AUTOBIOGRAFIA INCONCLUSA
(Parte III)

 

 

 

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Informações Preliminares

 

 

 

Esta é a 3ª parte de um resumo (sob a forma de excertos) de um estudo que fiz sobre a Autobiografia Inconclusa de Alice Ann Bailey, nascida em Manchester, Inglaterra, em 16 de junho de 1880, Discípula do Mestre Kut Hu Mi, mas, que, nos últimos trinta anos de vida, auxiliou o Mestre Tibetano Djwhal Khul a divulgar uma extensiva obra esotérico-iniciática, que Dele recebeu telepaticamente. Os primeiros quatro capítulos desta autobiografia foram escritos em 1945, e o quinto e o sexto capítulos em 1947. Alice planejara escrever mais quatro capítulos desta autobiografia, mas, nunca os concluiu, pois, partiu para a sua Grande Aventura, em uma tarde de quinta-feira, em 15 de dezembro de 1949. No momento de sua transição, seu próprio Mestre Kut Hu Mi veio buscá-la, como Ele havia prometido. Juro que tenho uma ligeira invejinha disto! Segundo seu marido, Foster Bailey, na tarde em que fez a sua transição Alice lhe confessou: — Eu tenho muito a agradecer. Eu vivi uma vida rica e plena. Inúmeras pessoas, em todo o mundo, foram muito boas para mim. Enfim, é sabido o quanto Alice sofreu mental, emocional e fisicamente em vida. Fica a pergunta: por que sofreu tanto assim? Foster Bailey explicou: — Porque escolheu a Senda dos Salvadores do Mundo. Bem, eu não sei quanto a você, meu irmão, mas, eu só tenho três palavras para Alice e para DK: Obrigado! Obrigado! Obrigado! Todo o meu amor para essa dupla das arábias! E como uma formiguinha em um gigantesco formigueiro, tenho me esforçado para fazer o melhor que posso, ajudar a todos e ser digno destes dois Illuminados. E assim, nas coias que tenho publicado, todos os equívocos que porventura existam são de minha única e inteira responsabilidade. Por eles, peço desculpas.

 

 

 

Excertos da Autobiografia

 

 

 

Qual a utilidade de apresentarmos uma verdade (como a vemos) de maneira dogmática? [Definições de dogma: 1ª) ponto fundamental de uma doutrina religiosa, apresentado como certo e indiscutível, cuja verdade se espera que as pessoas aceitem sem questionar e sem torcer a bicanca; 2ª) qualquer doutrina (filosófica, política, econômica etc.) de caráter indiscutível em função de supostamente ser uma verdade aceita por todos; 3ª) princípio estabelecido, opinião firmada, preceito, máxima; e 4ª) presunção sustentada em fundamentos irracionais e propagada por métodos que também o são. Ora, por que uma suposta verdade precisa ser apresentada de maneira dogmática? No mínimo, isto é uma mistura de estupidez maljeitosa + autoritarismo/totalitarismo. Bem, seja como for, o nosso percebimento da exatidão, da autenticidade e da veracidade de uma verdade será sempre relativo e defeituoso, porque os nosso instrumentos de percepção interna são distorcidos, falhos e limitados. É por isto que encarnamos sei-lá-quantas-vezes e que compensamos quantas-vezes-sei-lá os erros e os equívocos que cometemos, pois, os nossos julgamentos, normalmente, estão em desacordo com a Atualidade Cósmica – una e sempre a mesma. Então, por mais autêntica, real e genuína que seja uma verdade descoberta e compreendida, ela sempre será incompleta e estará colorida com as cores do nível cultural que tivermos, no momento da compreensão (ou da incompreensão, como foi, por exemplo, o caso do livro Malleus Maleficarum Maleficat & Earum Hæresim, ut Framea Potentissima Conterens, publicado em 1486 ou 1487 pelos esquizofrênicos dominicanos Heinrich Kraemer e James Sprenger, na Alemanha, em cumprimento à Bula Papal sobre feitiçaria Summis Desiderantis Affectibus, do Papa Inocêncio VIII). Enfim, não se mete nada goela abaixo de ninguém, porque a experiência de compreender sempre deve(rá) ser pessoal, e ninguém tem o direito de interferir com o livre-arbítrio de ninguém. Impor uma presumida verdade a alguém é, de fato, impor uma prisão, porque se nós não realizarmos, por nós mesmos, uma compreensão admitida, esta compreensão é absolutamente inútil, e continuará sendo, até que nós a realizemos interiormente – se/quando – como uma experiência individual.]

 

 

Religioso

 

 

Malleus Maleficarum

Malleus Maleficarum

 

 

Oradores que acreditam que diminuirão seu prestígio se admitirem falta de conhecimento, e são, em conseqüência, evasivos ou pomposos, têm muito a aprender. [Não sei se têm muito a aprender, se não servem para nada ou se só servem para fazer a Humanidade se atrasar e sofrer.]

