A VIRTUDE DO ZEN
(Parte I)

 

 

Manly Palmer Hall

Manly Palmer Hall

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

Introdução

 

 

 

Este estudo se compõe da Parte I de uma coletânea de fragmentos garimpados na obra A Clara Virtude do Zen, de autoria de Manly Palmer Hall, que o considerava não um sistema de credo abstrato, mas, um guia imediato de conduta.

 

 

 

Breve Biografia

 

 

 

Manly Palmer Hall (Peterborough, Ontario, 18 de março de 1901 – 29 de agosto de 1990, Los Angeles, California) foi um místico e autor canadense de mais de cem livros, dentre eles The Secret Teachings of All Ages: An Encyclopedic Outline of Masonic, Hermetic, Qabbalistic and Rosicrucian Symbolical Philosophy, que ele publicou aos 25 anos de idade.

 

Em 1934, Hall fundou a Philosophical Research Society, em Los Angeles, EUA, dedicada ao ideal de buscar soluções para os problemas humanos.

 

Uma biografia mais detalhada está disponível em:

http://www.christianrosenkreuz.org/mph_biografia.htm

 

 

 

Fragmentos da Obra

 

 

 

O Zen (meditação abstrata) faz parte de um legado de Sabedoria inestimável, e sobreviveu aos séculos, pois, os homens o consideraram um suporte vital para combater o medo e as incertezas.

 

Assim como a superfície do mar é agitada pelos ventos, também o são as emoções e os pensamentos dos homens pelas tempestades das circunstâncias. Mas, a tempestade não chega a abalar as profundezas do mar, e em cada um de nós há uma região de paz, onde o Ser habita para sempre em êxtase. Buddha disse do Eu Illuminado: É profundo, incomensurável e insondável, como o grande oceano.

 

 

 

 

Buddha escreveu: Ao alcançarmos a serenidade, ficaremos calmos no corpo e na mente.

 

O Zen é a experiência imediata de uma existência que vai além da mente, e pela qual todos os hábitos e atitudes do indivíduo podem ser controlados e direcionados para seus objetivos corretos o conhecimento de Aquilo que é eternamente Verdade.

 

O Zen é um processo de conscientização baseado apenas em uma experiência íntima, e, portanto, não depende de instrução oral ou escrita. Lida em sua totalidade com a vida interior do indivíduo e conduz à compreensão da própria natureza de cada um.

 

Todas as nossas desgraças derivam de nos ter faltado coragem e compreensão para viver uma vida equilibrada.

 

 

 

 

Em nossa vida, cada experiência deverá ser verificada e comprovada à medida que avançamos em nossa peregrinação, de modo que, em nenhum momento, deveremos aceitar uma idéia ou um credo que ainda não tenhamos confirmado ser verdadeiro. Tudo o que precisamos é sinceridade e um pouco de coragem.

 

 

 

 

Nossa descoberta dos valores práticos do Zen se desdobra de acordo com um plano de dez passos, a saber: 1º) necessidade interior premente de entender as coisas mais ampla e concertadamente do que agora nós entendemos; 2º) compreensão necessária das Leis Uni[multi]versais para a nossa segurança interna; 3º) perceber que a paz interior só pode ser alcançada através do controle correto [compreensão] dos nossos pensamentos e das nossas emoções; 4º) perceber que o caráter não pode ser aprimorado sem autodisciplina [o que não significa eremitismo, auto-repressão, autoflagelação etc.]; 5º) colocar a vida mental, a vida emocional e a vida física sob o controle de um Propósito [e de um Plano] Illuminados; 6º) perceber que o controle sobre os pensamentos e as emoções pode ser obtido sem ênfase e/ou tensão de qualquer coisa; 7º) confirmação de que o controle correto [compreensão] torna possível a condição de paz interior profunda e completa, reduzindo, gradativamente, o poder de fatores externos [miragens + ilusões (que também são internas)]; 8º) percepção de que através da quietude [quietação = comedimento, modéstia, sobriedade, harmonia, concórdia, entendimento etc.] é possível se tornar receptivo a toda Beleza e a toda Sabedoria do Uni[multi]verso; 9º) experiência de que existimos eternamente no Espaço-Tempo [Unimultiversal], e que a Verdade, a Felicidade e a Paz chegam até nós por meio da aceitação completa de um Plano[-Projeto] Uni[multi]versal e suas Leis; e 10º) experiência de que a Consciência Pura, além da vontade própria e do propósito próprio, nos leva [relativamente] à união com a Realidade Indizível.

