Como
potencialidade, Deus
habita no homem (o Eu
Superior), em todos os seres vivos e mesmo
átomo.
Eu
sofrerei ao pé da tartaruga.
Círculo
da Necessidade —›
uma serpente a morder a própria cauda.1
O
Templo está em toda parte... A Palavra [Verbum
Inenarrabile et Dimissum]...
procurai-A em vós...
O
poder só deve ser usado para o bem
do mundo e não para a gratificação da curiosidade ociosa.
Oferecer
de graça o que de graça se recebe.
Não posso falar positivamente
com relação ao lugar onde nasci nem dos pais de quem nasci.
Foi
aqui, em Malta, que eu, pela primeira vez, assumi o modo de vestir europeu,
e com ele o nome de Conde Cagliostro.
Maçonaria Egípcia
Regeneração Moral da Humanidade.
Fonte do meu Conhecimento: 'In verbis,
in herbis, in lapidibus.' (Nas
palavras, nas ervas, nas pedras).
Retirem-se
em meditação por três horas diariamente, pois o conhecimento
é adquirido pelo preenchimento de nossos Corações e
mentes com a grandeza, a sabedoria e o Poder da Divindade, aproximando-nos
Dela através de nosso fervor.
'Qui
agnoscit mortem cognoscit artem. (Aquele que tem conhecimento sobre a morte
conhece a arte de dominá-la).
Nós, os Grandes Cophtas, fundadores
e Grão-Mestres da Suprema Maçonaria Egípcia em todas
as quadrantes orientais e ocidentais do Globo, damos ciência a todos
aqueles que verão o que está aqui presente, que em nossa estada
em Lyon muitos membros deste Oriente que seguem o rito ordinário,
e que carregam o título de 'Sabedoria', tendo manifestado a nós
seu ardente desejo de se submeterem ao nosso governo e de receberem de nós
a Illuminação e os poderes necessários para conhecerem
e propagarem a Maçonaria em sua verdadeira forma e pureza original,
atendemos aos seus pedidos, persuadidos de que, aos lhes fornecermos sinais
de nossa boa vontade, conheceremos a grata satisfação de termos
trabalhado para a glória do Eterno e para o bem da Humanidade. Em
aditamento, instruímos cada um dos irmãos que andem constantemente
no estreito caminho da virtude e que mostrem, pela propriedade desta conduta,
que conhecem e amam os preceitos e o propósito de nossa Ordem.
O
desconhecido Grão-mestre da verdadeira Maçonaria lançou
seus olhos sobre os Philalétheanos. Tocado pelo sincero reconhecimento
de seus desejos, ele se dignou estender sua mão sobre eles, e consentiu
em lhes conceder um raio de luz dentro da escuridão de seu templo.
É o desejo do Desconhecido Grão-mestre
provar a eles a existência de um Deus – a base de sua fé,
a dignidade original do homem, dos seus poderes e do destino... É
por atos e fatos, pelo testemunho dos sentidos, que eles conhecerão
Deus, o Homem e as coisas espirituais intermediárias (princípios)
existentes entre eles, dos quais a verdadeira Maçonaria dá
os símbolos e indica o verdadeiro caminho. Que eles, os Philaléthes,
abracem as doutrinas desta verdadeira Maçonaria, submetam-se às
normas de seus chefes e adotem sua constituição. Mas, acima
de tudo, que o Santuário seja purificado. Saibam os Philaléthes
que a Luz pode apenas descer dentro do Templo da Fé (baseada no conhecimento),
não dentro daquele do ceticismo. Que lancem às chamas as vaidades
acumuladas em seus arquivos, pois é apenas sobre as ruínas
da Torre da Confusão que o Templo da Verdade pode ser erigido.
Saibam que não estamos trabalhando
para um homem, porém, para toda a Humanidade. Saibam que desejamos
destruir o erro – não somente um simples erro, porém
todos os erros. Saibam que esta política é dirigida não
contra exemplos isolados de perfídia, porém, contra todo um
arsenal de mentiras.
Todas
as religiões são iguais e a intolerância religiosa é
desprezível.
A
LLuz vem do Oriente; a Iniciação, do Egito.
