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Nota:
1.
Você já reparou que, às vezes, brotam uns pensamentos
de merda, que parecem não ser nossos, e que nos perturbam, nos desestabilizam
e nos envergonham? Pois
é. Na maioria das vezes, são nossos, sim; vêm lá
do fundo do baú e do antanho esquecido, paridos em eras remotas,
irresponsavelmente. Se dermos livre curso... O fato é que, dependendo
do que pensarmos, atrairemos, imantaremos, a escuridade ou o arco-íris.
É aí que os caliginosos (as
forças do mal do Graal Negro) – que conseguem até
ouvir
pensamentos – na surdina, descaradamente agem e se fazem. E, em uma
espécie de assunção às avessas, estes Magos
Negros semeiam tenebrosidades e horrores em cabeças apodrecidas,
pois seu alimento é o mal, e só se comprazem na dor, com a
dor e pela dor. Isto pode ser perfeitamente evitado. Basta termos cuidado
com o que pensamos, e, sempre, imediatamente, devemos transmutar estes tais
pensamentos de
merda que
geramos. Mas,
se dermos livre curso... acabaremos fritados e mal-remunerados! Esse fritados
e mal-remunerados poderia ter sido dito de forma diferente, mas preferi
não carregar no português. Entretanto, teria sido bem melhor
que eu tivesse escrito fodidos e mal-pagados, porque são escorregões
que nos deixam, realmente, nus em praça pública. Tudo isto
pode ser resumido em um ensinamento heindeliano, que retranscrevo a seguir:
As Leis de Magia
são as mesmas para a Magia Branca e para a Magia Negra. Existe somente
uma Força, e esta pode ser usada tanto para o bem quanto para o mal.
De acordo com as razões que a motivam e do uso que é feito
dela, torna-se negra ou branca. A Magia, para ser Branca, precisa ser usada
de maneira altruísta, com propósitos nobres. Os Magos Negros
são espoliadores, motivados pelo ódio e pela maldade. Os Irmãos
Maiores da Rosacruz e de outras Ordens afins, que representam em sua totalidade
o Santo Graal, vivem do Amor e da Essência do serviço altruísta.
Ao contrário, as forças do mal do Graal Negro florescem através
do ódio, da traição, da crueldade e de todos os atos
demoníacos do calendário do crime. (Max Heindel,
in: Coletâneas
de um Místico).
Non
transigo,
non doleo; transigo, ergo doleo.
Não
transijo, não sofro; transijo, logo sofro.
Fundo
musical:
Psycho
Compositor: Bernard Herrmann
Fonte:
http://beemp3.com/
Página
da Internet consultada:
http://area.autodesk.com/forum/
autodesk-3ds-max/modeling/need-head-critique/