 

O Zen só passará a ter um significado especial para nós, quando percebermos que a Natureza nos dotou de todos os recursos necessários para termos uma existência serena [e produtiva].

 

Só alcançaremos uma completa liberdade mental se/quando tivermos um pensamento correto. [Ego = Zero]. Em outras palavras: só alcançaremos uma completa liberdade mental se/quando nos libertarmos da tirania dos nossos pensamentos e das nossas emoções, [ou seja, basicamente, quando nos libertarmos dos nossos desejos, das nossas cobiças e das nossas paixões]. Então, descobriremos a verdadeira felicidade.

 

O Zen é uma doutrina de ação direta, e a chave é o [Eterno] Agora [O-que-é]. Este é o momento em que podemos agir. O Agora nunca pode ser o passado nem o futuro. O tempo passa, mas, o Agora sempre fica conosco. O homem é um ser que só pode viver no Agora; tudo o mais é uma ilusão psicológica. [Miragem + Ilusão = Miralusão.] O que o homem chama de passado é simplesmente a memória que ele tem do Agora. O que o homem chama de Futuro é a esperança que ele tem de um momento no Agora. Somos não-contemporâneos apenas porque estamos amarrados a algo fora de nós mesmos: o tempo [que não é TEMPO]. E o tempo [ilusório] se torna o maior tirano de nossas vidas. Alguns dirão que precisamos da instrução moral do passado e do encorajamento da esperança no futuro, para que possamos nos mover adiante na vida. O Zen não descarta inteiramente o passado e o futuro, mas, insiste que a única razão pela qual nos apoiamos tanto neles é porque o presente, para nós, é um vazio. Se tornarmos o presente dinamicamente correto [efetivo], o que era bom no passado perdurará e o resto cessará. Se agirmos corretamente no presente, o que for necessário para o futuro virá naturalmente. Mas, como nós poderemos nos libertar do ontem e do amanhã, para que possamos viver no Agora? O Zen responde a isto com o conceito de Aceitação Dinâmica. A Aceitação Dinâmica é uma aventura de aceitação, [sem desejos, cobiças, paixões ou restrições]. A Aceitação Dinâmica é um processo permanente de descoberta não apenas de o que precisamos saber, mas, também, de o que queremos saber. [Na realidade, a Aceitação Dinâmica é tão-somente compreender O-que-é].

 

 

 

Compreender como funcionam as Leis Universais é sempre o melhor caminho. [Na verdade, de fato, é o único caminho.] Compreender como funcionam as Leis Universais é ser sábio; obedecer as Leis Universais é ser virtuoso. Através da observação correta, da compreensão concertada e da prática serena das Leis Universais, nos tornamos mais atentos aos acontecimentos do cotidiano, descobrindo a verdade, não no extraordinário, mas, no ordinário.

 

 

Teorema de Pitágoras

 

 

Enfrentando a turbulência mundana, o discípulo Zen declara: Isto não sou eu, e porque isto não sou eu, isto não pode perturbar minha consciência, a menos que eu permita.