Sempre
se deve avançar, sempre se
deve semear e sempre
se deve
deixar que os outros recolham a safra.
Eu
não sou de época alguma nem de lugar algum. Fora do
tempo e do espaço, o meu Ser Espiritual vive a sua eterna existência,
e, se mergulho no meu pensamento remontando o curso das idades, se estendo
o meu espírito para um modo de existência afastado daquele
que percebeis, tornei-me aquele que desejo. Participando conscientemente
do Ser Absoluto, regulo a minha ação conforme o meio que me
rodeia. Meu nome é o da minha função, e o escolho,
assim como à minha função, porque sou livre; meu país
é aquele onde fixo momentaneamente meus passos. Datai-vos de ontem,
se o quiserdes, realçando-vos com anos vividos por ancestrais que
vos foram estranhos, ou de amanhã pelo orgulho de uma grandeza que
não será, quiçá, nunca vossa. Eu sou, aquele
que foi, que é, e que sempre será... Todos os homens são
os meus irmãos; Todos os países me são caros... Como
o vento Sul, como a brilhante luz do meio-dia que caracteriza o pleno conhecimento
das coisas, e a comunhão ativa com Deus, venho do Norte, para a bruma
e o frio, abandonando por onde quer que passe algumas parcelas de mim mesmo,
gastando-me, diminuindo-me em cada demora, mas deixando-vos um pouco de
caridade, um pouco de calor, um pouco de força, até que eu
esteja finalmente detido e fixado definitivamente ao termo da minha jornada,
à hora em que a Rosa florescer sobre a Cruz.
Não nasci da carne nem da
vontade de seres humanos. Nasci do Espírito. Meu nome é coisa
minha, e é este com o qual escolhi aparecer diante de vocês;
este é o nome que quero. O nome da minha juventude, este eu o deixei
como uma roupa velha que não tem mais utilidade para mim.
Todos
os povos são meus irmãos; todos os países são
amados por mim. Estou viajando para que, por toda parte, o Espírito
possa descer e encontrar um lugar entre vocês. Peço aos reis,
cujo poder eu respeito, apenas hospitalidade em seus países, e quando
a recebo, trabalho para estimular, no que é possível, as boas
ações.
No
momento em que a Rosa floresceu na Cruz... Eu sou Cagliostro.
Um
amor me atraía à todas as criaturas de forma impulsiva e me
impulsionava e arremessava em
direção à vida.
O
mundo e a Humanidade necessitam da Força Libertadora de Deus.
Eu
me tornei a pessoa que eu quero.
O prazer de ser útil será
sempre minha única recompensa.
Amar
e adorar o Eterno, de todo o coração; amar e servir ao próximo,
fazendo-lhe todo o bem de que se for capaz; consultar a própria consciência,
em todas as ações.
Venho
do país de onde emana a LLuz.
União. Silêncio. Virtude.
Sou
apenas um instrumento de que Deus se serve para vos dar aviso.
Ninguém
pode fazer o bem sem fazer invejosos.
Pago
o mal com o bem e luto para tirar o ser humano da miséria.
No Egito, recebi a Gnose que Illumina
meu Ser Interior.
A
imensa variedade das manifestações da Vida no seio da Ordem
Universal revela às vossas consciências uma causa Primária
Absoluta que procurais definir, apesar da insuficiência da linguagem
humana. As palavras exprimem a sabedoria do mundo exterior (exotérico)
mas não satisfazem à mente interior (esotérico); são,
pois, a expressão de uma parte da verdade. Não mais busqueis
a expressão simbólica da idéia divina, pois foi criada
há sessenta séculos pelos Magos do Egito. Hermes Tot fixou-as
em duas palavras: a primeira, Rosa, porque esta flor apresenta uma forma
esférica, o mais perfeito símbolo da Unidade, e porque o perfume
que exala é como uma revelação da Vida. Esta Rosa foi
colocada no centro de uma cruz, figura que expressa o ponto onde se unem
os ápices de dois ângulos retos cujas linhas podem ser prolongadas
ao infinito, no triplo sentido de altura, largura e profundidade. Este símbolo
é feito de ouro, porque, na Ciência Oculta, ouro significa
LLuz e Pureza, e o sábio Hermes deu-lhe o nome de Rosa+Cruz, isto
é, esfera do infinito.
O
homem pertence à eternidade, mas perdeu a noção do
divino que nele está encoberto; por isto, nem sempre estima seu próprio
valor.
Varrer
o chão não é desdoiro;
só varrer o chão é estagnar.
PARA
AQUELE
QUE NÃO SE DEVE NOMEAR
Cores
da Iniciação Martinista e Gnóstica
Paz. Paz no triângulo,
na pirâmide e nos três pontos que conhecemos, reconhecemos,
revelamos.
A
paz das chamas dos Mestres passados nas três cores sagradas.
Reconhecemo-nos
no vermelho do sacrifício que cimenta o casamento do branco
e do negro, que ninguém jamais saberá separar até
o fim dos tempos ocultos nos tempos. Estão abertas as asas
do pelicano. Escancarado está o peito, dos Mestres a nós,
aos discípulos.
Àqueles
que chamaremos Mestres.
Aos
irmãos.
H.M.T.
Livres
os irmãos, livres os Mestres no desígnio que continua.
Livres
na espada, na máscara, na mão.
Quando
foi pedido destruí-vos está conservado.
Mas
os filhos da descendência da águia e da serpente, da
flecha e da serpente, saberão reconhecer-se fora das celas.
Hoje,
se atraem e se encontram na estrada com a carne viva dos Mestres
passados. E unidos são luz.
O
Templo foi destruído porque é imortal. Não
tinha teto; hoje não tem paredes. É o mesmo que a
mesa do Sol.
O
Templo está em toda parte e os nossos passos serão
sempre mais ligeiros.
Escolhei
o tempo e o nome. Escolhei o homem. E imponde-vos pela força
que possuís. Conhecei o Gesto e a Palavra. Sede livres, como
livres foram os Mestres.
E
apenas sobre o silêncio construí a Palavra.
Procurai-a
em vós. Seja sempre a mesma da operação do
Sol. No grande Templo renascido nasce o Templo do momento quando
vos encontrastes. E jamais quebreis a corrente. Nós somos
vossas testemunhas.
H.M.T.
Consumi-vos
e vos enriquecereis.
Deixai
profundas pegadas em vosso caminho, sempre de sul a norte, como
o vento quer. Não vos volteis.
E
estas são as quatro partes do mundo.
A
primeira luz.
A
corrente de luz.
A
luz no punho.
A
primeira luz que dareis.
Sede
livres no fazê-lo. Escutai a chamada de quem quer. Sede livres
no escolher. E do juramento fazei fogo pela liberdade de ser.
H.M.T.
Procurai
os sepulcros. Não o tiveram os nossos Mestres, não
os teremos nós, vós não os tereis. Eles vivem,
procurai-Os.
Para
aquele que não se deve nomear.
...
...
.........
.........
.......
...
...
(assinaturas
do próprio punho)
LOUIS-CLAUDE
DE SAINT-MARTIN S.I.I.
(......)
CONDE
DE SAINT-GERMAIN R-C
CONDE
DE CAGLIOSTRO G.C.
|
A
todos os verdadeiros maçons, em nome de Jeová, o tempo é
chegado em que se deve começar a construção do novo
Templo de Jerusalém. Tal aviso é para convidar a todos os
verdadeiros maçons 'em Londres e em Paris', para se reunirem em nome
do Grande Chefe, que se apresentará mascarado, como sempre, se Ele
representa na Terra uma divina Trindade, amanhã à noite, 3
do corrente do ano de 1786, às 9 horas, na taverna de Reilly [no
aviso, em inglês, dizia: Great Queen Street] para
se tratar de um plano de grande valor, colocando, assim, a pedra fundamental
do Verdadeiro Templo Visível.
E
a voz desconhecida me respondeu: —
'Esta será vossa recompensa; mas ainda é necessário
trabalhar.'
