Em
seu insaciável desejo de estender o domínio da fé cega,
os primeiros arquitetos da Teologia Cristã foram forçados
a ocultar, na medida do possível, as suas verdadeiras fontes. Para
esse efeito, eles queimaram ou destruíram, como se afirma, todos
os manuscritos originais sobre a Cabala, a Magia e as Ciências Ocultas
que lhes caíram nas mãos. Eles supunham, em sua ignorância,
que os escritos mais perigosos dessa espécie tinham desaparecido
com o último gnóstico, mas, um dia, eles descobrirão
o seu engano. Outros documentos autênticos e igualmente importantes
reaparecerão, talvez, de maneira inesperada e quase miraculosa. A
crença de que as bibliotecas posteriores à de Alexandria não
foram totalmente destruídas é compartilhada por vários
doutos coptas disseminados por todo o Oriente, na Ásia Menor, no
Egito e na Palestina. Por volta do fim do século IV, os filósofos
pagãos e os sábios teurgistas adotaram medidas efetivas para
preservar os repositórios de seus Conhecimentos Sagrados. E, na vizinhança
de Ishmonia1
estão armazenados incontáveis manuscritos e rolos. [In:
Isis Unveiled: A Master-Key
to the Mysteries of Ancient and Modern Science and Theology (em
português, Ísis sem Véu: Uma Chave-Mestra para os
Mistérios da Antiga e Moderna Ciência e Teologia), Helena
Petrovna Blavatsky.]
ão
se apagará
jamais a Sagrada Lei Eterna.
Não se eremitizará,
ad
æternum,
em uma caverna.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.

A
Lei Eterna
(Desenho Original de Helena Petrovna Blavatsky)
ão
se considerará
mais
peccatum
o que nunca foi peccatum.2
Não se anatematizará,
ad
æternum,
o
que é incomum.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
se crerá
mais em perdão-punição
celestial.
Não se presumirá
ad
æternum,
que
haja sobrenatural.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
se santificará
mais o que, de fato, não é sanctus.
Não se admitirá,
ad
æternum,
o racional como absurdus.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
se disseminará
mais a existência do diabolus.
Não se difundirá,
ad
æternum,
o medo do avernus.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
se calará
mais a Voz Silente do Iniciado.
Não desaparecerá,
ad
æternum,
o não
compensado.3
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
se sustentará
mais o prepotente autoritarismo.
Não prosperará,
ad
æternum,
o gratuito acusacionismo.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
ultramontanizará
mais, vitaliciamente, o ultramontanismo.4
Não florescerá,
ad
æternum,
o tantalizante fanatismo.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
se divulgará
mais a perversíssima homofobia.
Não progredirá,
ad
æternum,
a bruxofobia.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
se excomungará
nunca mais o Ascensionado.
Não se mumificará,
ad
æternum,
o Quadrado como quadrado.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
Múmia com Flatulência Esférica Tecnicolorida
[Indicada pelo Rolando Lero
(com o apoio do Pantaleão)
para o Guinness World Records]
ão
se suprimirá
mais a Sagrada Santa LLuz.
Não se conservará,
ad
æternum, a mesma Cruz.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
se constrangerá
mais a ter medo do medo.
Não se imporá,
ad
æternum,
o segredo.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
se fabricará
mais dogma-isso
ou dogma-aquilo.
Não se vociferará,
ad
æternum: —
Feri-lo porque qui-lo!
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
se comerciará
mais qualquer tipo de indulgência.
Não se obstaculizará,
ad
æternum, a
liberdade de consciência.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
se pedofilizará
mais um ingênuo impúbere.
Não se reconhecerá,
ad
æternum, herege
como degênere.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
se esconderá,
mais, em um porão, a Veritas.
Não se extinguirá,
ad
æternum,
a Libertas.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
se transformará,
mais o ente-aí em marionete.
Não se desenhará,
ad
æternum, o fantasioso capete.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
prevalecerá
mais a intolerância hipotética.
Não vigorará,
ad
æternum, a superstição patética.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.

ão
predominará
mais a escravizante escuridão.
Não preponderará,
ad
æternum, o que é fora de mão.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
ão
se tergiversará,
no futuro, o ShBHhTh-NI.5a
Não se repetirá,
ad
æternum, HhZBTh-NI.5b
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
Deus
Meu, Sol Meu, Esparziste Sobre Mim os Teus Fulgores!
ão
se cometerá,
mais, no futuro, autoflagelação.
Não se efetivará,
ad
æternum, ajoelhação-beija-mão-pedição.
Está
feito.
Está
selado.
ão
se alcançará,
sem mérito, a 7ª Raça-raiz.