 

Precisamos Compreender e Amar as Leis Universais que ainda tememos. Talvez, o primeiro passo seja aceitar o conceito do Zen de Movimento Universal, que é eterno, e, portanto, a mudança é inevitável. O homem é um ser que muda eternamente em um mundo que muda eternamente [em um Unimultiverso que muda eternamente]; no entanto, em sua mente, ele teme e rejeita a mudança, [porque teme o que desconhece e não compreende]. Em nossa vida diária, o conceito de Movimento Universal Eterno nos dá uma nova perspectiva de vida e, embora não signifique uma mudança óbvia no que fazemos diariamente, significa uma mudança de atitude, por trás do que fazemos. Se compreendermos que o Uni[multi]verso é mutável, e se compreendermos que é perfeitamente correto que todas as coisas mudam, nós nos libertaremos do esforço desesperado para prevenir experiências que não podem ser evitadas. Particularmente, na esfera mundana, o novo tem que vir e o velho tem que ir, pois, não há nada imutável, mas, sempre, mudança-em-si. Definitivamente, as mudanças sempre são corretas, necessárias, boas [e inevitáveis]. O constante aparecimento e desaparecimento das coisas não é um espetáculo sem-fim de tristezas e perdas, mas, é uma evidência contínua do perfeito cumprimento das Leis Universais. Em um mundo de movimento eterno, o homem está em um estado de sempre realizar o que ainda não foi realizado, deixando sempre para trás o que já foi realizado. Enfim, o homem cresce porque o Ser dentro dele cresce, e este Ser se torna um pouco mais sábio a cada dia. Seria mesmo uma inutilidade e uma tristeza incomparável, se o ritmo de vida não nos impulsionasse a seguir o caminho que leva além das estrelas!

 

A ênfase em uma ilusória realização individual à custa do bem comum leva a uma atitude agressiva, [personalista e covarde] em relação à vida [e à VIDA]. Há mesmo algo de melancólico nessa idéia de dedicar um esforço desesperado para colher propósitos escusos e egoístas, em um Uni[multi]verso que, desta forma, não pode ser conquistado nem compreendido, [pois, quem age desta maneira fica na mesma e na mesma fica].

 

À medida que reduzimos as demandas do ego, alcançamos paz de espírito.

 

Morrer é se livrar da restrição contra a mudança; é a liberdade, é a restauração do movimento. Na morte ou transição, o ser, mais uma vez, se liberta da barreira temporária do "posicionamento", e retorna ao estado de espaço ilimitado, que é sua morada natural. Morrer é atravessar o portal de ilimitadas oportunidades. Morrer é se libertar de velhas limitações. Morrer é se libertar dos caprichos, dos velhos rancores e das opiniões erradas do passado.

 

O único reformador é aquele que está se aprimorando.

 

Os antigos sábios nos deram a fórmula: Se o corpo não é controlado, as emoções não podem ser reguladas. Se as emoções não são reguladas, a mente não pode ser governada. E se a mente não pode ser governada, não pode haver libertação do sofrimento.

 

 

Todas as Mudanças Começam na nossa Mente

 

 

A base da segurança pessoal é a harmonia. [E segurança pessoal e harmonia, fundamentalmente, significam bom funcionamento do nosso Sistema Imunológico.]

 

Conduta Honrosa = Nobreza de Caráter e Pureza de Convicções.

 

Sempre que deixamos de ajudar os outros por motivos egoístas, logo surgem muitas dificuldades e os laços de amizade entre os homens são enfraquecidos.

 

Jamais deveremos ser autoritários; as palavras são mensageiros, não soldados.

 

Devemos temer mais nossas faltas e estar ansiosos por corrigi-las do que tentar mudar a maneira de ser e de viver dos outros.

 

O mais simples e o mais difícil de todos os códigos é o código do autocontrole [da autolimitação], e, para isto, é necessário uma aceitação [Compreensão] contínua da Beleza e da Sabedoria eternas do mundo e dentro de nossos Corações, de tal maneira que percebamos a irmandade de tudo o que vive, de acordo com um Plano/Propósito além do tempo. No Unimultiverso, tudo é natural, e assim, é natural que o pássaro cante e que a flor desabroche, e é igualmente natural que busquemos felicidade para nós mesmos e que a levemos para os outros.

 

O Uni[multi]verso é um ente eterno, em movimento eterno, em descoberta eterna, em mudança eterna. Esta eternidade universal, sem começo nem fim, é um estado contínuo de ser.

