouços, nos Cabe Enfeitá-los, de autoria de Mirelli Turossi Torres, que me inspirou a escrever este despretensioso ensaio:
Rodolfo Domenico Pizzinga
Não
há um ser-aí
que não forje seus calabouços.
Lugares trevosos, sem beleza, frios e
Mas,
o que é um calabouço? É um lugar incômodo,
construído por nós, para a nossa personalidade-alma.
É
um lugar onde, geralmente, perdemos o controle,
e as situações acabam se tornando desesperadoras.
É
um lugar onde a primavera se transfaz em inverno,
o dia vira noite e a alegria se veste com a roupa da tristeza.
É
um lugar onde não somos quem de fato somos,
delirando que somos uma mixórdia que não somos.
Delírio Para – e Delírio Para +
Delírio Autoritário
Delírio Religioso
Delírio Suicida
Delírio Bigodudo
Delírio Golpista
Delírio Genocida
Delírio Preconceituoso
Delírio Climático-negacionista
Delírio Desflorestador
Delírio Garimpador
Delírio Sanguinolento
Delírio Lucrativo
Delírio Corrupto(r)
Delírio Hipotético
Delírio Baculino I
Delírio Baculino II
Delírio Baculino III
Observação:
O apelo à força [da expressão latina argumentum ad baculum, literalmente, argumento do porrete (argumento baculino)], é uma falácia em que força + coerção são apresentadas como argumento para se concordar com o autor de uma determinada ordem ou conclusão. É uma forma de apelo à conseqüência de não aceitar e ao medo. Pode também ter semelhanças com o apelo à autoridade, quando recorre à sua força, enquanto autoridade de determinada situação, para convencer alguém. O apelo à força pode assumir uma forma não falaciosa, como acontece com as leis. Uma argumentação baseada no apelo à força assume, geralmente, a seguinte forma:
Se X não aceitar Y, então, Z.
Z é um castigo (consequência negativa) para X.
Portanto, Y deverá ser aceito como verdade ou o pau irá cantar em casa de Noca.A falácia está no fato de Y não apresentar nenhuma garantia de que seu argumento é válido ou verdadeiro para X, convencendo-o apenas pela existência do uso da força (coerção) Z.
Enfim, por causa da vacina chinesa (Não compraremos a vacina da China, disse o Messias, em certa ocasião) – sempre as vacinas! – quem não lembra da submissão medíocre do General-de-divisão do Exército Brasileiro, e que, sem entender lhufas de saúde, foi Ministro da Saúde do Brasil, durante a Pandemia de COVID-19 no Brasil, entre 2020 e 2021, Eduardo Pazuello (Rio de Janeiro, 19 de julho de 1963), que, sem nenhum pudor, afirmou: — Senhores, é simples assim: um manda e o outro obedece. Mas, a gente tem um carinho, entendeu? Dá para desenrolar, dá para desenrolar. E ajoelhou! E lambeu as botas do Messias! E cumpriu! E não comprou a vacina da China, apesar de o imunizante da
ter se mostrado seguro em todos os testes, ainda que a efetividade da vacina
, na época, fosse de apenas em torno de 50%. As duas primeiras doses de vacina que eu tomei foram
. E nunca peguei COVID-19. Obrigado Governador João Agripino da Costa Doria Junior (São Paulo, 16 de dezembro de 1957). Se não tivesse sido a galhardia do Governador João Doria, talvez, o Governo Messiânico da época não tivesse comprado vacina nenhuma, e as ± 700 mil mortes por COVID-19, no Brasil, tivessem alcançado a criminosa cifra dos milhões de cadáveres!