Não desunirá,
ad
æternum, a bissetriz.
Está
feito.
Está
selado.
A.'.
U.'. M.'.
_____
Notas:
1. Cidade,
em cujas cercanias, está enterrada a chamada Cidade Petrificada do
deserto. A lenda fala de imensos subterrâneos, salas, passagens, galerias
e bibliotecas escondidas nesse sítio. Os árabes temem se aproximar
desta Cidade depois do pôr do Sol.
2. Essa
idéia de pecado
é simplesmente uma absurdidade (contradição lógica),
porém, o mais absurdo, o mais ilógico e o mais irracional
de todos os pecados é o tal do pecado
original. Ora, desde quando cobra pode conversar alguém
e obrigar a comer maçã? Bem, se fosse Eugenia
retusa ou Annona
squamosa, eu até que topava! O fato é que o pecado
original é uma doutrina católica esdrúxula
que pretende explicar a origem da imperfeição humana, do sofrimento
e da existência do mal através da queda do homem. Tal doutrina
não existe no Judaísmo nem no Islamismo. Foi bolada por Agostinho
de Hipona (354 – 430), depois de uma controvérsia com o monge
ascético Pelágio da Bretanha (350 – 423). As doutrinas
a respeito do pecado
original,
desde os primeiros séculos da Era Cristã,
têm sido historicamente um dos principais motivos para
o surgimento de heresias e para os cismas entre os católicos. Várias
interpretações divergentes sobre o significado da narrativa
contida no Livro do Gênese foram dadas por teólogos,
antropólogos e psicanalistas. Infelizmente, Agostinho, autor que
admiro e respeito, em suas Retractationes
– uma revisão das suas primeiras obras e escrita
no final de sua vida (aos 73 anos) – não se retratou dessa
besteira agostiniana de pecado
original.
A
história da maçã
é pura fantasia.
Maçã igual àquela
o papai também comia.
Eu
li no almanaque,
que, num dia, de manhã,
Adão estava com fome,
e comeu a tal maçã!
Comeu
com casca e tudo,
não deixando nem semente.
Depois botou a culpa
na pobre da serpente!
(Haroldo
Lobo & Milton de Oliveira)
3. A
Lei Regularizadora da Existência é a Lei Justa e Educativa
da Causa e do Efeito. Portanto, é impossível que esta Lei
possa vir a desaparecer ou ser deletada do Universo. E assim, por exemplo,
Malleus Maleficarum
Maleficat & Earum Hæeresim, ut Framea Potentissima Conterens
hoje, dor, desespero, angústia e desalento educativos e compensativos
amanhã. Seja como for, pode(re)mos escolher (se soubermos como escolher),
se desejamos compensar nossas burrices pela dor, pelo amor ou pela compreensão.

4. Segundo
o texto divulgado na Internet Pio
IX: O Papa da Unificação Italiana e da Ascensão do
Ultramontanismo (Século XIX), no século XIX, a
Itália, ainda não unificada, se tornou cenário da revolução
de unificação dos Estados Italianos [movimento denominado
Risorgimento
(em português: Ressurgimento) que buscou, entre 1815 e 1870, unificar
o País, que era uma coleção de pequenos Estados submetidos
a potências estrangeiras]. Foi durante o pontificado de Pio IX, nascido
Giovanni Maria Mastai-Ferretti (Senigália, 13 de maio de 1792 –
Roma, 7 de fevereiro de 1878), que foi Papa durante 31 anos, 7 meses e 22
dias, diante deste contexto, que se evidenciaram as transformações
do papel e da representatividade da figura papal. Em 29 de abril de 1848,
Pio IX fez um discurso a fim de esclarecer a natureza da política
papal para o País. Foi uma ducha de água fria no entusiasmo
superaquecido que cercara seus primeiros dois anos de pontificado. Na qualidade
de pai de todos os fiéis, declarou que não poderia participar
de uma guerra contra uma nação católica: não
mandaria tropas contra a Áustria, que ocupava reinos italianos. Condenou
a idéia de uma Itália federal governada pelo Papado, instando
os italianos a permanecerem fiéis a seus príncipes. Eamon
Duffy, em sua obra Santos
e Pecadores: a História dos Papas, apresenta um choque
entre a figura política e a figura espiritual do papado. De fato,
neste contexto, o Papa Pio IX se reafirmou, apoiando-se na figura espiritual
e na condição de porta-voz dos interesses da Igreja, na posição
de uma Itália fragmentada em que o domínio da Igreja se mantinha,
o que caracterizou um retorno à política papal de Gregório
XVI, nascido Bartolomeu Alberto Cappellari (Belluno, 18 de setembro de 1765
– Roma, 1º de junho de 1846). Este discurso do Papa Pio IX fez