 

Quando não sabia, ele dissimulava.
Q
uando tinha dúvidas, ele inventava.
Q
uando queria impor, ele vociferava.
Quando sentia medo, ele ameaçava.
Quando dele discordavam, ele forçava.
Quando sentia ódio, ele holocaustizava.
Quando queria seduzir, ele paparicava.
Q
uando se esquecia, ele fantasiava.
Quando se enganava,
ele tergiversava.
Quando pintava o delírio,
ele falsificava.
Quando a insânia batia,
ele preconceituava.
Ora, era só o seu dragão que
comandava!
Autocídio foi o fim deste vil puava!

 

 

Adolf Hitler

O Puava (de Merda) Adolf Hitler
(O orador que fez a Humanidade se atrasar e sofrer)

 

 

Nada poderá ser mais contagiante [mais do que Coronavírus] do que um sentido exuberante de bom humor.

 

 

Quem pode agüentar um zé-bolhudo desses?

 

 

Be happy and share!

 

 

Só nos livraremos do nossos fideísmos desconexos e dos nossos pântanos teológicos se nos questionarmos com sinceridade. [Negrito e sublinhado meus.]

 

Perguntei
ao meu dragão interior...
Andei, andei, andei,
e não encontrei a Estrada!

Perguntei
ao meu Deus Interior...
Nem andar precisei,
loguinho achei a Estrada!

 

Como disse São Paulo, Cristo em nós, esperança de Glória. O que isto quer dizer? Simplesmente que, se Cristo vive em nós, nós vivemos Nele. E assim, oportunamente, todas as [personalidades-]alma acabarão encontrando o Caminho de retorno ao Lar. É exatamente a Vida Crística no Coração humano que guiará cada ser-humano-aí-n0-mundo da morte à Imortalidade.1

 

Em uma certa ocasião, eu precisei viajar à Índia. Então, pedi permissão à minha família, mas, com permissão ou sem permissão eu iria de qualquer jeito. Como todas as pessoas de de Gêmeos, sempre gostei muito de viajar.

 

Posso?
Não!
Fiz assim mesmo.

Posso?
Sim!
Resolvi não fazer.

 

De maneira geral, se pode afirmar quão maravilhosos são os seres-humanos-aí-no-mundo. [Mas, como todos nós sabemos, há exceções.]

 

 

Exceções

 

 

Quando eu era jovem, era muito religiosa, e alguns seres-humanos-aí-no-mundo eram, de fato, verdadeiros demônios.

 

Disse Jean-Paul Sartre:
O inferno são os outros!
Diz Rodolfo D. Pizzinga:
O inferno somos nós!

 

Certa vez, em um distrito distante de Rhanikhet, nos Himalaias, um mensageiro me entregou um bilhete de um amigo dele, implorando-me para ir vê-lo, porque tinha pouco tempo de vida, e precisava de ajuda espiritual. Minha companheira de trabalho e dama de companhia não me permitiu ir. E eu não fui! O homem acabou morrendo, e eu nunca me perdoei por não ter ido auxiliá-lo.

 

Quando era jovem, era muito inexperiente, e precisava de mais proteção do que eu acreditava na época. Eu costumava fazer as coisas mais estúpidas, simplesmente porque não conhecia o mal nem tinha a menor idéia das coisas que poderiam acontecer com as garotas. Naquela época, eu era totalmente imprudente, não conhecia o medo. Isto se devia, em parte, à minha natural negligência, e também à ignorância e à certeza de que Deus cuidaria de mim. Por isto, dada à minha inexperiência, eu não possuía nenhum senso dos valores relativos, o que fazia com que eu valorizasse as coisas sem importância, e desconsiderasse o que não deveria desprezar.

 

Deus ajuda
quem cedo madruga!
Só amiúda
quem mata beluga!

Quem dá a um pobre
empresta a deus!
Quem não virar nobre
não verá seu Deus!

Quem esperar
acabará alcançando!
Quem não mudar
se tornará miserando!

 

Com certeza, no futuro, um dia, todos nós seremos completamente livres. Os ódios raciais desaparecerão. A cidadania será importante, mas, mais importante do que tudo será a Humanidade global. As fronteiras e os países irão assumir o lugar que lhes corresponde no pensamento humano, porém, a boa vontade e a compreensão internacional prevalecerão sobre todos os interesses [sejam pessoais, sejam nacionais]. Com o tempo, as diferenças religiosas e os ódios sectários irão desaparecer, e, oportunamente, reconheceremos um só Deus e Pai de todos, que está acima de tudo, em tudo e em nós mesmos. [Transcendência + Imanência = Unimultiplicidade = Unicidade]. Estes não são sonhos vãos nem visionários, mas, realidades que estão surgindo lentamente, e que se manifestarão mais rapidamente, quando corretos sistemas educacionais condicionarem as gerações futuras, quando as religiões e as igrejas despertarem para a realidade da existência de Cristo (não o Cristo das interpretações teológicas [que, geralmente, é apresentado misturado com o Mestre Jesus]) e quando o dinheiro e os produtos da Terra passarem a ser considerados bens que devem ser compartilhados por todos. Então, os problemas críticos internacionais irão assumir o lugar que lhes corresponde, e os seres-humanos-aí-no-mundo avançarão em paz e segurança, em busca de uma nova cultura e de uma futura civilização —› [6ª Raça-raiz ou, dependendo de nós, antes.]

