Rodolfo
Domenico Pizzinga
—
Eu não quero
nem saber; eu só vivo pra comer!
Depois
de tantos, tantos, tantíssimos
esforços,
reiterações, auxílios e explicações
provindos de
Shamballa, da G.'. L.'. B.'.,
dos Mestres
Ascensionados, dos Adeptos,
dos Discípulos
Mundiais, dos Illuminati,
dos seres-aí
esclarecidos do mundo
e de diversas
outras fontes e origens
– que,
há milênios, reiteram as mesmas lições,
dão os
mesmos avisos e repetem as mesmas instruções –
como é
aceitável, crível e possível que nós,
incessantemente,
continuemos
a obrar Magia
Negra ao invés de operar só Magia Branca?
Como
é aceitável, crível e possível que nós,
incessantemente,
continuemos
a nos odiar e
a nos degolar?
A criticar e
a incriminar?
A intolerar e
a discriminar?
A menosprezar
e a negligenciar?
A nos isolar
e a fabricar guerras?
A idealizar ADMs1
ao invés da paz perpétua kantiana2?
A parir feiúmes
ao invés de beleza?
A parir azedumes
ao invés de bem-estar?
A parir buracos
ao invés de planícies?
A parir desertos
ao invés de florestas?
A parir
inquietações ao invés de tranqüilidade?
A construir muros
ao invés de pontes?
A fabricar bombas
ao invés de alimentos?
A conspirar ao
invés de abrir a porta?
A deixar o mal
entrar ao invés de fechar a porta?
A produzir venenos
ao invés de remédios?
A autorizar privilégios
ao invés de valores?
A fomentar nepotismos
ao invés de méritos?
A, cada vez mais,
esquentar ao invés de equilibrar?
Como
é aceitável, crível e possível que nós,
incessantemente,
continuemos
a desmedidamente
acumular ao invés de partilhar?
A subtrair ao
invés de somar?
A dividir ao
invés de equalizar?
A esconder ao
invés de divulgar?
A tergiversar
ao invés de elucidar?
A anoitecer ao
invés de amanhecer?
A invernar ao
invés de veranizar?
A mentir ao invés
de verdadear?
Como
é aceitável, crível e possível que nós,
incessantemente,
continuemos
a ajoelhar
ao invés de verticalizar?
A ciliciar ao
invés de manumitir?
A eremitizar
ao invés de co-participar?
A celibatarizar
ao invés de demitologizar?
A ultramontanizar
ao invés de coerentizar?
A pedinchar ao
invés de se empenhar?
A querer milagres
ao invés de se virar?
A deixarpralá
ao invés de participar?
A xenofobiar
ao invés de fraternizar?
A homofobiar
ao invés de respeitar?
A diferençar
ao invés de equanimizar?
A saracotear
ao invés de meditar (só um pouquinho)?
A tiranizar ao
invés de unificar?
A não
amparar os despossuídos?
A, cada vez mais,
esquecer os esquecidos?
A, cada vez menos,
acudir os abatidos?
A pedofilizar
eclesiasticamente os impúberes?3
A acobertar ao
invés de solucionar e sanar?
A transferir
ao invés de cortar o mal pela raiz?
A botar meia-sola
quando é preciso uma sola inteira?
A votar de acordo
com os nossos interesses pessoais?
A corromper e
a nos deixar corromper?
A apoiar corruptos,
velhacos e salafras?
Como
é aceitável, crível e possível que nós,
incessantemente,
continuemos
a emporcalhar
a nossa História?
A sempre buscar
uma escapatória?
A preferir um
alinhamento com a escória?
A qualquer custo
perseguir a glória?
A cada dia mais
entortar a trajetória?
A dar pão-de-ló,
leite e mel à vanglória?
A só usar
meios ilícitos para conquistar a vitória?
A não
dar bola para as ensinanças de KH e do Morya?
A
malversar e a peculatar?
A só maquinar
para levar vantagem?
A mensalãozar
ao invés de nobilitar?
A petrolãozar
ao invés de dignificar?
A engrupir ao
invés de desmistificar?
A cobiçar
ao invés de não desejar?
A inverter ao
invés de reverter?
A
se fantaludir4
ao invés de refletir?
A shylockar5
ao invés de sannyasinar?6
A bifar as moedas
dos ceguinhos?
A afanar as muletas
dos pernetas?
A surripiar os
aparelhos auditivos dos surdinhos?
A gatunar os
chinós dos carecas?
A gadunhar as
marmitas dos sem-picas?
