Páginas
da Internet consultadas:
http://www.jewishvirtuallibrary.org/
jsource/Holocaust/verdicts.html
http://www.professorlifeuniverseandeverything.com/
racially-motivated/39/
Música
de fundo:
Lili
Marleen
Letra: Hans Leip
Música: Norbert Schultze
Interpretação: Marlene Dietrich
Fonte:
http://ingeb.org/garb/lmarleen.html
Lili
Marleen
Observação:
A canção
Lili Marleen foi popularizada por Marlene Dietrich entre os soldados aliados
durante a Segunda Guerra Mundial. A letra, de Hans Leip, data de 1915. Em
plena Primeira Guerra Mundial, o soldado de 21 anos rascunhou os versos
em um pedaço de papel, pouco antes de deixar sua caserna, em Berlim,
para o front. O que o inspirou foi a despedida de um jovem soldado
da namorada e de uma amiga, sob a luminária pública. As garotas
chamavam-se Betty, de apelido Lili, e Marleen. Mas foi a música,
composta por Norbert Schultze, em 1938, e a interpretação
de Lale Andersen, no ano seguinte, que transformaram a canção
sentimentalista em propaganda de guerra. A interpretação de
Marlene Dietrich celebrizou a composição, traduzida para mais
de 40 idiomas. O curioso desta música é que ela foi usada
pelos dois lados em conflito. Tratava-se de mais que uma simples canção
sobre separação, despedida e incerteza de um dia retornar
aos braços da amada. Desde 1942, a propaganda nazista não
parava de tocar a música, inclusive na versão em inglês.
Os britânicos revidaram com a mesma canção, na interpretação
de Anne Shelton, muito popular entre os soldados. Em abril de 1942, a guerra
da propaganda com Lili Marleen chegou a um apogeu: a BBC de Londres divulgou
uma paródia antinazista da canção, interpretada pela
atriz alemã Lucie Mannheim, que havia fugido da Alemanha. Na estratégica
batalha de Tobruk, na costa da Líbia, tanto nazistas quanto aliados
ouviam a canção a partir de alto-falantes, instalados na frente
de guerra. As tropas soviéticas também se aproveitaram do
motivo através de panfletos com apelos aos alemães para que
retornassem às suas lilis. Esta observação
foi editada da fonte:
http://www.miniweb.com.br/
cidadania/hinos/video_feb_4.html
–
O Julgamento de Nuremberg –
Hoje, é um borrão esmaecido,
mas não podemos esquecer!