NÃO
HÁ ONIPOTÊNCIA QUE MUDE
Rodolfo
Domenico Pizzinga
A
Humanidade é o Discípulo Mundial. O impulso, por trás
da desintegração das formas do velho mundo, é
um Impulso Espiritual. A Vida Espiritual da Humanidade é
agora tão forte que rompeu todas as formas caducas de expressão
humana. O mundo do passado se foi para sempre, mas, o novo mundo
de formas ainda não surgiu. O fator importante a ter em mente
é que se trata de Um-Só-Espírito, e as nações
têm que aprender a reconhecer esse Espírito em si mesmas
e dentro de cada uma das demais. As
corretas relações humanas são a meta. As nações
subsistirão ou cairão apenas na medida que estejam
à altura desta visão. [Foi
por isto, por exemplo, que o Império Otomano (Império
Turco ou Turquia Otomana), fundado em 1299 e transformado em Império
em 1453,
foi abolido em 1º
de novembro de 1922. O mesmo se deu, anteriormente, com queda do
Império Romano do Ocidente, em 476. Mais recentemente, o
mesmo aconteceu com a União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas, um Estado Socialista localizado na Eurásia
que existiu entre 1922 e 1991, cujo desmantelamento começou
na noite de 9 de novembro de 1989, com o derrubamento do Muro de
Berlim, derrubado depois de 28 anos de existência. É
por isto, enfim, que facções, grupos ou regimes capitaneados
por indivíduos como, por exemplo, Adolf Hitler, Francisco
Franco Bahamonde, Charles Milles Manson, Osama bin Mohammed bin
Awad bin Laden, Benito Amilcare Andrea Mussolini, Ferdinand Emmanuel
Edralín Marcos, Enver Halil Hoxha, Ne Win, Saddam Hussein
Abd al-Majid al-Tikriti, Kim Il-Sung, Nicolae Ceausescu, James Warren
Jim
Jones, Shoko Asahara, Emílio Garrastazu Médici, Augusto
José Ramón Pinochet Ugarte, François Papa
Doc Duvalier,
Josef Vissariónovitch Stalin, Sérgio de Oliveira Cabral
Santos Filho, Eduardo Cosentino da Cunha, Jorge Rafael Videla Redondo,
Teodoro Obiang Nguema, Gnassingbe Eyadema e Jean-Bedel Bokassa não
podem mesmo prosperar. Até prosperam por um tempo, mas, acabam
entropizando.]

—
Leu isso, Il.mo Sr. Presidente Donald John Trump?
Fui
intolerante... E fracassei.
Fui preconceituoso...
E fracassei.
Fui desalmado... E fracassei.
Fui xenofóbico...
E fracassei.
Fui
adjutor... E triunfei.
Fui magnânimo...
E triunfei.
Fui fraternal... E triunfei.
Fui humanitário...
E triunfei.
Fui
desvaidoso... E ascensionei.
Fui desapegado... E ascensionei.
Fui despretensioso... E ascensionei.
Fui um-com-todos...
E ascensionei.

In:
Os Problemas da Humanidade, tema
transmitido telepaticamente pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal
Khul à Alice Ann Bailey, que o publicou.
|
Não
há onipotência que mude
a Lei da Impessoalidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
o Teclado Cósmico
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Lei da Necessidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Lei da Periodicidade
(Ciclicidade) Universal.
Não há
onipotência que mude
o
Universal.
Não há
onipotência que mude
o
Universal.
Não há
onipotência que mude
o
Universal.
Não há
onipotência que mude
o
Universal.
Não há
onipotência que mude
o
Universal.
Não há
onipotência que mude
a
Universal.
Não há
onipotência que mude
o
Universal.
Não há
onipotência que mude
a
Universal.
Não há
onipotência que mude
o Æquilibrìum
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Lei da Causa-Efeito
Universal.
Não
há onipotência que mude
o Eviterno Amor
Universal.
Não há
onipotência que mude
o Eviterno Bem
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Lei da Reciprocidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Lei da Espiralidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a inexistência
de um céu Universal.
Não há
onipotência que mude
a inexistência
de um inferno Universal.