A abafar as chances
dos zero-chance?
A agafanhar as
umbrelas das macróbias?
A furtar as galochas
dos chaturebas de galochas?
A rapinar o violino
do André Léon Marie Nicolas Rieu?
A gualdripar
o gogó do Luciano Pavarotti?
A despojar os
anjos das suas harpas?
A privar os diabos
dos seus tridentes?
A golgotizar
os pacificadores e os libertadores?
A dar estilingada
em Spinus magellanicus?
A vivisseccionar
Nasalis larvatus?
A assassinar
Delphinapterus leucas?
A dar pernada
em saci?
Como
é aceitável, crível e possível que nós,
incessantemente,
continuemos
a sonhar com
o que não deve ser sonhado?
A querer o que
não deve ser querido?
A gostar do que
não deve ser gostado?
A fazer o que
não deve ser fazido?
A derramar o
que não deve ser derramado?
A
dormir, quando deveríamos estar acordados?
A impor o que
não deve ser imposto?
A sujar o que
não deve ser sujado?
Como é aceitável,
crível e possível que nós,
incessantemente,
continuemos
a não
limpar o que deve ser limpado?
A destruir o
que não deve ser destruído?
Como é aceitável,
crível e possível que nós,
incessantemente,
continuemos
a não
edificar o que deve ser edificado?
Como é aceitável,
crível e possível que nós,
incessantemente,
continuemos
a acreditar
no que não deve ser acreditado?

Como é aceitável,
crível e possível que nós,
incessantemente,
continuemos
a não
respeitar o que deve ser respeitado?
A desbotar o
que não deve ser desbotado?
A dizer amém7
para o que não deve ser amenizado?
A não
auxiliar quem está necessitado?
A não
aprender o que deve ser aprendido?
A não
ensinar o que deve ser ensinado?
A estratificar,
quando deveríamos mudar?
A esquerdear,
quando deveríamos endireitar?
A morrer, quando
deveríamos Viver?
A viver, quando
deveríamos Morrer?
Enfim,
quem pensa que, pela Lei do Renascimento,
nascerá-morrerá-renascerá
aqui para sempre,
só para
torrar o crânio dos outros,
está mesmo
quadradamente enganado.
Perpetuum
mobile não existe –
porque viola
as Leis da Termodinâmica
e a Lei Áurea
da Mecânica –
e o saco do Universo
não é elástico nem é de filó.
Então,
fafavor,
não confunda nabo com quiabo, piló com jiló,
Carolina de
Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão,
uma cucurbitácea
com uma abolbodácea,
nem o bigodão
do Rocha Pombo com a pomba da Marta Rocha!8
Perpetuum
mobile
Realmentemente
(como diria o Il.mo
Odorico Paraguaçu),
sub Sole
et super Terram (isto o Odorico
não disse),
há tempo
(que não é Tempo) para tudo.
Há tempo
para tirar meleca
e tempo para
assoar o cheirador de olfatos.
Há tempo
para dormir de touca
e tempo para
não se deixar ludibriar.
Há tempo
para continuar um preguinho
e tempo para
dar o golpe dos 27.
Há tempo
para acreditar em mula-sem-cabeça
e tempo para
deixar de ser cabeça de mula.
Há tempo
para lindos sonhos delirar
e tempo para
botar a cuca no lugar.
Há tempo
para amamentar os cramulhanos
e tempo para
um Deus se tornar.
Há tempo
para navegar sem rumo
e tempo para
se dirigir para o Leste.
Há tempo
para apre(e)nder
e há tempo
para ensinar.
Há tempo
para permanecer
e há tempo
para Mudançar.
Há tempo
para não-ser
e há tempo
para Ser.
Há tempo
para viver
e há tempo
para Morrer.
Há tempo
para morrer
e há tempo
para Viver.
Há tempo
para poder vir
e tempo para
não poder mais voltar.
Todavia, quem
se mancar, encurtará o tempo,
fará a
hora e, simplesmente, não esperará assuceder!
Mas, quem não
se mancar, perderá o Bonde da História
e irá
desafinar e transtornar em outra Mouraria.
Sem rouxinóis
nos beirais, sem vestidos cor-de-rosa
e sem a voz
saudosa da Severa na guitarra a soluçar!
