A
voluntária independência das coisas mundanas é a única
base adequada para que se estabeleça um verdadeiro centro educativo.
[In: A Educação
e o Significado da Vida, de autoria de Jiddu Krishnamurti.]
O
mundo exterior, com seus crescentes conflitos, destruições
e sofrimentos, não está separado de nós. Pelo contrário,
é parte de nós mesmos, uma vez que nós o fizemos tal
como é. [É
como sempre digo: somos responsáveis por tudo.] Esta é
a razão para que possa se operar uma alteração fundamental
na estrutura da sociedade, e a educação correta representa
o primeiro passo. Só a educação correta –
e não as ideologias, os líderes e as revoluções
econômicas –
pode dar solução definitiva aos nossos problemas
e sofrimentos. [Ibidem.]

—
e
há miséria no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há mal-aventurados no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há contradições no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há infelicidade no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há infidelidade no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há fome no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há vida indigna no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há doença no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há mais-valia no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há conflitos no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há discórdias no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há insurgência no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há violência no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há neonazismo no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há neofascismo no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Comando Vermelho no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Onorata Società no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há Mão Negra no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há
no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há
no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há guerras no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se
há insurreições no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se
há intifada no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há September 11 Attacks no mundo,
fui eu que os fabriquei.
The Twin Towers
—
Se
há cavalos-de-três-pés no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há cavalos-sem-cabeça no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há cavalos de Tróia no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há time bombs no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há malwares no mundo,
fui eu que os fabriquei.

Vírus de Computador
— Se
há preconceito no mundo,
fui eu que o fabriquei.

Preconceito
— Se
há malconceito no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há desconceito no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há imperfeito no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há contrafeito no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há intolerância no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há matança no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há refugiados no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há deslocados no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há excluídos no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há esquecidos no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há perseguidos no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há anexação territorial no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há devastação no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há armas de destruição em massa no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há pena capital no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há desaparecimento de espécies no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há poluição no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há buraco na camada de O3
no mundo,
fui eu que o fabriquei.

Buraco
na Camada de O3
(17 de setembro de 2001)
— Se há aquecimento no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há degelo polar no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há aumento dos oceanos no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há sofrimento no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há corrupção no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há maracutaias no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há mensalão no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há petrolão no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há malversação no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há peculato no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há muros no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há cercas no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há fronteiras no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há alfândegas no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há impedimentos no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há apátridas no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há porões no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há masmorras no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há ilicitude no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há João de Deus no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Jim Jones no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Shoko Asahara no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Osama bin Laden no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Abu Musab al-Zarqawi no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Joaquim Silvério dos Reis no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Wang Jingwei no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Vidkun Quisling no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Tommaso Buscetta no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Augusto Pinochet no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Jorge Rafael Videla no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Heinrich Himmler no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Marcus Junius Brutus no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Benedict Arnold no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há prisões no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há dolores no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há desespero no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há injustiça no mundo,
fui eu que a fabriquei.

— Se há escravização
no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há desigualdade no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há ofensividade no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há separatividade no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há fanatismo no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há patriotismo no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há isolacionismo no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há terrorismo no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há vivissecção no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há mentira no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Pinocchio
— Se há traição
no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há retardação no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há despotismo no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há tortura no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há ditaduras no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há covardias no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há amordaçamento no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há sacanagens no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há bacanais no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há surubadas no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há desarmonia no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há desequilíbrio no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Guantanamo Bay Detention Camp no mundo,
fui eu que o fabriquei.

Guantanamo
Bay Detention Camp
—
Se
há medo no mundo,
fui eu que o fabriquei.

— Se há crendices no
mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há dogmas no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há 'pecados' no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há adulterações no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há interpolações no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há fraudações no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há omissões no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há apócopes no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há escondeduras no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há tráfico humano no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há tráfico de animais no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há tráfico de órgãos no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há dependência química no mundo,
fui eu que a fabriquei.

Cocaína
— Se há genocídio
no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há feminicídio no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há mutilação genital feminina no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há ultramontanismo no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há fideísmo no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há privilégios no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há tribunecas no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Se há nepotismo no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há noite no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há Plano Astral no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há Magia Negra no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há deuses no mundo,
fui eu que os fabriquei.
Se há ignorância no mundo,
fui eu que a fabriquei.
Se há retrocesso no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há insucesso no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há malsucesso no mundo,
fui eu que o fabriquei.
Se há coisas que esqueci no mundo,
fui eu que as fabriquei.
Esta é a inexorável verdade:
fui eu que fabriquei tudo;
eu sou o responsável por tudo.
Terei que compensar tudo.
Nessa
aí, o vermelhinho entrou como Sideroxylon
densiflorum
na empada!
Música
de fundo:
Teach
me Tonight
Composição: Gene De Paul (música) & Sammy Cahn
(letra)
Interpretação: Louis Armstrong
Fonte:
http://ipesni.ru/teach-me-tonight/
Páginas
da Internet consultadas:
http://deputadoaureo.com.br/
https://floresdeumdeserto.blogspot.com/2012
/07/yakuza-misterios-e-codigos-da-mafia.html
https://www.independent.co.uk/
http://lab.kalimo.com.br/en/
http://rebloggy.com/
https://www.revistadigital.com.br/
https://outletvolcano.com.br/carrinho
https://gifer.com/en/Pr0A
https://seeklogo.com/
https://www.npr.org/sections/krulwich/2014
/09/10/347378234/souls-tumbling-in-the-light
https://aminoapps.com/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ozonosfera
#O_buraco_na_camada_de_ozono
https://www.sedelco.org/domain/517
http://rebloggy.com/
https://giphy.com/
Direitos
autorais:
As animações,
as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo)
neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright
são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a
quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las,
se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar
que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei
do ar imediatamente.