 

 

Raça-raízes

Raça-raízes

 

 

Sempre será assim: a crítica, a condenação e as acusações falharão sempre, e a tolerância, a compreensão e o amor atuarão e farão com que os indivíduos mudem.

 

 

 

 

O Amor é a Nota-chave dos ensinamentos de Cristo.

 

O medo do inferno não salva ninguém de nada.

 

Enquanto estive na Índia, o cheiro de cacau e de ovos fritos não saía do meu nariz.

 

Admito francamente que, até hoje, não entendo a mentalidade feminina. Claro que isto é uma generalização e, como todas as generalizações, não é totalmente verdadeira. Tenho amizades femininas, e agradeço muito por elas, mas, como regra geral, prefiro a mentalidade masculina. Um homem, ocasionalmente, pode causar sérios transtornos; já uma mulher proporciona dificuldades pequenas e estúpidas em todos os momentos, e eu não gosto de me preocupar com elas.

 

Dialoguinho

 

A esposa: — Você viu?
O marido: — Viu o quê?
A esposa: Uma pulga.
O marido: Pulga? Onde?
A esposa: Ali... Pulando.
O marido: Não, não vi.
A esposa: Cegueta.
O marido:
Não; você é que tem olho de lince.
A esposa: Você é que é um paparreta, tem cérebro de oligoqueta e a cada dia que passa fica mais ranheta.
O marido: Não torra, Henriqueta!

 

Na verdade, subconscientemente, eu nunca acreditei na existência do inferno, e do ponto de vista cristão, penso que muitos ortodoxos deveriam estar lá.

 

Eu era um ortodoxo.
Construí um inferno
e morava nele.
Tornei-me um heterodoxo
implodi o inferno
e me mandei dele.

 

 

Inferno

O Inferno de um Ortodoxo

 

 

A morte é um toque muito forte da nossa [personalidade-]alma, para que o nosso corpo possa resistir a ele. É um chamado da Divindade, que não aceita negativa. É a Voz da Entidade Espiritual Interna que diz: Volte por um tempo ao seu Centro ou Fonte de Origem, e reflita sobre as experiências e lições recebidas, até que chegue o momento de retornar à Terra para outro ciclo de aprendizado, progresso e enriquecimento.

 

Nenhum fundamentalista usa a mente [razão]. Foi o meu caso, pois, durante a juventude fui terrivelmente ortodoxa.

 

Na vida, de fato, só existe um fracasso: considerar-se derrotado e ser incapaz de seguir em frente.

 

Em minha vida, cheguei a um ponto em que duvidei de tudo, menos da realidade da existência do Cristo Mestre dos Mestres e Instrutor dos anjos e dos seres-humanos-aí-no-mundo.

 

Os Mestres Ascensionados nunca jamais dizem a um Discípulo [ou a quem quer que seja] o que ele deve(rá) fazer, aonde ele deve(rá) ir ou como ele deve(rá) lidar com uma situação específica, apesar de todos os absurdos afirmados pelos devotos e pelos bem-intencionados. [Peço desculpas à Alice por discordar, mas, penso que, nesta matéria, não há devotos nem bem-intencionados; o que há, sempre, são, sim, delirantes e ignorantes.] Um Mestre é um executivo muito ocupado, e sua tarefa consiste em guiar o mundo e a Humanidade. Um Mestre nunca pronuncia palavras doces a pessoas medíocres, sem qualquer influência ou que não tenham desenvolvido a capacidade de Servir. Quanto a nós, devemos aprender a ser nossos próprios Mestres, resolvendo nossos problemas, corrigindo nossos erros, aliviando parte do fardo da Humanidade e, acima de tudo, nos esquecendo de nós mesmos.

 

Precisamos estar muito atentos, pois, numerosos livros que foram escritos dando detalhes das vidas passadas de ocultistas proeminentes, apenas mostram a imaginação vívida dos seus autores, já que não são verdadeiros e enganam o público.

 

Por aí,
está cheio
de fanfarrões escritores,
que iludem
os papa-moscas e amadores.

Por aí,
está cheio
de gabolas canalizadores,
que engrupem
os pais-manés ajoelhadores.

