Os melhores Conhecimentos que poderemos adquirir virão da imensa Página da Natureza, [cujo reflexo está em nosso interior.] [In: Zanoni, de autoria de Edward George Bulwer-Lytton.]
O maior de todos os privilégios humanos, se assim puder ser dito, é o livre- arbítrio; todos nós podemos escolher e traçar o nosso próprio caminho. [A Prima Categoria é a
; todas as outras são suas filhas. Todas as nossas contradições acabarão se harmonizando pela aplicação correta, digna e justa da
.] [Ibidem.]
Al Shylock Pacino
The Merchant of Venice (O Mercador de Veneza)
— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui avesso à própria.
— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
quando eu mando, exijo que me obedeçam.
— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui a favor da servidão e da sujeição.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui a favor da restrição e da censura.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui a favor da interdição e da mordaça.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui a favor da ficela e do ardil.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui avarento e egoísta.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui agiota e roubador.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui rachadinheiro e mordedor.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui de miragens um mercador.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui de ilusões um vendedor.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui um projetista de quimeras.
— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui um plantador de esperas.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui um admirador de calaveras.
O Admirador de Calaveras
— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui denews um espalhador.
— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui da injustiça um defensor.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui da pouca-vergonha um articulador.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui pirrônico e coisista.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui casmurro e achadista.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui apocópico e escravizador.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui corrupto e corruptor.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui maquinador e cabalador.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
provoquei aflição, choro e dolor.
— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui pedófilo e abusador.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui déspota e opressor.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui poluidor e desmatador.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui regressista e conservador.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui antidemocrata e conspirador.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui anti-republicano e um horror.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
de minutas golpistas, sempre fui um inventor.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
de jóias do Estado, sempre fui um afanador.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
da esperança, sempre fui um 'implodidor'.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui negacionista e descolorizador.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui antivacinista e infectador.
— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui intolerante e inflexível.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
sempre fui crudelíssimo e genocida.— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
transfigurei Unicidade em separatividade.
— Com a minha liberdade marca barbante,
que aprendi quando fui aluno do Shylock,
de mim mesmo, sempre fui um destruidor.— Devido a todas essas macabras assimetrias,
por causa da minha liberdade marca barbante,
nunca tive acesso à ShOPhIa.— Devido a todas essas macabras assimetrias,
por causa da minha liberdade marca barbante,
nunca tive acesso à.
— Devido a todas essas macabras assimetrias,
por causa da minha liberdade marca barbante,
vivi em uma caverna no deserto.— Devido a todas essas macabras assimetrias,
por causa da minha liberdade marca barbante,
vivi seme morri sem
.
— Devido a todas essas macabras assimetrias,
por causa da minha liberdade marca barbante,
perdi o Bonde da História e fiquei a pé.— Devido a todas essas macabras assimetrias,
por causa da minha liberdade marca barbante,
perdi a Onda Evolutiva Terrena.— Devido a todas essas macabras assimetrias,
por causa da minha liberdade marca barbante,
continuo agrilhoado ao Plano Astral.— Devido a todas essas macabras assimetrias,
das quais eu nunca consegui me livrar,
minhafoi mesmo uma liberdade marca barbante!
Um Amor nobre e generoso produzirá a nossa Felicidade e Libertação; uma paixão frenética e egoísta nos levará à miséria e à desgraça. [Ibidem.]
O bem ou o mal permanentes que fazemos aos demais está, mais do que em outra coisa, nos sentimentos que difundimos. [Não há propriamente um bem ou um mal permanentes; porém, uma coisa é certa: responderemos, cosmicamente, tanto pelos bens quanto pelos males que fizermos. Tanto do bem quanto do mal, o primeiro alvo que a seta alcança somos nós.] [Ibidem.]
![]()
Só uma [personalidade-]alma desenvolvida pelo Afeto poderá elevar outra [personalidade-]alma. [Ibidem.]
Música de fundo:
Come Sweet Death
Composição: Johann Sebastian Bach
Interpretação: Atlanta Master ChoraleFonte:
https://www.youtube.com/watch?v=RJW6JlYTrK0
Observação:
Admite-se que esta composição esteja associada ao 6º Raio (Paz e Serviço).
Páginas da Internet consultadas:
https://displate.com/displate/795200
https://quatrobarras.pr.gov.br/home.php
https://tribunadaimprensalivre.com/
https://www.pensador.com/liberdade/
https://www.craftsmanspace.com/
https://www.theguardian.com/international
https://giphy.com/stickers/transparent-cbyuyFVRIy91lv8WzG
Direitos autorais:
As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.