‹--- Outra
Mouraria (no raio que o parta)
______
Notas:
1. ADM = arma de destruição
em massa ou arma de destruição maciça. São armas
capazes de causar um número elevado de mortos em uma única
utilização. Esta designação é atribuída
às armas nucleares, às armas químicas e às armas
biológicas. Na maioria dos casos, o uso de tais armas constitui crimes
de guerra, tanto pela crueldade e pelo sofrimento proporcionado por elas
(especialmente as químicas e as biológicas) quanto pela grande
quantidade inevitável de mortes civis, e também por limitar
a capacidade do inimigo se defender ou de contra-atacar.

Armas
de Destruição em Massa
2. A bem da verdade,
enquanto houver (re)encarnação compensatória e retributiva
não poderá haver paz. Todavia, isto não implica nem
impede que nos esforcemos para alcançá-la.
3. Desde 2010, centenas
de casos de abusos sexuais de crianças e de adolescentes em instituições
religiosas foram revelados. Um dos mais divulgados foi o do colégio
jesuíta Canisius, em Berlim, envolvendo cerca de 20 crianças.
O número três do Vaticano, o cardeal George Pell, foi indiciado
em junho por delitos
de agressões sexuais. Pouco antes, ele reconheceu
ter falhado ao lidar com os padres pedófilos no Estado
de Victoria. Segundo uma investigação, 7%
dos padres que atuaram entre 1950 e 2010 seriam pedófilos.
Após revelações no início de 2010, uma comissão
de inquérito foi criada pela Igreja. Cerca de 800 casos foram identificados
e 8 milhões de euros pagos às vítimas. Dois casos de
particular impacto fizeram o Vaticano afastar o arcebispo de Viena, Hans
Hermann Groër, e o bispo de Sankt-Pölten, Kurt Krenn. Em 2010,
o então bispo de Bruges, Roger Vangheluwe, renunciou após
admitir ter abusado sexualmente de dois de seus sobrinhos. Na seqüência,
milhares de testemunhos relataram casos de abuso sexual por religiosos belgas.
Desde 2012, a Igreja pagou 4,13 milhões de euros às vítimas.
No final dos anos 1980, as revelações de abusos de crianças
ocorridos em um orfanato em Newfoundland (leste) nos anos de 1950 e 1960
provocaram um enorme escândalo. A hierarquia religiosa também
foi acusada de não ter denunciado os casos de pedofilia em suas fileiras.
Entre 1950 e 2013, a Igreja americana recebeu cerca de 17 mil denúncias
de casos que envolveram cerca de 6.400 membros do clero. Em 2012, especialistas
estimaram em 100.000 o número de crianças vítimas de
pedofilia. Em 2007, a Arquidiocese de Los Angeles concordou em pagar US$
660 milhões dólares para 500 vítimas. Em 2016, o caso
do padre Bernard Preynat, suspeito de ter abusado de cerca de 70 escoteiros,
manchou a imagem do cardeal Philippe Barbarin, arcebispo de Lyon, denunciado
por não expor os crimes. Em 2017, o bispo André Fort foi indiciado
e o monsenhor Pierre Pican foi condenado por não denunciarem crimes
de pedofilia à Justiça. No final de 2011, um relatório
revelou o caso de dezenas
de milhares de crianças abusadas sexualmente dentro da
Igreja católica holandesa entre 1945 e 2010. Cerca de 800 suspeitos
foram identificados. Nos anos 2000, acusações de abusos sexuais
cometidos durante décadas colocou em xeque a credibilidade das instituições
católicas. Mais de 14.500 crianças teriam sido vítimas.
Vários bispos e padres, acusados de esconder esses atos, foram punidos.
Acusado de ter protegido um padre pedófilo, o monsenhor Gonzalo Galván
Castillo, bispo de Autlan (oeste), foi forçado a renunciar em 2015.
