ACUMÉ QUE A BANDA TOCA?

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Países Com Armas Nucleares

Países Com Armas Nucleares
(Declaradas e Não-declaradas)

 

 

 

Só no século XX fabricamos:

a Guerra Russo-japonesa,

a Primeira Guerra dos Bálcãs,

a Guerra do Contestado,

a Primeira Guerra Mundial,

a Guerra Civil Russa,

a Guerra do Chaco,

a Guerra Civil Espanhola,

a Segunda Guerra Mundial,

a Guerra da Continuação,

a Guerra da Lapônia,

a Primeira Guerra da Indochina,

a Guerra Indo-Paquistanesa de 1947,

a Guerra da Coréia,

a Guerra Civil do Laos,

a Guerra da Argélia,

a Guerra do Vietnã,

a Guerra do Suez,

a Invasão da Baía dos Porcos,

a Guerra Colonial Portuguesa,

a Guerra de Independência de Angola,

a Guerra de Independência da Eritréia,

a Guerra de Independência da Guiné-Bissau,

a Guerra da Independência de Moçambique,

a Guerra Civil na Colômbia,

a Guerra Indo-paquistanesa de 1965,

a Guerra da Independência da Namíbia,

a Guerra dos Seis Dias,

a Guerrilha do Araguaia,

a Guerra Civil do Camboja,

a Guerra Indo-paquistanesa de 1971,

a Guerra do Yom Kipur,

a Guerra Civil Angolana,

a Guerra Cambojana-vietnamita,

a Guerra Sino-vietnamita,

a Guerra Afegã-soviética,

a Guerra Irã-Iraque,

a Guerra das Malvinas (Falklands),

a Primeira Guerra do Líbano,

a Guerra de Nagorno-Karabakh,

a Guerra do Golfo,

a Guerra da Bósnia,

a Primeira Guerra da Chechênia,

a Guerra de Cenepa,

a Primeira Guerra do Congo,

a Guerra do Kosovo,

a Guerra Civil na República do Congo,

a Guerra Eritréia-Etiópia,

a Guerra de Kargil,

a Segunda Guerra da Chechênia...

 

Milhões e milhões sofreram...

Milhões e milhões choraram...

Milhões e milhões morreram...

E cada qual no seu canto...

Em cada canto uma dor...

Em cada dor uma desesperança...

Em cada desesperança uma dança...

 

 

Indústria Bélico-armamentista

 

 

Mas, a indústria bélico-armamentista

ficou cada vez mais rica e mais poderosa.

E o karma individual e planetário

ficou cada vez maior e mais medonho.

E as compensações educativas

ficaram cada vez mais árduas e mais duras.

E os nossos Irmãos Extraterrestres

ficaram cada vez mais tristes e mais preocupados.

E as necessárias mudanças

ficaram cada vez mais difíceis e mais distantes.

Onde tudo isto irá desembocar?

Não sei e não faço a menor idéia. Alguém sabe?

Mas, ainda há tempo para mudar as coisas?

Sim. Como sempre foi, é e sempre será,

tudo depende exclusivamente de nós.

 

 

Presente

 

 

Valiant Thor

Valiant Thor

 

 

Valiant Thor

Valiant Thor

 

 

Valiant Thor

Valiant Thor

 

 

Bem, eu não sei se é verdadeira

ou se é puramente mítico-simbólica

a existência do Sr. Valiant Thor

– um alienígena que supostamente

teria vindo de Vênus e que teria aterrissado

no nosso Planeta no dia 16 de março de 1957,

às 8h, em um campo de cultivo de Alexandria,

na Virgínia, nos Estados Unidos da América,

e que teria colaborado com o Governo Americano –

mas, isto é o que menos interessa.

Seja como for, