ZANONI (Parte VIII)

 

 

 

Edward George Bulwer-Lytton

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

Introdução e Objetivo do Estudo

 

 

 

Zanoni é o romance ocultista mais famoso do escritor inglês Edward George Bulwer-Lytton. Ainda na juventude, movido por um desejo de saber mais a respeito da Ordem Rosacruz, o autor saiu em busca desse conhecimento, e, insolitamente, acabou chegando às suas mãos um manuscrito em uma linguagem críptica, quase ininteligível, bem como a chave para decifrá-lo. O que ele encontrou nesse manuscrito foi a impressionante história de um mago que alcançou a imortalidade ainda na juventude, obtendo-a por meio do Elixir da Vida. De beleza extraordinária, vasto conhecimento e enorme compaixão pela raça humana, Zanoni transitou pelo mundo agregando ainda mais sabedoria e ajudando as pessoas como pode. Até que conheceu Viola Pisani, uma cantora de ópera de Nápoles… Enfim, a narrativa se passa em Nápoles, e tem por protagonistas o Conde Zanoni, a cantora de ópera Viola Pisani, o aprendiz de pintor Clarêncio Glyndon e Mejnour. O livro tem como pano de fundo os princípios da Ordem Rosa+Cruz, tratando metaforicamente da personalidade-alma e da busca pelo ideal.

 

Bem, eu já havia lido esta magnífica obra, há mais ou menos uns cinqüenta anos, logo que fui admitido como membro da AMORC, e, hoje, decidi relê-la para poder oferecer a todos esta oitava parte de uma compilação de alguns fragmentos selecionados importantes, eventualmente comentados, aqui e ali editados, mas, jamais adulterados. Esta é uma daquelas obras que todos os buscadores da LLuz deveriam conhecer.

 

 

 

Breve Biografia

 

 

 

Um dos escritores mais conhecidos no meio ocultista e esoterista, em especial devido ao conteúdo rosacruz de sua famosa obra Zanoni, o escritor, romancista, poeta e dramaturgo inglês Edward George Bulwer-Lytton (Londres, 25 de maio de 1803 — Torquay, 18 de janeiro de 1873) foi também político, atuando durante muitos anos como Membro do Parlamento Inglês e conservando uma estreita e longa amizade com o Primeiro-Ministro do Reino Unido Benjamin Disraeli, 1º Conde de Beaconsfield (Londres, 21 de dezembro de 1804 – Londres 19 de abril de 1881). O jovem Edward nasceu em uma família de razoáveis condições sociais e financeiras. Perdeu seu pai ainda cedo, fato que estreitou seus laços com a mãe, o que o marcaria para o resto de sua vida. Bulwer-Lytton foi uma criança delicada, neurótica e estava infeliz na maioria das escolas que passava. Mas, quando tinha quinze anos, uma de suas professoras o encorajou a publicar seu primeiro livro independente: Ishmael and Other Poems. Ele está enterrado na Abadia de Westminster, Westminster, Londres, Inglaterra, a oeste do Palácio de Westminster.

 

 

          

 

 

 

Fragmentos da Obra

 

 

 

A Sagrada Sabedoria [] só poderá dimanar da nossa indiferença pelas coisas do mundo, às quais se sobrepõe a Alta Ciência Iniciática. É impossível que o Espelho da [personalidade-]alma possa refletir, ao mesmo tempo, o Céu e a Terra [o Sagrado e o mundano, o Mistério e o periquito]; um destes desaparece da sua superfície, quando o outro nele se retrata. Só o Intelecto livre e sem os desejos, as cobiças e as paixões do corpo poderá subir, existência depois de existência, grau por grau, de região em região, às Altas Esferas Ocultas. O Coração que palpitar com os anseios, as lubricidades e as excitações que obscurecem a Visão Espiritual ficará cego para a LLuz da Eternidade. O fato é que os seres vulgares [ignorantes] do mundo ainda marcham pelo caminho de uma vida dolorida, tenebrosa e efêmera rumo ao túmulo, e, inconscientes, oportunamente, retornam para novos ciclos de existência, obrigados a vagar solitários neste baixo mundo de lágrimas. Precisamos compreender que os nossos maiores inimigos habitam no que se chama Mundo Real. Apenas o Elixir [in Corde] defende contra a morte! [A Coisa é assim: só se aspirarmos e nos esforçarmos para ser mais do que simples homens, mais do que simples mortais, poderemos, um Dia, nos tornar SUPER-HOMENS-DEUSES! Só o que é Eterno poderá nos dar Coisas Eternas!]