Não há
onipotência que mude
a inexistência
de um Big Bang
Universal.
Não há
onipotência que mude
a inexistência
de um Big Crunch
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Verdade1
– desde sempre Uma – Universal.
Não há
onipotência que mude
a inexistência
de um arrebatamento Universal.
Não há
onipotência que mude
a inexistência
de um prêmio Universal.
Não há
onipotência que mude
a inexistência
de um castigo Universal.
Não há
onipotência que mude
a inexistência
de um grupo privilegiado Universal.
Não há
onipotência que mude
a existência
de um Grupo Privilegiado Universal.2
Não há
onipotência que mude
a Construtibilidade
(das formas) Universal.
Não há
onipotência que mude
a Destrutibilidade
(das formas) Universal.
Construção
– Destruição
Não
há onipotência que mude
a Eqüidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Legalidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Perenidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
A Ilimitabilidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Inacrescentabilidade
Universal.3
Não há
onipotência que mude
o Todo-Um Universal.
Não há
onipotência que mude
o Desde-Sempre
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Unimultiplicidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Unifraternidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Beleza Universal.
Não há
onipotência que mude
a Justiça
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Solidariedade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Boa Vontade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Misericórdia
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Magnanimidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Unitotalidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Uniestabilidade
Universal.
a Liberdade Universal.
Não há
onipotência que mude
a Possibilidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a inexistência
do acaso Universal.
Não há
onipotência que mude
a Uniajustabilidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Uniatividade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Harmonia Universal.
Não há
onipotência que mude
a Peregrinação
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Unicompensabilidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Uniefetividade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a inexistência
de um deus inventado Universal.
Não há
onipotência que mude
a existência
de um Deum in Corde
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Santa Vida
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Santa LLuz
Universal.
Não há
onipotência que mude
a Continuidade
Universal.
Não há
onipotência que mude
a inevitabilidade
Mânvântárica
Universal.
Não há
onipotência que mude
a inevitabilidade
Prâláyca
Universal.
______
Notas:
1. Há
uma Verdade Universal, desde sempre uma e a mesma, porém, ilimitada
e inalcançável
in totum, o que significa que todas as (presumidas) verdades
que conhecemos são apenas relativas, parciais e incompletas (e, às
vezes, nebulentas e equivocadas). Portanto, muitas verdades relativas da
Era Pisciana (mas, não todas) não podem ser exatamente as
mesmas da Era Aquariana, assim como as verdades que alcançamos e
compreendemos em encarnações anteriores deverão ser
atualizadas na encarnação presente e nas encarnações
futuras. A origem das adulterações bíblicas, por exemplo,
se explica por este motivo. Neste sentido, devemos estar atentos com as
alegorias, que são figuras de linguagem, mais especificamente de
uso retórico, que produzem a virtualização dos significados,
ou seja, suas expressões transmitem um ou mais sentidos além
do literal. É dito b
para significar a
ou é dito a
para significar b.
Uma alegoria não precisa ser expressa no texto escrito: pode se dirigir
aos olhos e, com freqüência, se encontra na pintura, na escultura
ou em outras formas de linguagem. Embora opere de maneira semelhante a outras
figuras retóricas, a alegoria vai da simples comparação
da metáfora (designação de um objeto ou uma qualidade
mediante uma palavra que designa outro objeto ou outra qualidade que têm
com o primeiro uma relação de semelhança) à
sátira, passando pelo símbolo, pela fábula, pelo apólogo
(narrativa em prosa ou verso, geralmente dialogada, que encerra uma lição
moral, e em que figuram seres inanimados, imaginariamente dotados de palavra),
pela prosopopéia (figura pela qual o orador ou escritor empresta
sentimentos humanos e palavras a seres inanimados), pelo oximoro (figura
em que se combinam palavras de sentido oposto que parecem se excluir mutuamente,
mas que, no contexto, reforçam a expressão), adynaton
[forma de hipérbole que procede ao exagero de uma realidade natural
pela referência ao impossível; o antônimo de adynaton
(impossível)
é
dynaton (possível)] ou implicando a ironia, oscilando
entre a polissemia (multiplicidade de sentidos de uma palavra ou locução)
e a antífrase (emprego de uma palavra ou uma frase com sentido oposto
ao verdadeiro).