Um segundo exemplo recentíssimo de baculinidade vergonhosa e infame foi o tarifoda-se trumpista contra a Economia Mundial (em particular, de 50% para o Brasil) e a aplicação cruel e descabida do
contra o Digno e Ilustre Ministro e Vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, o corintiano fanático Alexandre de Moraes (São Paulo, 13 de dezembro de 1968), simplesmente, por, como Ministro, cumprir o seu dever constitucional! Golpe de Estado nunca mais. Abolição do Estado Democrático de Direito nunca mais. Ditadura nunca mais. A Soberania Brasileira não é negociável. O Brasil nunca ficará de joelhos. Mas, como o ataque ao Capitólio dos Estados Unidos, em 6 de janeiro de 2021, não deu em nada e tudo acabou em pizza, e o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acabou concedendo perdão presidencial para cerca de 1.500 acusados pelo ataque ao Capitólio, aos quais chamou de reféns e disse que os invasores não fizeram nada de errado, não é de estranhar o fudelhufas de cagahouse trumpista que estamos assistindo na atualidade, mundo afora, pois, dentro do contexto histórico, infelizmente, faz todo sentido. Ora, nem o Leroy Jethro Gibbs, o Anthony D. "Tony" DiNozzo Jr., o Timothy Farragut "Tim" McGee e a Ziva David juntos e misturados conseguiriam mudar esse estado de coisas. E acho que o Aaron Hotchner, o Derek Morgan, o Dr. Spencer Reid, a Emily Prentiss, a Penelope Garcia, a Jennifer Jareau e o David Rossi (que já foi o Joey Zasa) também não. O tempo está verde; as experiências precisam ser apre(e)ndidas. Humildade. Paciência. Bom Combate. Perseverança. Por outro lado, o que eu sei direitinho (e todo mundo sabe) é que a Just
ça Cósmica poderá tardar, mas, não falhará. A Lei da Causa e do Efeito é efetiva e inabolível. (Consulte o
.) Tudo tem o seu tempo determinado. (Consulte o
.) Ninguém morre de véspera. Enfim deixo este conselhinho para o meu Irmão Entrelaçado Donald John Trump: Open your eyes, paleface, or the alligator will embrace you. Tomorrow may be too late. Abre teu olho, cara-pálida, senão jacaré te abraça. Amanhã poderá ser tarde.
A Lei da Causa e do Efeito é efetiva e inabolível.
A Justiça Cósmica poderá tardar, mas, não falhará.
Para conferir:
Delírio Lisérgico
Delírio Horrípilo
Delírio
Antivacinista
Crime Contra a Humanidade
Delírio Bolsoré
Delírio Homofóbico
Delírio Persecutório
Delírio Glutônico
Delírio Melequento
Delírio Sexual
Nossos
calabouços são os nossos infernos pessoais.
Lá, padecemos as insânias ilógicas da vida desenhada.
Nossos
calabouços sempre criam militâncias internas,
e, a reboque, a Grande
Heresia da Separatividade.
Nossos
calabouços sempre criam justificativas secretas
e críticas desunificadoras para
Diante
da ambivalência dos nossos sentimentos,
é forçoso que ressignifiquemos os nossos calabouços.
Em
Silêncio, aprendamos a Ouvir a Voz do Silêncio,
e, com denodo, ressignifiquemos as nossas calaboucices.
Mas,
não adianta tentar destruir nossos calabouços;
eles sempre darão um jeitinho e se auto-regenerar.
Isto
é como tentar destruir os nossos demônios;
são indestrutíveis. Devem ser, sim,
Nossos
calabouços sempre permanecerão calabouços.
Fazer o quê? Enfeitá-los e torná-los menos calabouços.
Só a
Compreensão Iniciática nos Libertará
Música de fundo:
Spring (The Four Seasons)
Composição: Antonio Lucio Vivaldi
Interpretação: Classical Concert Chamber Orchestra & Ashot TigranyanFonte:
https://www.youtube.com/watch?v=e3nSvIiBNFo
Páginas da Internet consultadas:
https://stock.adobe.com/br/search?k=hammer+vector
https://pt.wikipedia.org/wiki/Argumentum_ad_baculum
https://x.com/humorpoliticobr/status/1319620588177076224
https://www.politicadinamica.com/
https://imgur.com/gallery/cockroaches-walking-N1dfVDC
https://www.animatedimages.org/cat-bats-196.htm
https://wifflegif.com/gifs/519991-horror-movie-movie-horror-gif
https://www.brandsoftheworld.com/logo/toma-la-da-ca
https://www.freepik.com/premium-vector/corruption-
illustration-vector-white-background_36959249.htmhttps://iconscout.com/lottie-animations/sex-symbols
https://www.haileysphere.com/lsd
https://tenor.com/pt-BR/search/eating-boogers-gifs
https://www.elperiodico.com/es/
https://www.shutterstock.com/pt/
http://www.clubedotaro.com.br/site/index.asp
https://tenor.com/pt-BR/search/skull-scared-gifs
https://br.pinterest.com/pin/191543790379494929/
https://www.istockphoto.com/br/fotos/calabou%C3%A7o
https://app.obomcombate.com/login
Direitos autorais:
As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.