O fundador da congregação dos Legionários de Cristo,
padre Marcial Maciel, foi forçado a renunciar em 2006, acusado de
abusos sexuais e maus-tratos contra crianças. Em agosto de 2013,
o polonês Jozef Wesolowski, núncio na República Dominicana,
foi destituído. Uma investigação foi instaurada por
causa de outro padre polonês, suspeito de crimes contra menores. Uma
ampla investigação nos Estados Unidos encontrou evidências
contra pelo menos 300 padres abusadores, e identificou mais de mil menores
de idade vítimas, durante décadas, de abusos sexuais encobertos
pela Igreja Católica na Pensilvânia. Esta é considerada
uma das investigações mais exaustivas sobre abuso sexual na
Igreja católica americana e, segundo a imprensa local, contém
nomes e detalhes escabrosos nunca antes revelados. Alguns
menores foram forçados a masturbar seus agressores ou foram tocados
por eles, e outros foram violentados, mas, em todos os casos,
há autoridades eclesiásticas
que preferiram proteger os abusadores e a instituição acima
de tudo, revela o relatório de um Grande Júri
que analisou a investigação. Em um dos casos mais chocantes,
um padre estuprou uma menina de sete anos em um hospital após a criança
ser operada para retirar as amígdalas. Em outro ataque, um menino
foi dopado com um suco, e acordou no dia seguinte com o ânus sangrando,
sem se lembrar do que ocorreu. O relatório também cita dois
padres que, em razão da investigação, foram denunciados:
um por ejacular na boca de uma menina de sete anos, e outro por agredir
sexualmente dois meninos durante anos, até 2010. Os
padres estavam violentando meninos e meninas, e os homens de Deus que eram
responsáveis por eles não fizeram nada além de acobertar
tudo, durante décadas, destaca o relatório. Entre
5.700 e 10.000 padres católicos já foram apontados por assédio
sexual nos Estados Unidos, mas, apenas cerca de 200 acabaram julgados e
condenados por seus crimes, segundo a ONG Bishop Accountability. A Bishop
Accountability identificou acordos com 5.679 supostas vítimas, do
total de 15.235 denúncias que os bispos afirmam ter recebido até
2009. Uma estimativa sugere que nos EUA há 100 mil vítimas
sexuais de padres. Nunca se ouviu falar tanto (como agora) de padres pedófilos!
Fontes:
https://divagacoesligeiras.blogs.sapo.pt/82432.html
https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/
https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2187238/artigo-do
-dia-pedofilia-catolica-vitimizacao-mundial-em-massa
https://oglobo.globo.com/sociedade/religiao/os-
escandalos-de-pedofilia-na-igreja-catolica-21603095
4. Fantaludir
=
Fantasiar + Iludir.
6. Shylock é
um personagem fictício da peça The
Merchant of Venice (O Mercador de Veneza), do dramaturgo inglês
William Shakespeare. Na peça, Shylock é um agiota judeu que
empresta dinheiro a seu rival cristão, Antônio, colocando como
fiança uma libra da carne de Antônio. Quando este, após
se ver falido, não consegue pagar o empréstimo, Shylock exige
a libra de carne, como vingança por Antônio tê-lo insultado
e cuspido anteriormente.
5. Na obra O
Discipulado na Nova Era – tema recebido telepaticamente
por Alice Ann Bailey do Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul –
um Iniciado da Sabedoria Eterna intimamente vinculado com o Mestre KH, está
dito: Inevitavelmente,
os Discípulos de todos os graus – avançados ou não,
mentais ou intuitivos – devem, de alguma forma, ser testados, para
poderem ser utilizados ou aproveitados. Seja como for, tudo se resume a
alcançar a realização prestando Serviço, porém,
acentuando o Serviço, e não a realização. Isto
está sintetizado e substanciado em uma palavra e em dois conceitos:
'Sannyasin', Desapego Interno e Amor Solidário.
6. Neologismo derivado
de sannyasin.
7. Na verdade, a palavra
amém (que significa assim seja, assim é, certamente, e indica
concordância incondicional, aprovação, consentimento,
anuência), cabalisticamente, é grafada AMeN
(ALeF-MeM-NUN),
e equivale a 91 (1 + 40 + 50), sendo igual à soma de YHVH
e ADoNaY,
que equivalem, respectivamente, a 26 (10 + 5 + 6 + 5) e 65 (1 + 4 + 50 +
10). Esotericamente, YHVH
e ADoNaY
implicam na existência assexual do Senhor no interior de cada indivíduo.
É importante ressaltar que o original de
AMeN é A.'.U.'.M.'.
Oh! Meu Deus que estás em mim! AUM
MANI ... PADME
HUM! (91 —› 9 + 1 —› 10 —›
UM). Eu e o Pai (Mãe) somos UM.
8. José Francisco
da Rocha Pombo (Morretes, 4 de dezembro de 1857 – Rio de Janeiro,
26 de junho de 1933) foi um jornalista, advogado, professor, historiador,
político e escritor brasileiro, e Maria Martha Hacker Rocha (Salvador,
19 de setembro de 1936) é uma das rainhas da beleza brasileira, tendo
sido eleita, em 1954, a primeira Miss Brasil. Então, convenhamos,
é claríssimo e indefectibilíssimo que o gigantesco
bigodão do ilustre Rocha Pombo não pode ser igual à
singela pombinha da bela Marta Rocha! Enfim, para quem não sabe,
Morretes é um município brasileiro na região litorânea
do Estado do Paraná. É uma cidade famosa por seus restaurantes,
que vendem um prato típico da região chamado barreado. O barreado
consiste de um ou mais tipos de carne bovina de segunda e magra, como a
paleta, a maminha e o patinho, temperados com cebola, alho, toucinho de
porco, pimenta-do-reino, louro e cominho, e cozida até desmanchar.