A
Liberdade Guiando o Povo
(de Delacroix* – uma alegoria da França Revolucionária)
O
que
é a verdade?
O que não é a verdade?
Verdade e não-verdade
são formas de Saudade.

*
Ferdinand
Victor Eugène Delacroix (Saint-Maurice, 26 de abril de 1798 –
Paris, 13 de agosto de 1863) foi um importante pintor (artista) francês
do Romantismo. Delacroix é considerado o mais importante representante
do romantismo francês.
2. Não
existem privilégios nem privilegiados em nenhum lugar do Universo,
mas existem Privilégios e Privilegiados,
que resultam de Esforço + Mérito + Oportunidade. O maior exemplo
disto são as progressivas Iniciações que, eventualmente,
os Esforçados e Meritosos oportunamente receberão. O Privilégio,
portanto é uma conseqüência espiritual avançada,
não um direito adquirido nepótico, despótico e caótico.
3. Ex
nihilo nihil fit – conceito atribuído ao filósofo
grego Parmênides (530 a.C. – 460 a.C) – significa que
coisa alguma, em lugar nenhum, em tempo nenhum, surgiu, pode surgir ou surgirá
do nada. O nada não pode originar nem sequer a si mesmo, pois, não
existe! Esta expressão indica um princípio metafísico
segundo o qual o Ser não pode começar a existir a partir do
nada (para o Ser,
nunca houve começo, pois, o nada não pode dar origem à
alguma coisa). O princípio em causa pode, por exemplo,
ser examinado em relação à origem especulativa do Universo.
Considerando que, incontestavelmente, o Universo existe, então, de
duas, uma: ou existiu (sempre) ou teve um começo. Se teve um começo,
então, significa que surgiu do nada ou de alguma coisa que o originou,
porque o Universo, é por definição, tudo o que existe.
Mas, a surgência do Universo do nada contradiz o princípio
de que bulhufas surge do nada. Logo, se o princípio metafísico
está correto – e está – o Universo sempre existiu,
existe e sempre existirá, e as admissibilidades estapafúrdicas
do Big Bang
(Grande Expansão) – teoria inventada pelo padre jesuíta,
astrônomo, cosmólogo e físico belga Georges-Henri Édouard
Lemaître (Charleroi, 17 de julho de 1894 – Louvain, 20 de junho
de 1966) para tentar justificar o criacionismo teológico católico
sobrenatural – e do Big
Crunch (Grande Colapso, devido à atração
gravitacional, que, no futuro, segundo os físicos, mandará
tudo para a cucuia) são erros grosseiros e sesquipedais de compreensão,
pois, sem início
sem
fim. Enfim, mudando de conversa, se ex
nihilo nihil fit, como
é possível que personalidades-alma possam ser e sejam criadas
a partir do nada, como quer a Teologia Católica? Ora, não
há onipotência que seja onipotente o bastante
para fazer esta mágica! Se um onipotente tivesse a onipotência
para mudar uma só Lei Universal, por mais mixuruca que Ela seja,
o Universo entraria em colapso imediatamente. Não daria tempo nem
para se esconder em uma ilha deserta ou no fundo de uma caverna. Para concluir:
não há Lei Universal mixuruca; todas são igualmente
importantes.
Música
de fundo:
Mudando de
Conversa
Composição: Maurício Tapajós & Hermínio
Belo de Carvalho
Interpretação: Dóris Monteiro & Lúcio Alves
Fonte:
http://red-mp3.su/3177053/
lucio-alves-mudando-de-conversa.html
Páginas
da Internet consultadas:
https://www.youtube.com/watch?v=RHqdfXrm-Qw
http://sofraseperfeita1.blogspot.com/
https://www.dreamstime.com/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eug%C3%A8ne_Delacroix
https://books.google.com.br/
http://edtl.fcsh.unl.pt/encyclopedia/adynaton/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alegoria
https://dribbble.com/
https://liveunderconstruction.wordpress.com/
https://www.newscientist.com/
http://omniversal-battlefield.wikia.com/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ex_nihilo_nihil_fit
https://classroomclipart.com/
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neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
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