MOR...
MOR...
MOR...
Rodolfo
Domenico Pizzinga
Foram
eras de rancor,
de dúvida, de aflição e de estupor.
O
tempo era maldade,
perfídia,
arrogância. Insabidade!
Mas
este tempo passou.
Entre
as asas de Kâla
Hamsa: 
mor...
mor...
mor...
Hoje,
sou meu servo e meu Senhor.
Observação
1:
A Triquetra
ou Triqueta (um tríquetro) –
–
é um símbolo da energia criadora e mantenedora do Universo.
Antigamente, representava as estações do ano – que era
dividido em apenas três fases: primavera, verão e inverno.
Como é similar a um tríscele e é um símbolo
unicursal, a Triquetra pode ser interpretada como uma representação
do ilimitado ou da eternidade, desde sempre e para sempre eterna (redundância
enfatizadora). Este
símbolo (e outras variantes, como o triskele, o triskelion, o triskle,
o triskel e o tryfot) representou, durante a história, deidades trinas
de filosofias trinitárias e outros grupos de três, como: terra,
vento e fogo; nascimento, vida e morte; céu, mar e terra etc. A Triquetra
era um símbolo muito presente e de uso habitual na civilização
celta, pois era considerado como possuidor de enorme poder de proteção.
Encontrado inscrito em pedras, capacetes e armaduras de guerra, era interpretado
como a interconexão e a interpenetração dos níveis
físico, mental e espiritual. Também pode representar o alvorecer,
o zênite (o meio-dia ou a décima segunda hora) e o nadir (por
do Sol). Apresentado como de própria autoria pelo Cristianismo, este
antiqüíssimo símbolo passou a representar a Trindade
Cristã: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Flor da Vida!
Observação
editada das fontes:
http://www.adventistas-bereanos.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Triquetra
Observação
2:
No Gnosticismo,
voando sobre as Águas da Vida, o Cisne Celestial Kâla
Hamsa (ou Hansa)
representa o Terceiro Logos (ou Mente Universal), responsável pela
manifestação, modelando a matéria do Plano Tridimensional.
Hamsa
é também uma ave mística do Esoterismo, análoga
ao Pelicano dos Rosacruzes.
Fundo
musical:
Power
of Love