ALGUNS
CONSELHINHOS
Para
a Lava Jato, tudo[tudo];
para os quadrilheiros,
zerolhufas.
Para a Dignidade,
tudo[tudo];
para a cachorrice,
zerolhufas.
Para a Liberdade,
tudo[tudo];
para a masmorra, zerolhufas.
Para a demolição
dos muros, tudo[tudo];
para os muros-em-si,
zerolhufas.
Para a Alegria,
tudo[tudo];
para a aflição,
zerolhufas.
Para a Misericórdia,
tudo[tudo];
para a intolerância, zerolhufas.
Para o Bem,
tudo[tudo];
para o genocídio,
zerolhufas.
Para o Amor,
tudo[tudo];
para a odiosidade,
zerolhufas.
Para a Beleza,
tudo[tudo];
para a desarmonia,
zerolhufas.
Para a Pacem
in Terris1,
tudo[tudo];
para a desinteligência,
zerolhufas.
Para a LLuz,
tudo[tudo];
para a caverna,
zerolhufas.
Para a Vida,
tudo[tudo];
para a morte, zerolhufas.
Para o 'Anahata',
tudo[tudo];
para o 'Manipura', zerolhufas.
Para todos-aí,
tudo[tudo];
para o ego,
zerolhufas.
Para a Magia
Branca, tudo[tudo];
para a feitiçaria,
zerolhufas.
Para o
,
tudo[tudo];
para o
,
zerolhufas.
Para a G.'.L.'.B.'.,
tudo[tudo];
para a G.'.L.'.N.'., zerolhufas.
Para Shamballa,
tudo[tudo];
para a 8ª
Esfera, zerolhufas.
Rodolfo
Domenico Pizzinga
Um
talismã, em si, talvez, um mero pedaço de metal, um fragmento
de papel ou um retalho de um tecido qualquer, quando é impregnado
pela influência do maior de todos os ímãs –
a Vontade Humana –
passa a ter um poder para o bem ou para o mal, com efeitos
tão reais
quanto o aço ao adquirir a
propriedade sutil em seu contado com
um ímã. [In:
Isis Unveiled: A Master-Key
to the Mysteries of Ancient and Modern Science and Theology (em
português, Ísis sem Véu: Uma Chave-Mestra para os
Mistérios da Antiga e Moderna Ciência e Teologia),
Helena Petrovna Blavatsky.]
Poder
da Vontade
—
Decidiu
utilizar
o anel de um cruel...
Aí, adoentou.
Insistiu em usar
o anel de um cruel...
Aí, bafuntou!
Balouçando no ar,
ocorreu o inevitável.
Então, chorou!
Os
médicos inteligentes aconselham os pais a não permitir que
seus filhos muito jovens ocupem suas camas. [Ibidem.]
—
E os
pais permitiram
que a filha mimada
passasse a dormir
na cama do casal.
E os meses fluíram...
E a filha mimada
não quis mais sair...
E pintou o cipoal!
E
agora, mané?
Que o tempo passou?
Que o caldo entornou?
Que o dia escureceu?
Que a noite apareceu?
Que o gongo não te salvou?
Que o fudelhufas pintou?
Que
o factível é impossível?
Que o medonho é horrível?
Que se apagou tua flama?
Que o Caronte te chama?
Que o não-ser é teu rei?
E que a Lei é a Lei?
Há
alguns indivíduos que apenas
se mantêm vivos devido à atmosfera das pessoas
que os cercam e às suas emanações, que, só
pelas suas presenças, têm a capacidade de vivificá-los
de maneira extraordinária. Há vampiros magnéticos que
absorvem a vida de aqueles que são fortes o suficiente para lhes
comunicarem a sua vitalidade, na forma de
sangue volatilizado. E as pessoas vampirizadas se
ressentem da perda de força ou energia [porém,
geralmente, não sabem que estão sendo sugadas.] Graças
a esses exemplos familiares da possibilidade de um fluido sutil se comunicar
de um indivíduo a outro ou à substância por este tocada,
se torna mais fácil compreender que, através de um determinada
concentração da vontade, um objeto, de outro modo inerte,
pode ser impregnado de um poder protetor ou destrutivo, de acordo com o
objetivo que a pessoa tenha em vista. [Ibidem.]
Animação
Meramente Pictórica
— Precisamos
nos proteger
dos malditos e dos hematófagos,
indeliberados ou deliberados.
E a melhor proteção é viver
nutrindo pensamentos concertados
com o Bem, com o Amor e com a LLuz.
_____
Nota:
1. Pacem
in Terris (em português: Paz na Terra) é uma encíclica
do Papa Iniciado João XXIII, nascido Angelo Giuseppe Roncalli (Sotto
Il Monte, 25 de novembro de 1881 – Vaticano, 3 de junho de 1963),
sobre a Paz de todos
os povos na base da Verdade, Justiça, Caridade e Liberdade.
Foi publicada no dia 11 de abril de 1963, dois meses antes da morte de João
XXIII, dois anos depois da construção do Muro de Berlim e
alguns meses depois da Crise dos Mísseis em Cuba. Sobre esta conjuntura
caracterizada pela Guerra Fria [designação atribuída
ao período histórico de disputas estratégicas e conflitos
indiretos entre os Estados Unidos e a União Soviética, compreendendo
o período entre o final da Segunda Guerra Mundial (1945) e a extinção
da União Soviética (1991)], João XXIII, através
deste documento pontifício, defende que
os conflitos entre as nações devem ser resolvidas com negociações
e não com armas, e na confiança mútua.
Para ele, a Paz
entre os povos exige: a verdade como fundamento, a justiça como norma,
o amor como motor, a liberdade como clima. Esta encíclica,
muito ligado à Doutrina Social da Igreja, é considerada uma
das mais famosas do século XX, e várias das suas idéias
foram adotadas e defendidas pelo Concílio Vaticano II (1962 a 1965).
É também o primeiro documento da Igreja a ser dirigido também
a todas as pessoas
de boa vontade. Devido à sua importância e popularidade,
a encíclica Pacem
in Terris está atualmente depositada nos arquivos da
ONU.
Música
de fundo:
Witchcraft
Composição: Cy Coleman (música) & Carolyn Leigh
(letra)
Interpretação: Frank Sinatra
Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=oFmNgiEgPoQ
Páginas
da Internet consultadas:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pacem_in_Terris
https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Jo%C3%A3o_XXIII
https://www.presentermedia.com/
https://medium.muz.li/
https://giphy.com/
https://www.av8n.com/physics/img48/
https://www.vectorstock.com/
http://www.artefolk.com.br/livros/isis-sem-veu1.pdf
Direitos
autorais:
As animações,
as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo)
neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright
são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a
quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las,
se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar
que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei
do ar imediatamente.