com que o homem mais amado da Itália de um dia para o outro, se tornasse
o mais odiado, o que vai comprometer a postura política do Papado,
comprometimento este que é materializado com sua fuga de Roma, em
24 de novembro de 1848, para a Cidade Napolitana de Gaeta, paralela a uma
grande revolução anticlerical liderada por Giuseppe Garibaldi
(Nice, 4 de julho de 1807 – Caprera, 2 de junho de 1882) e Giuseppe
Mazzini (Gênova, 22 de junho de 1805 – Pisa, 10 de março
de 1872). Restava ao Papa, a partir de então, preservar seu poder
sobre os estados pontifícios, faixa de terra doada à Igreja
por Pepino, o Breve, ou Pepino, o Moço (cerca de 714 – 768),
durante o Sacro Império Romano Germânico, pois, se tratava
de um desejo religioso de Pio IX salvar o prestígio político
da Igreja. O Papa via seu poder se diluir, quando, na década de 1860,
apesar das tentativas de defender o patrimônio de São Pedro,
se mantendo serenamente obstinado, associando estas perdas ao sofrimento
de Jesus Crucificado, estava disposto a tudo e não desistiria, porém,
suas tentativas foram inúteis e vãs. Toda essa luta pelo poder
temporal dos Estados Pontifícios se reflete no Papa, em toda a Europa,
um grande prestígio religioso, mas, havia aqueles que gostariam de
que a Igreja não considerasse de fato tão importante e vital
este poder temporal, no sentido de que ela não dependesse de influências
políticas para delimitar seus destinos e sua atuação
apostólica e pastoral, bem como sua autonomia na eleição
de um papa ou do episcopado. Nestes conflitos ideológicos entre o
poder temporal e o poder pastoral do Papado, surge o ultramontanismo, movimento
que devotava ao Papa uma profunda reverência, e era marcado pelo crescimento
da devoção à Nossa Senhora. O processo de disseminação
da reforma ultramontana se deu de forma decisiva durante o papado de Pio
IX. Desta forma, as orientações Tridentinas ganharam vigor
e espaço dentro de uma esfera de disputas diversas, tanto no plano
pastoral como no plano temporal, disputas essas que irão marcar a
Igreja do século XIX. Assim sendo, associado às mudanças
na liturgia, o Papa Pio IX proclamou, na Bula Papal
Ineffabilis Deus, em 1854, o Dogma da Imaculada Conceição,
antigo desejo de Gregório XVI, que associa a devoção
mariana popular à autoridade pontifícia. Outro dogma que define
uma postura papal junto aos fiéis, em 1856, é o Dogma do Sagrado
Coração de Jesus, foco de uma devoção popular
que unia em sua essência, a figura divina de Jesus à natureza
humana. Pio IX insere esta devoção no calendário litúrgico
oficial da Igreja Universal, na sexta-feira da semana seguinte à
festa de Corpus Christi, alastrando tal devoção a
todo o Catolicismo mundial, tornou-se o Papa, em níveis mundiais,
um ícone popular. Pio
IX promulgou a
encíclica Quanta
Cura (1864) e seu famoso apêndice, o Sílabo
de Erros. Suas oitenta proposições condenaram
explicitamente, entre outras coisas, o Protestantismo, a Maçonaria,
a liberdade de consciência, a liberdade de culto, a separação
entre a Igreja e o Estado, a educação leiga e, em geral, o
progresso e a civilização moderna. Sua última grande
realização foi o Concílio Vaticano I (1870), o qual,
através do decreto Pastor
Æternus, proclamou o controvertido dogma da infalibilidade
papal, isto é, no exercício oficial do seu cargo. A prova
mais extraordinária, porém, quanto à independência
da Igreja em tudo, excepto quanto à graça de seu Divino Fundador
e de seu Divino Guia, foi o Concílio Geral do Vaticano (convocado
para o dia 8 de dezembro de 1869). Nele se reuniu o episcopado de todo o
mundo, em número jamais visto até então. Após
definir de modo singularmente confortador a fé tradicional do Catolicismo
no valor da razão e de seus direitos no campo da religião,
o Concílio passou a definir novamente a primazia universal do pontífice
romano na Igreja de Cristo, declarando também que, no exercício
de cargo como mestre supremo de toda a Igreja, ele goza da infalibilidade
que foi prometida por Nosso Senhor à própria Igreja. Não
por coincidência, isso ocorreu no mesmo ano em que a Itália
anexou os Estados Pontifícios, decorrente do processo de Unificação
da Itália.