A imaginação é
um dos instrumentos da reconstrução do ser humano. Considerando-se
que a substância plástica da luz astral é de modo peculiar
suscetível à manipulação de correntes imaginativas,
e considerando-se que as imagens confeccionadas nessa luz produzem alterações
perceptíveis, se a vontade for suficientemente forte para vitalizar
estas imagens, o mago procurará aplicar estes fatos à sua
própria esfera.
A luz astral é de natureza
dupla. Há o aspecto astral básico – a chamada serpente
enganadora, que é ocupado pelos cascões decadentes e os fantasmas
– e o plano superior – no qual existe uma riqueza de imagens
reais, idéias e sugestões espirituais. Elevar-se além
da serpente astral até o astral superior constitui obviamente uma
tarefa mágica primordial.
Visto
que todos os planos da Natureza e todas as forças que se mantêm
no Universo estão representados na constituição interior
do homem, o plano astral, em seu aspecto duplo, se acha, do mesmo modo,
dentro dele.
Advertem os Oráculos Caldeus:
'Não te inclines para
baixo, para o mundo tenebrosamente esplêndido, onde repousam continuamente
uma profundidade sem fé e Hades envolvido por nuvens, se deliciando
com imagens ininteligíveis, precipitadas, tortuosas, um abismo negro
sempre rodopiante, sempre desposando um corpo não-luminoso, amorfo
e vazio... Não fiques no precipício com a escória da
matéria, pois existe um lugar para tua imagem em um domínio
sempre esplêndido.' É o 'domínio sempre esplêndido'
que realmente diz respeito ao teurgo, já que nele estão as
forças e os poderes que podem se revelar sumamente prestativos em
sua busca.
O
teurgo descobrirá que o que eram símbolos convencionais no
mundo exterior são realidades dinâmicas que vivem sua própria
existência no mundo do pensamento. E sua meta deverá ser investigar
este domínio inteiramente na multiplicidade dos aspectos e departamentos
que ele continuamente apresenta, visto que realmente coincide com os limites
de seu próprio conhecimento consciente e subconsciente.
Parece haver uma relação
absoluta entre símbolos e realidades visionárias no plano
astral.
O
resultado da visão obtida Illumina e corrobora o conhecimento do
detentor do símbolo.
Quando
as visões astrais não conferem nenhum conhecimento real, devem
ser descartadas como meros exercícios técnicos mediante os
quais se obtém competência. A habilidade tendo sido conquistada,
e estas visões de experiência vital não sendo mais encontradas
nem um novo conhecimento adquirido, desaparece o valor da prática.
Sabe-se que algumas pessoas tolas
que são capazes de viajar no astral nada mais fazem, nada conquistando
e sem nenhum benefício. Para elas, uma visão astral não
tem significação espiritual, e a intoxicação
astral é a forma insidiosa de corrupção espiritual,
que então se apodera delas, e elas vagam perdidas, degenerando em
meros 'vagabundos astrais'. Que o aprendiz registre isto no Coração:
o astral tem que ser empregado ou para obter conhecimento definido ou para
servir de trampolim, um degrau na escada celestial, rumo a planos ainda
mais sutis; caso contrário, só haverá aí estagnação
contínua, dominada pela intoxicação, emaranhada nos
laços sedutores serpentinos que tentam o imprudente e o temerário.
O
retorno ao corpo após uma visão deve ser objeto de muito cuidado
e a devida precaução deve ser tomada. Ao entrar na estrutura
física, deve-se deliberadamente respirar profundamente algumas vezes
a fim de assegurar a estreita conjunção dos dois organismos,
sugerindo-se, ademais, que se assuma fisicamente uma forma divina e se vibre
um Nome. Não conseguir assegurar a união das duas essências
do corpo de pensamento e o corpo físico pode redundar em desastrosas
conseqüências.
Somente
a experimentação, e nada mais, demonstrará se a aventura
no empíreo é uma realidade suprema ou uma fantasia, mesmo
admitindo-se que os passos preliminares tenham sido dados pelos canais da
imaginação.
Quando
a Illuminação e o êxtase invadem a esfera da mente,
ocorre também a grande compreensão de que a própria
alma é imortal; que a mente, a emoção e o corpo não
passam de veículos desta alma – instrumentos a serem empregados
a serviço de seu próprio alto propósito. Tudo é
uma estrada para a comunhão com o Deus Interior.