 

 

Ajoelhador

 

 

Em qualquer situação, precisamos nos esforçar para seguir o ensinamento que o Bhagavad Gita, uma antiga Escritura da Índia, denomina de habilidade na ação.

 

Todos os períodos [ciclos] da nossa vida muitas vezes sofridos e difíceis de serem aceitos são necessários na caminhada e na ação [Serviço] de todos os Discípulos Ativos, mas, se os enfrentarmos com humildade, com conhecimento e com determinação, inevitavelmente, nós sempre teremos forças para dominar e vencer as circunstâncias, por piores que possam ser [ou parecer ser]. O resultado é e será sempre (no caso de aqueles que se esforçam para trabalhar espiritualmente) a aquisição de maior capacidade intuitiva para satisfazer as necessidades humanas e ser uma mão forte estendida na escuridão para outros companheiros de peregrinação.

 

Eu achava
que estava escuro,
mas, era a minha lanterna
que estava sem pilha.
Eu achava
que era alto o muro,
mas, era a minha perna
presa em uma golilha.
Eu achava
que nobreza não dá futuro,
mas, era a minha bozerna
que me atolava na Trilha.

 

Não há nação onde não haja diferenças de classes [geralmente, derivadas das dessemelhanças de cultura, das diversidades de compreensão e, principalmente, das disparidades no status espiritual]. E assim, o conservadorismo pode ser perigosamente reacionário, uma justa rebelião pode se transformar em uma revolução fanática e o senso de responsabilidade e de superioridade, freqüentemente evidenciado pelas classes, pode degenerar em um paternalismo estupidificante. Seja como for, há uma grande entidade que denominamos Humanidade [à qual precisamos instruir, ajudar e libertar].

 

Constantemente, durante meus trinta e seis anos de residência neste País [Estados Unidos da América], fiquei assombrada e aterrorizada com as atitudes de muitos americanos brancos em relação a seus compatriotas da minoria negra. O problema tem que ser resolvido, e deve ser dado ao homem negro o lugar que lhe corresponde na vida nacional. Os negros não devem e não deverão jamais ser diminuídos. Cabe a eles demonstrar sua habilidade, e cabe a nós dar a eles a oportunidade para fazer isto. Enfim, todos nós somos irmãos, e, se o negro se tornou um problema, a culpa é somente nossa.

 

Negro não é problema;
o problema é o racismo.
Negro não é problema;
o problema é o apriorismo.
Negro não é problema;
o problema é o coisismo.
Negro não é problema;
o problema é o achadismo.
Negro não é problema;
o problema é o egoísmo.
Negro não é problema;
o problema é o fanatismo.
Negro não é problema;
o problema é o abismo.
Negro não é problema;
o problema é o aversismo.

 

 

Racismo

 

 

De maneira geral, se pode dizer que os humanos comuns são interiormente gentis e gostam de ajudar.

 

O apotegma O que Jesus quer que eu faça? sempre regeu a minha vida.

 

É muito comum estarmos tão preocupados com os nossos problemas [e com as coisas que não entendemos], que nos esquecemos de nós como seres humanos

 

 

 

Continua...

 

 

 

_____

Nota:

1. Da morte à Imortalidade pode ser entendido como Libertação pelo Bom Combate e pela Compreensão, ou seja, desnecessidade compulsória de encarnar neste Plano com todas as conseqüências místico-espirituiais educativo-compensatórias disto decorrentes, uma vez que o karma foi esgotado para este Plano. Agora, o que significa esgotado para este Plano? Bem, se a Peregrinação é ilimitada, sempre algum karma será produzido, e sempre algum tipo de ajuste compensatório será necessário. Não esqueçamos de que não há estaticidade no Universo, logo, não há ponto final para nada. É por isto que, por exemplo, inferno para sempre e céu para sempre são, entre outras, fantasias teológicas inconceptíveis. Para sempre só o Ser e próprio Universo, pois, para ambos nunca houve começo, já que o nada (que não existe) não pode dar origem à coisa alguma. E, se nunca houve começo, jamais poderá haver fim.

 

Música de fundo:

Love Is a Many-splendored Thing
Composição: Sammy Fain (música) & Paul Francis Webster (letra)

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=IAFUNeI5Q3o

 

Páginas da Internet consultadas:

https://gettrendygifs.wordpress.com/

https://www.vectorstock.com/

http://www.verbomulher.com.br/

https://www.gnosisonline.org/
antropologia/as-sete-racas-raizes/

https://gifer.com/en/FBJP

https://pt.wikipedia.org/wiki/Malleus_Maleficarum

https://www.iconfinder.com/

https://www.how-to-draw-funny-cartoons.com/

https://br.pinterest.com/pin/543176405033896098/

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http://www.thisismyfaster.com/

 

Direitos autorais:

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