 

O conceito de um Deus acima e de um homem abaixo não existe no Zen.

 

As divindades não devem ser adoradas como déspotas arbitrários; elas não são princípios eternos que podem ser apaziguados; elas não são ditadoras. Elas são, na verdade, meras partes deste grande fluxo de vida ao qual pertencemos e ao qual todas as coisas pertencem. [Unimultiplicidade.]

 

No Budismo, não existe a paternidade de um Deus onipotente; o conceito de Divindade está relacionado com a irmandade dos seres humanos, pois, deuses e homens são irmãos, e o que chamamos de Deus é meramente o arquétipo exaltado da nossa própria bondade, não em um tipo separado de criação especial para criar os homens. De acordo com o Budismo, o homem e os deuses não foram criados, assim como o Jardim não foi criado. Tudo cresce e se desenvolve em um ambiente vasto e ilimitado, que chamamos de "criação". [Talvez, para uma pessoa religiosa, as duas coisas mais difíceis de serem compreendidas sejam os conceitos de ex nihilo nihil fit (nada surge do nada) e o de um Unimultiverso finito, porém, ilimitado, que, na origem sem origem, é energia.]

 

Na origem sem origem,
tudo é energia incriada.
Desta energia incriada sem origem,
tudo vem à manifestação.
Findo o ciclo de manifestação,
tudo acaba retornando
à energia incriada sem origem.
De fato, não existe vida
e não existe morte.
Não existe nada
e não existe tudo.
Não existe ontem
e não existe amanhã.
Não existe 1 + 1 = 2
e não existe 1 – 1 = 0.
Não existe Deus
e não existe demônio.
Não existe céu
e não existe inferno.
Não existe salvo
e não existe condenado.
Existe, sim, sempre,
tão-somente
E, nesta
indestrutivelmente, se expressa
a beleza da

 

A maior fé [confiança] de todas é a fé [confiança] que não tem propósito. [Fé Categórica.] É uma fé [confiança] que nada pede de nós para a demonstração de si mesma. É uma fé [confiança] que simplesmente é, pois, é uma realização interior constante, ininterrupta, imortal.

 

Para os primeiros e antigos samurais, não havia diferença entre a guerra e a paz e entre um momento de fortaleza ou de debilidade: eram a mesma coisa. Para nós, o que isto significa, simboliza e importa? Significa, simboliza e importa que, em nossa vida, entre outras coisas, o medo-em-si não deve existir, mas, sempre, sim, apenas um estado de contínua coordenação, de absoluta dedicação ao dever e de permanente realização de todos os tipos de boas obras. O homem que se esquece de si mesmo e se coloca a serviço de uma causa maior do que ele mesmo já é, por si, Imortal. Nada pode perturbá-lo, pois, ele é-está imune a enfermidades, maldades e sofrimentos. Tudo isto se resume e é representado pelo Código Bushido1 [, desenvolvido entre os séculos IX e XII], ou seja, de que todos nós devemos nos dedicar a algo além de nós mesmos, a um ideal superior a nós mesmos, e, no caso do Budismo, significa a própria Integridade Universal.

 

Como um Artista Experto, na vida, precisaremos e deveremos alcançar um ponto tal de perícia, no qual não teremos mais consciência do Pincel. [Nós e o nosso Pincel deveremos nos tornar uma Unidade.] E ao pintarmos [o nosso destino], não poderemos sentir medo, pois, o medo destruirá a nossa Arte. Como pintores dos nossos destinos, não poderemos ter dúvidas ou hipotéticas intenções. Deveremos trabalhar [Lutar o Bom Combate] e nos transmutar continuamente, sem interrupções, com uma visualização interna completa e concertada do que desejamos realizar e nos tornar.

