Quando
percebermos que somos uma parte do medo, que não estamos separados
do medo, que o medo está em nós e que nós somos o próprio
medo, que nada poderemos fazer a seu respeito, então, o medo terminará
totalmente. O observador é o medo e, uma vez isto percebido, não
há mais dissipação de energia no esforço para
se livrar do medo, e o intervalo de tempo-espaço, entre o observador
e a coisa observada, desaparece. [In:
Liberte-se do Passado (título do original: Freedom
From The Known), de autoria de Jiddu Krishnamurti.]
Sem
hipótese de exceção,
não devemos perguntar bulhufas a ninguém;
tão-somente devemos consultar o nosso Deus Interior
–
e ouvir a Voz do Silêncio, em nosso Coração.
Sem
hipótese de exceção,
não devemos responder xongas a ninguém;
tão-somente
devemos consultar o nosso Deus Interior
–
e ouvir a Voz do Silêncio, em nosso Coração.
Sem
hipótese de exceção,
não devemos nos confessar a ninguém;
tão-somente
devemos consultar o nosso Deus Interior
–
e ouvir a Voz do Silêncio, em nosso Coração.
Sem
hipótese de exceção,
não devemos pedir proteção a ninguém;
tão-somente
devemos consultar o nosso Deus Interior
–
e ouvir a Voz do Silêncio, em nosso Coração.
Sem
hipótese de exceção,
não devemos pedir opiniões a ninguém;
tão-somente
devemos consultar o nosso Deus Interior
–
e ouvir a Voz do Silêncio, em nosso Coração.
Sem
hipótese de exceção,
não devemos pedir obséquios a ninguém;
tão-somente
devemos consultar o nosso Deus Interior
–
e ouvir a Voz do Silêncio, em nosso Coração.
Sem
hipótese de exceção,
não devemos pedir a Sagrada ShOPhIa a ninguém;
tão-somente
devemos consultar o nosso Deus Interior
–
e ouvir a Voz do Silêncio, em nosso Coração.
Sem
hipótese de exceção,
não devemos pedir a Chave do Segredo a ninguém;
tão-somente
devemos consultar o nosso Deus Interior
–
e ouvir a Voz do Silêncio, em nosso Coração.
Sem
hipótese de exceção,
não devemos pedir o Mapa da Mina a ninguém;
tão-somente
devemos consultar o nosso Deus Interior
–
e ouvir a Voz do Silêncio, em nosso Coração.
Sem
hipótese de exceção,
não devemos pedir a Compreensão a ninguém;
tão-somente
devemos consultar o nosso Deus Interior
–
e ouvir a Voz do Silêncio, em nosso Coração.
Sem
hipótese de exceção,
não devemos pedir a Illuminação a ninguém;
tão-somente
devemos consultar o nosso Deus Interior
–
e ouvir a Voz do Silêncio, em nosso Coração.
Sem
hipótese de exceção,
não devemos pedir a Iniciação a ninguém;
tão-somente
devemos consultar o nosso Deus Interior
–
e ouvir a Voz do Silêncio, em nosso Coração.
Sem
hipótese de exceção,
não devemos pedir a Letra da Canção a ninguém;
tão-somente
devemos consultar o nosso Deus Interior
–
e ouvir a Voz do Silêncio, em nosso Coração.
Observação:
A bem
da verdade, não devemos ficar pedindo necas de pitibiribas a ninguém,
nem tão-pouco ao Deus do Nosso Coração. Sabe por quê?
Porque nós e o nosso Deus Interior somos um, e, quando pedimos a
Ele, de fato, estamos pedindo a nós. E isto, no mínimo, é
pra lá de esquisito e deveras excêntrico! Ora, nós não
temos que pedir nada; temos, sim, que nos esforçar muito, muito,
muito, e aprender como realizar as coisas. Todavia, uma coisa é certa:
se pedirmos, e se, por acaso, nos derem, ficaremos na mesma e não
aprenderemos. Seja como for, nunca nos darão o que, substantiva e
efetivamente, precisamos conquistar, conseguir e alcançar. O que
recebermos, se recebermos, de quem quer que seja, sempre será incompleto
ou inadequado. É por isto que a G.'. L.'. B.'. não interfere
diretamente nos assuntos da Humanidade. A G.'. L.'. B.'. ensina, mas, não
obriga; dá a dica onde a Chave está, mas, não abre
a Porta; ajuda, mas, não faz o dever de casa para ninguém.
Enfim, eu não conheço ninguém que tenha se esforçado
e que não tenha conquistado, conseguido ou alcançado. Transpiração
+ Inspiração = Consecução. Breve adendo: sou
francamente favorável à Psicoterapia, cujos objetivos centrais
são: 1º) auxiliar a restabelecer o funcionamento psíquico
ótimo do paciente; 2º) permitir que o paciente compreenda as
causas do que lhe acomete, para que possa encontrar recursos psíquicos
interiores para lidar com suas dificuldades, seus problemas, suas dúvidas,
suas inseguranças etc.; 3º) desenvolver meios de agir no mundo,
auxiliando o paciente a redefinir traços de sua personalidade; e
4º) auxiliar o paciente a solucionar problemas pontuais que o afligem,
bem como observar questões de cunho mais existencial.

Música
de fundo:
Don't
Worry Be Happy
Composição e interpretação:
Fonte:
http://beemp3s.org/bobby-mcferrin/dont-worry-be-happy/865175
Páginas
da Internet consultadas:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicoterapia
https://www.jerusalemperspective.com/514/
https://br.pinterest.com/pin/530369293591403998/
https://tenor.com/
http://spaceamigos.com/
http://balancedbodyahc.com/heart-month/
https://gifer.com/en/78xa
Direitos
autorais:
As animações,
as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo)
neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright
são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a
quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las,
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