Somente
o corpo morre. A mente e as emoções também morrem.
Mas permanece sempre inalterado e impassível o Anjo Divino da LLuz
Sagrada, purificado pela prova, triunfante acima das mutações
da vida e da morte – calmo, sereno e imperturbável no conhecimento
de sua própria imortalidade.
_____
Nota:
1. Na
mitologia céltica, a Tradição Druídica ensinava
que a alma humana teria de passar por muitas encarnações em
Abred
– o Círculo da Necessidade ou da Evolução.
Abred é a vida terrena. Segundo a Teosofia, a identidade
fundamental de todas as almas com a Alma Suprema Universal, sendo esta última
um aspecto da Raiz Desconhecida, é uma peregrinação
obrigatória para todas as Almas (reflexos seus), se dá através
do ciclo de Encarnação ou da Necessidade, conforme a Lei Cíclica
e Cósmica. Em outras palavras: nenhum Buddhi
puramente espiritual (Alma Divina) pode ter uma existência consciente
independente antes que a faísca brotada da pura Essência do
Sexto Princípio Universal, ou seja, a Alma Suprema, tenha passado
por todas as formas elementares do mundo fenomenal deste Mânvântâra
e adquirido individualidade, primeiramente por impulso natural, e, depois,
por esforços próprios, conscientes e regulados por seu carma,
ascendendo, assim, por todos os graus de inteligência, desde o Manas
ínfimo até o supremo, desde o mineral e a planta até
o arcanjo mais santo (Dhyani
Buddha). A Doutrina Secreta fundamental da Filosofia Esotérica
não admite no homem nem privilégios, nem dons especiais, salvo
aqueles ganhos pelo seu próprio Ego, pelo esforço e mérito
pessoais através de uma longa série de reencarnações.
Por isto, dizem os hindus que o Universo é Brahman
e Brahma,
pois Brahman
está em todos os átomos do Universo, sendo os seis princípios
da Natureza o broto ou os aspectos diversamente diferenciados do Sétimo
e Uno, única Realidade no Universo, cósmica ou microcósmica;
e também porque as permutações psíquicas, espirituais
e físicas do Sexto (Brahma,
o veículo de Brahman)
no plano da manifestação e da forma, se consideram, por antífrase
metafísica, como ilusórias e mayávicas. A
raiz de todos os átomos individualmente e de todas as formas coletivamente
é este Sétimo Princípio ou a Realidade Una, não
obstante, em sua aparência manifestada, fenomenal e temporal, tudo
isto é tão-somente uma ilusão fugaz de nossos sentidos.
Bibliografia:
CARPI,
Pier. As profecias
do Papa João XXIII (a história da Humanidade de 1935 a 2033).
Tradução de Rolando Roque da Silva. 2ª edição.
Rio de Janeiro/São Paulo: DIFEL, 1977.
Páginas
da Internet consultadas:
http://www.ebah.com.br/content/
ABAAAAnIUAA/glossario-mitologia-celta
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Arquivos-do-Oculto/message/3538
https://sites.google.com/site/portaldemaconaria/outros-temas
/cadernos-esotericos-origens-do-ritual-maconico-3a-parte
http://www.professores.uff.br/pitagoras/
mexas/cristo-cosmico/livreinici_mgc.html
http://dc184.4shared.com/doc/3Tf-C4n_/preview.html
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_recomenda/120406/mentira_ironia.html
http://jairodelimaalves.blogspot.com/2010/01/
personalidade-alessandro-cagliostro.html
http://www.autoresespiritasclassicos.com/
Biografias%20Espiritas/C/Cagliostro.doc
http://www.vislumbresdaoutramargem.com/2011/
05/o-misterio-de-alessandro-cagliostro.html
http://www.gnosisonline.org/mestres-da-senda/cagliostro/
http://www.rosacruz.net/revista_artcagl.htm
http://www.levir.com.br/inst-010.php
Música
de fundo:
Tenderly
Composição: Walter Gross (música) & Jack Lawrence
(letra)
Interpretação: Nat King Cole
Fonte:
http://beemp3.com/