 

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
a noite não se transmutava em
!

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
o espaço-tempo não era
!

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu não alcançava a
!

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu não compreendia
!

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu nascia e morria sem
!

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu vivia e morria sem
!

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu não via a
!

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu estava afastado do
!

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu não fazia jus a receber a
!

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu vivia mais por fora que umbigo de vedete!

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu nunca consegui arrebentar a boca do balão!

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu viva mais sujo que pau de galinheiro!

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu só tinha idéia de jerico!

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu acreditava em céu, inferno, deuses e demônios!

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu acreditava em pecado, perdão, salvação e condenação!

Eu era fraco, insuficiente, inferior e incompetente,
e não conseguia me tornar indiferente
aos desejos, às cobiças e às paixões
nem às miragens e às ilusões do mundo,
e, por isto, para minha tristeza sem-fim,
eu não me tornava um
!

 

Poucos, muito poucos, desde o berço, estão predestinados e são educados para a Sabedoria [ShOPhIa] – que não deixa de ser uma forma de sacerdócio.

 

Aqueles-Que-Sabem-e-Podem, indiferentes a tudo, ajudam, no que é possível, todos os que buscam a Senda da Misteriosa Ciência. [De fato, sempre seremos ajudados por Aqueles-Que-Sabem-e-Podem em nossa peregrinação e busca da Misteriosa Ciência. Mas, Eles jamais farão por nós o dever de casa que nos cabe fazer nem interferirão nas experiências cármico-educativas necessárias ao nosso aprendizado. Aqui, cabem muito bem os ditados populares: quem pariu o Mateus que o embale e pega que o filho é teu. Enfim, só nos libertaremos (de nós mesmos) se, digna e categoricamente, lutarmos o Bom Combate, isto é, se nos esforçarmos e merecermos ser Illuminados.]

 

A vaidade, os desejos, as cobiças e as paixões nos tornam indignos de poder ter acesso à Misteriosa Ciência.

 

A nossa curta vida exterior, que reside nos sentidos, sempre se conclui na tumba. Por isto, nada nos dignifica mais do que com denodo, sinceridade, esforço e mérito a busca da Misteriosa Ciência.

 

O Amor reduz todas as coisas a Si-mesmo.

 

Será por meio da poesia, que jaz em nossa [personalidade-]alma, que, lentamente, seremos conduzidos à Poesia do Uni[multi]verso. [Será pela música, que jaz oculta e silente em nossa personalidade-alma, que, lentamente, um Dia, ouviremos a Música das Esferas.]

 

A Ciência e o ateísmo são incompatíveis. [Para que possamos merecer ter acesso à Misteriosa Ciência, duas coisas preliminares são necessárias e indispensáveis: 1ª) compreender, realizar e confirmar que somos todos UM; e 2ª) compreender, realizar e confirmar que há um Deus em nossos (todos os) Corações.]

 

Por onde dirijamos nossos passos, sempre deveremos nos esforçar para socorrer os desvalidos e tentar afastar as pessoas do pecado. [O melhor sinônimo para pecado é ignorância.] O nosso poder deve ser hostil somente aos malvados.

 

Se não houvesse o Amor, não haveria civilização, nem música, nem poesia, nem beleza, nem vida. [Se não existisse o Amor, não haveria possibilidade de existir absolutamente nada!]

 

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que o Unimultiverso exista e persista!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a Música das Esferas nunca deixe de tocar!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a Vida Eterna se manifeste em todas as existências!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que o feio e disforme se torne Belo!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a guerra se converta em Paz Justa!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que os genocídios sejam zerados e extirpados!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a dominação e a tirania sejam anuladas e eliminadas!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que os conspiradores sejam neutralizados e apartados!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que os cruéis percam o poder de ferir e de maleficiar!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que os negacionistas não frustrem e não malogrem a Ciência

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que os corrupto(re)s acabem sendo desmascarados!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a irresolução harmônica se transforme em Harmonia!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que o Sumo Bem sempre suplante o mal!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que depois da destruição sempre haja reconstrução!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que o nosso mantenha sua integridade!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a nossa mantenha sua incorruptibilidade!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a doença se modifica em Saúde!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que aprendamos a Somar 1 + 1 = 1!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que aprendamos a Subtrair 1 – 1 = 1!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a escravidão aflua para a Liberdade!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a mentira convirja para a Verdade!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a Misericórdia submeta a impiedade!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a Fraternidade subjugue a separatividade!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que o Altruísmo prevaleça sobre o egoísmo!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a morte se transmute em !

