O fenômeno se funda nos sentidos, mas, o juízo depende do entendimento, e a única questão é saber se, na determinação do objeto, existe ou não verdade. [In: Prolegômenos a Toda Metafísica Futura (em alemão, Prolegomena zu Einer Jeden Künftigen Metaphysik, die als Wissenschaft Wird Auftreten Können), de autoria do filósofo Immanuel Kant.]
A diferença entre a verdade e o sonho não resulta da natureza das representações, que se referem aos objetos, pois, elas são idênticas em ambos, mas, da sua conexão segundo as regras que determinam a ligação das representações no conceito de um objeto, e enquanto elas podem ou não coexistir em uma experiência. [Ibidem.]
Se o entendimento não tomar atenção para impedir que o modo subjetivo de representação não seja considerado objetivo, poderá facilmente surgir um juízo falso. [Ibidem.]
Ao entendimento cabe, unicamente, proferir um juízo objetivo a partir do fenômeno. [Ibidem.]
Mesmo se não refletirmos sobre a origem das nossas representações, e se ligarmos as nossas intuições dos sentidos, seja qual for o seu conteúdo, no espaço e no tempo – [espaço-tempo] – segundo as regras do encadeamento de todo o conhecimento numa experiência, poderá surgir a aparência falaciosa ou a verdade, conforme estivermos dcsprecavidos ou atentos; isso depende simplesmente do uso das representações sensíveis no entendimento, e não da sua origem. Igualmente, se eu considerar todas as representações dos sentidos com a sua forma, o espaço e o tempo, apenas como fenômenos, e estes últimos, o espaço e o tempo – [espaço-tempo] – como uma simples forma da sensibilidade, que fora dela não se encontra nos objetos, e se eu utilizar as mesmas representações apenas em relação à experiência possível, não há aí o mínimo incitamento ao erro nem a aparência de que eu os tome por simples fenômenos, pois, as representações podem, apesar de tudo, ser convenientemente ligadas na experiência, segundo as regras da verdade. [Ibidem.]
Considerando que o conhecimento sensível não representa as coisas como elas são, mas, apenas, o modo como afetam os nossos sentidos, a sensibilidade não consiste tão-somente na diferença lógica entre claridade e obscuridade, mas, sim, na diferença genética da origem do próprio Conhecimento [ShOPhIa Transracional, que só poderá ser obtida pelo esforço, pelo mérito e pelas progressivas Iniciações.] [Ibidem.]
— Sempre admiti que 1 + 1 = 2,
mas, pela ShOPhIa, entendi que 1 + 1 = 1.— Sempre admiti que 1 – 1 = 0,
mas, pela ShOPhIa, entendi que 1 – 1 = 1.
—
Sempre admiti que
+
=
,
mas, pela ShOPhIa, entendi a libertação pelo desapego.
—
Sempre admiti que
+
=
,
mas, pela ShOPhIa, entendi a independência pelo desprendimento.
—
Sempre admiti a ,
mas, pela ShOPhIa, entendi a singularidade da harmonia.
— Sempre admiti o Big Bang,
mas, pela ShOPhIa, entendi que ex nihilo nihil fit.
(Nada surgiu do nada.)— Sempre admiti o Big Crunch,
mas, pela ShOPhIa, entendi que nil in nihilum vertetur.
(Nada se transformará em nada.)— Sempre admiti a separatividade,
mas, pela ShOPhIa, entendi a multiunicidade cósmica.— Sempre admiti os
,
mas, pela ShOPhIa, entendi a unimultifraternidade.
—
Sempre admiti a ,
mas, pela ShOPhIa, entendi a significância da .
—
Sempre admiti o desmatamento e os garimpos ilegais,
mas, pela ShOPhIa, entendi a importância da preservação
ambiental.
—
Sempre admiti a corrupção e o toma-lá-dá-cá,
mas, pela ShOPhIa, entendi a indispensabilidade da dignidade.
—
Sempre admiti as
news,
mas, pela ShOPhIa, entendi a imprescindibilidade da verdade.
— Sempre admiti a -------,
mas, pela ShOPhIa, entendi a _______.— Sempre admiti o
,
mas, pela ShOPhIa, entendi o.
— Sempre admiti
,
mas, pela ShOPhIa, entendi.
— Sempre admiti a
,
mas, pela ShOPhIa, entendi a.
— Sempre admiti o
,
mas, pela ShOPhIa, entendi o.
— Sempre admiti o
,
mas, pela ShOPhIa, entendi a.
— Sempre admiti a ditadura,
mas, pela ShOPhIa, entendi a importância da Democracia.
—
Sempre admiti a Festa da Selma e o vandalismo,
mas, pela ShOPhIa, entendi a urgência da edificação da
cidadania.
—
Sempre admiti o quebra, quebra gabiroba,
mas, pela ShOPhIa, entendi o cresce e frutifica gabiroba.
Gabiroba (Campomanesia xanthocarpa)
— Sempre admiti a afronta e o desprezo,
mas, pela ShOPhIa, entendi a deferência e a consideração.— Sempre admiti o ufanismo,
mas, pela ShOPhIa, entendi o universalismo.— Sempre admiti a crueldade e a tortura,
mas, pela ShOPhIa, entendi que somos todos UM.— Sempre admiti o assassinato,
mas, pela ShOPhIa, entendi que é um suicídio.— Sempre admiti o suicídio,
mas, pela ShOPhIa, entendi que é um assassinato.— Sempre admiti a censura e o amordaçamento,
mas, pela ShOPhIa, entendi o livre-arbítrio.— Sempre admiti o preconceito e a humilhação,
mas, pela ShOPhIa, entendi a irmandade e a tolerância.— Sempre admiti a
,
mas, pela ShOPhIa, entendi a eqüidade e a alforria.— Sempre admiti o
,
mas, pela ShOPhIa, entendi o respeito ao trabalhador.
— Sempre admiti a sujeição,
mas, pela ShOPhIa, entendi a liberdade absoluta.
— Sempre admiti o egoísmo,
mas, pela ShOPhIa, entendi a unimultissolidariedade.— Sempre admiti a res extensa,
mas, pela ShOPhIa, entendi a res cogitans.— Sempre admiti o fiat voluntas mea,
mas, pela ShOPhIa, entendi o Fiat Voluntas Tua.— Sempre admiti a
,
mas, pela ShOPhIa, entendi a.
— Sempre admiti o
,
mas, pela ShOPhIa, entendi o.
— Sempre admiti a Crise da Encarnação,
mas, pela ShOPhIa, entendi a Crise da Iniciação.— Sempre admiti a Media Nox,
mas, pela ShOPhIa, entendi a Aurora.— Sempre admiti a tentatio exterioris dæmoniorum,
mas, pela ShOPhIa, entendi os personalis dæmonium.— Sempre admiti a existência de um Deus Omnipotens,
mas, pela ShOPhIa, entendi que há um Deus Cordis Mei.
Música de fundo:
On Hearing the First Cuckoo in Spring
Compositor: Frederick Theodore Albert DeliusFonte:
Observação:
Admite-se que esta composição esteja associada ao 6º Raio [Paz (Interior) e Serviço (Impessoal)].
Frederick Theodore Albert Delius
Páginas da Internet consultadas:
https://tenor.com/pt-BR/search/blood-diamond-gifs
https://www.noticiasmagazine.pt/
https://www.pinterest.co.uk/pin/408772103670426075/
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