Fonte desta
nota:
http://www.a12.com/redacaoa12/igreja/pio-ix-o-papa-da-unifi
cacao-italiana-e-da-ascensao-do-ultramontanismo-seculo-xix

Pio
IX
5a e
5b. Muito se tem comentado sobre a famosa frase pronunciada por Jesus, quando
já estava pregado na cruz. Em Mateus XXVII, 46, se lê:
Eli, Eli, lamma
sabacthani? Em Marcos XV, 34, está escrito:
Eloi, Eloi, lamma
sabacthani? Estas duas frases de sentido idêntico têm
sido traduzidas por Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?
Todavia, ou esta frase tem um sentido oculto, ou as palavras foram mal interpretadas,
ou as duas coisas. A transliteração hebraica dos dois Evangelhos
e os manuscritos gregos estão corretos, e não existe margem
para dúvida ou discussão. Mas o sentido – o verdadeiro
sentido – é outro, e diametralmente oposto do que foi admitido,
ou seja: DEUS MEU, DEUS MEU, COMO ME GLORIFICASTE! Já no
versículo primeiro do Salmo XXI está registrado ALI,
ALI, LMH HhZBTh-NI?, que significa: Deus meu, Deus meu,
por que me desamparaste? Mas Jesus também poderia ter bradado:
Heloi, Heloi, LMH
ShBHhTh-NI! Fica a pergunta: Por que a falsidade consentida
de tradução? Simplesmente porque a frase ALI,
ALI, LMH ShBHhTh-NI! era a fórmula final esotérica
e sacramental dos Ritos Iniciáticos do Antigo Egito, e era pronunciada
após terríveis provas de Iniciação nos Mistérios
(ditos pagãos). Aceitar e traduzir a frase corretamente, equivaleria
a admitir que Jesus havia sido um Iniciado. IESCHOUAH.
A frase DEUS MEU, SOL MEU, ESPARZISTE SOBRE MIM OS TEUS FULGORES! era
a exclamação derradeira proferida pelo Iniciado, quando, então,
era já considerado como FILHO E GLORIOSO ELEITO DO SOL. Enfim, como
os teólogos poderiam justificar a tradução correta
perante a Cúria e ante a própria incipiente confraria católica?
Admitir a Frase Iniciática implicaria em, obrigatoriamente, reformular
os descaminhos que o movimento religioso, que encontrou amparo nas doutrinas
do Crucificado, estava então palmilhando, principalmente após
o Segundo Concílio de Constantinopla, em 553 d. C., no qual, entre
outras apócopes e distorções, foram suprimidas, por
bula papal, a preexistência da personalidade-alma e a Lei da Necessidade
(Reencarnação). E nunca mais se comentou ou estudou o pensamento
de Orígenes – o Papa Iniciado. O que, por outro lado, deve
ficar registrado, é que, independentemente de todas as distorções,
adulterações, supressões e equívocos, há
uma perene Igreja Eterna (Oculta e Iniciática), que guarda zelosamente
o Conhecimento Primordial, e que vive na sua integralidade as Doutrinas
Secretas de Jesus. De passagem – e a bem da verdade – a supressão
autoritária da Lei na Necessidade interessou superlativamente a Teodora,
esposa de Justiniano, que ao ceder aos apelos da antiga cortesã,
cometeu, em associação com alguns membros da Cúria
despótica daqueles tempos (bispos ortodoxos do Oriente), um dos maiores
absurdos contra o Esoterismo Tradicional. Pergunta: seria possível,
hoje, serem suprimidas, por qualquer decreto, as leis da gravitação,
do eletromagnetismo e da radiatividade? De qualquer forma, no Evangelho
(apócrifo) de Felipe, versículo 72, a Frase Iniciática
ALI, ALI, LMH ShBHhTh-NI
está assim escrita: Deus meu! Deus meu! Por que,
Senhor, tanto me glorificas?
Música
de fundo:
Malleus
Malleficarum
Compositor: Hans Zimmer
Fonte:
https://demolat.net/p/2529592398-hans_zimmer_ost_the_da_
vinci_code/1641370524.1996222338-malleus_maleficarum/
Páginas
da Internet consultadas:
http://bestanimations.com/
http://www.animated-gifs.eu/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pecado_original
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pecado_original
https://www.roblox.com/
http://www.skaip.org/
https://dribbble.com/
https://www.brh.org.uk/
https://warriorsoftheruwach.com/blind-faith/
http://www.mathemania.com/
https://edoc.site/queue/isis-sem-veuvoliiihpblavatsky-pdf-free.html
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