O preparo é misturado à farinha de mandioca (até receber
a consistência que dá nome ao prato), e servida com arroz e
banana-da-terra fatiada. Bem, sugiro aos morretenses que troquem essa tal
de banana-da-terra, que eu acho horrível, por banana-ouro, que eu
adoro. Com isso, me lembrei da seguinte piada:
Um japonês nissei
teve um filho (quer dizer, sua esposa sansei teve um filho), e o casal estava
com muita dificuldade para escolher o nome da criança. Então,
como era católico praticante, o pai japonês foi se aconselhar
com o padre Mariano Ximenes, que era o pároco da paróquia
local. O curto diálogo foi o seguinte:
O padre Mariano Ximenes:
— Bem, para
o seu filho, meu filho, eu sugiro o nome Marto Rocho da Rocha Pombo.
O pai japonês: — Marto
Rocho
da Rocha
Pombo é uma
,
padre; mas, Sugiro é espicizê. E o nome da criança
acabou ficando Sugiro Mariano Ximenes Hiroshima & Nagazaki Little Boy
& Fat Man Never Ever Again!
= Bosta de cavalo.
Música
de fundo:
Ai Mouraria
Composição: Amadeu do Vale & Frederico Valério
Interpretação: Amália Rodrigues
Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=QjAxWuyv-e0
|
|
Maria
Severa Onofriana |
Amália
da Piedade Rodrigues |
Uma Curiosidade
Triste:
Maria Severa Onofriana
(Lisboa, 26 de julho de 1820 – Lisboa, 30 de novembro de 1846) foi
uma cantora portuguesa de fado, considerada a mítica fundadora do
fado, caracterizada pelos seus fados lisboetas. Morreu tuberculosa e apoplética
em um miserável bordel da Rua do Capelão, na Mouraria (Freguesia
do Socorro), Lisboa, tendo sido sepultada no Cemitério do Alto de
São João, em uma vala comum, sem caixão. Consta que
as suas últimas palavras teriam sido — Morro,
sem nunca ter vivido! Tinha apenas 26 anos. Há muito
mais desgraças espalhadas neste mundo do que apenas as que vemos
na televisão. E eu não paro de invocar: Misericórdia!
Misericórdia! Misericórdia! Vida digna para todos!
Que
todos possam ter acesso
a hospitais, médicos e cirurgias.
Que todos possam ter acesso
a remédios e a exames de laboratório.
Que todos possam ter acesso
a dentistas, psicólogos e enfermeiros.
Que todos possam ter acesso
a uma instrução de qualidade.
Que todos possam ter uma casa para morar,
comida para comer e água para beber.
Que todos possam ter uma cama para dormir
e um agasalho para se proteger do frio.
Que todos possam compreender,
combater e, por mérito, se alforriar.
Que haja liberdade na Terra.
Que haja fraternidade na Terra.
Que haja boa vontade na Terra.
Que haja vida digna para todos os seres-aí.
Está feito. Está selado.
Hoje. Agora. Já. Eternamente.
A.'. U.'.
M.'. A.'.
U.'. M.'. A.'.
U.'. M.'.
Páginas
da Internet consultadas:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rocha_Pombo
https://www.pexels.com/search/brick%20wall/
http://ofadosoueueestu.blogspot.com/
https://ruascomhistoria.wordpress.com/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Severa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Shylock
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arma_de_
destrui%C3%A7%C3%A3o_em_massa
http://klapeto.blog.cz/0608/uvod
http://galaxyweird.blogspot.com/
https://www.presentermedia.com/
https://gifer.com/en/7sSi
http://www.ceert.org.br/
https://4vector.com/
https://www.learning-mind.com/people-who-lie/
https://gifer.com/en/7fPv
https://lucasbanzoli.no.comunidades.net/
https://copicmarkertutorials.com/
https://br.pinterest.com/pin/299770918932569936/
https://www.defenseone.com/
https://www.tom-morris.net/
https://giphy.com/
http://phoneky.com/
Direitos
autorais:
As animações,
as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo)
neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright
são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a
quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las,
se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar
que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei
do ar imediatamente.