 

A matéria (faculdade ou atitude) e o objeto (a coisa pensada ou vista), unidos, levam a um estado particular de consciência. Conseqüentemente, o mundo, visto de fora, é apenas aquilo que as nossas faculdades são capazes interpretar. Portanto, tudo o que é externo existe para nós apenas por causa das nossas faculdades. E estas faculdades são o resultado pelo qual a pressão de dentro atua para fora. Elas também são o resultado pelo qual as pressões do mundo agem sobre nós. E assim, qual é a causa singular de angústia no mundo? O Zen responde: a atitude, o que significa que o indivíduo pára de se mover. Onde quer que haja uma atitude, a circulação da Vida é alterada, podendo, em muitos casos, ser prejudicada. Precisamos aprender a nos livrar da atitude, que é a raiz de todos os nossos problemas, pois, ela faz com que nos detenhamos em algum lugar. Este é o problema: permitir que a nossa mente nos domine pela importância que damos ao nosso próprio pensamento [e à nossa cultura pessoal]. Desta forma, a lealdade à atitude [ao nosso pensamento e à nossa cultura] obstaculiza a circulação da Vida, interfere em o que realmente estamos buscando e nos impede se ser pessoas melhores do que somos. A atitude é uma parada, um estacionamento, [uma espécie morte em vida], que quebra o ritmo da nossa existência. Mas, é possível viver sem atitudes? Sim, porém, para conseguir isto, devemos fazer o que os antigos samurais faziam: colocar nossa confiança em Algo além de nós mesmos. No momento em que a nossa atitude não significar mais nada para nós, porque nossa atenção está focalizada em Algo Mais Elevado, então, nos tornaremos livres desta fixação, já que todas as atitudes procedem do ego. Precisamos compreender que todas as nossas atitudes estão arraigadas no egoísmo – o inimigo mortal do Movimento Universal, que é nossa Verdadeira Vida e a Verdadeira Razão de nossa Existência. [Este estudo se resume ao seguinte: na vida, precisamos nos esforçar, buscar e tentar compreender não o-que-foi nem o-que-será. [Se ou quando compreendermos haveremos de compreender porque foi e como e quando será. O tempo objetivo como todos os deuses criados por nós são uma mistura de miragem + ilusão, e, assim, o passado e o futuro, como os deuses por nós inventados, são estados temporais inexistentes e entidades irreais. O Unimultiverso é um eterno agora, e, in potentia, todas as suas micromanifestações, do bóson a uma galáxia, são Divindades.]

 

Com as nossas atitudes como instrumento, pintamos uma situação mental, e a projetamos. Então, o mundo que nos rodeia e tudo o que fazemos são, segundo o Zen, desenhos executados pelos pincéis das nossas atitudes. Desenhamos as nossos atitudes, e, depois, elas se cristalizam em estruturas, que são o nosso modo de ser.

 

Se dermos uma espiada lá fora, no limite de nossa própria neurose, encontraremos dois verdadeiros olhos neuróticos olhando para nós no espelho da Natureza.

 

Devemos nos lembrar que não importa como olharmos para fora de nós mesmos, pois, por mais fugaz que seja o olhar, com todo cuidado que tentemos evitar a distorção, não poderemos evitar a distorção, porque a própria força do olhar é deformada.

 

 

 

Continua...

 

 

 

 

 

 

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Nota:

1. Os 7 Princípios do Bushido, o Código de Honra dos Samurais, são:

Gi – Justiça
Yuu – Coragem
Jin – Compaixão
Rei – Respeito
Makoto – Honestidade
Meiyo – Honra
Chuu – Lealdade

 

Música de fundo:

A Time For Us
Compositor: Nino Rota

Fonte:

http://www.midi-karaoke.info/20cc1671.html

 

Páginas da Internet consultadas:

https://gfycat.com/gifs/search/deformations

https://manualdohomemmoderno.com.br/

https://gifer.com/en/9JU9

https://gifer.com/en/KZq8

https://gifer.com/en/9aom

https://cartoongalerynet.blogspot.com

http://vanghe.blogspot.com/2017/01/

anh1535.html?zx=ec2211efc451a2c5

 

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