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a ignorância se transmute em !

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a vida se transmute em !

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a Media Nox se transmute em !

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que a Illumine todos nós!

É o Amor que catalisa, sustenta e permite
que o dure para sempre.

 

 

 

 

O Amor, sob a sua forma mais celestial, em sua mais absoluta abnegação, em sua íntima relação com tudo o que é mais delicado e sutil no Espírito, tem Poder sobre tudo o que é sórdido na existência e sobre todos os ídolos de mais abjeta adoração. O Amor tem a capacidade/habilidade para transformar em palácio uma cabana, para transformar em oásis um deserto e para converter em verão o frio inverno, pois, onde respira o Seu Alento fertiliza e aquece. [Não erraremos se considerarmos o Amor como irmão gêmeo da Eterna Vida.]

 

Quando transformamos a Ciência em mal e morte, cruelmente, nos separamos dos nossos semelhantes. [Haverá mal e morte piores e mais absurdos do que os que acontecem nas guerras? Não há um só promovedor de guerra que não seja ou que não acabe se transformando em uma não-entidade absoluta (um ser-humano-sem-alma). Não há um só homicida que, ao mesmo tempo, não seja um suicida. Não há uma (ou meia) imputação, com ou sem fundamento, que justifique uma guerra.]

 

Por quê?

 

Quanto mais nos elevamos, tanto mais odiosos e medonhos nos parecem os vícios dos mortais.

 

Quantas Virtudes continuarão a permanecer inanimadas nos que vivem no mundo da morte, e, peremptoriamente, se recusam a Iniciaticamente ! Enquanto não chegar a [Sagrada Décima Segunda] Hora, quando seremos apenas e totalmente Espírito Uno, a Tranqüilidade da Solidão [e da Visão] deverá ser buscada e só será encontrada na Indiferença. [Esta Indiferença Iniciática se manifesta em todos aqueles que estão no mundo, porém, já não mais pertencem ao mundo e não são afetados pelas miragens e pelas ilusões do mundo.]

 

Quanto Amor permanece oculto
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Beleza permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanto Bem permanece oculto
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanto Auxílio permanece oculto
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Bondade permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Misericórdia permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Eqüidade permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Solidariedade permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Unimultifraternidade permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Liberdade permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Compreensão permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta LLuz permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Verdade permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Nobreza permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Alegria permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Harmonia permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Coragem permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Transmutação permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanto permanece oculto
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Majestade de Existência permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

Quanta Possibilidade permanece oculta
nos que vivem no mundo da morte,
e, peremptoriamente, se recusam a !

 

 

 

 

Nada é impossível!

 

A santa inocência é o primeiro estado da existência. [Não é santa inocência; ainda é inevitável esquecimento.]

 

Em um sentido desconhecido, a nossa Iniciação está ao lado do berço do nosso filho! [Uma parte imensa do nosso karma ignorado se cumpre na paternidade/maternidade consciente e amorosa.]

 

E assim, vão se entretendo, até passar a estrondosa tormenta, quando, pensando em voltar de onde vieram, não puderam achar aquela senda, que primeiro lhes foi mostrada, mas, vagueiam, cá e acolá, por caminhos desconhecidos. [Edmund Spenser.]

 

Você já percebeu que, quando nos sentimos profundamente felizes, parece-nos que é impossível morrer?

 

Duas almas habitam, infelizmente, no meu peito. O que você está fazendo e olhando com espanto? [In: Faust, de autoria de Johann Wolfgang von Goethe.]

 

 

Continua...

 

 

Música de fundo:

Ah! Sweet Mystery of Life (Naughty Marietta)
Compositor: Victor August Herbert

Fonte:

https://www.haletheater.org/theaterfiles/vs/Soprano%203/CD2/

Observação:

Admite-se que esta composição esteja associada ao 2º Raio (llluminação).

 

Páginas da Internet consultadas:

https://gfycat.com/fittingidealindianspinyloach

https://br.pinterest.com/pin/662944007662045289/

https://teuapp.com/d/livro2791381291378.php?p=4603

https://pt.wikipedia.org/wiki/Edward_Bulwer-Lytton

https://pt.wikipedia.org/wiki/Benjamin_Disraeli

 

Direitos autorais:

As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.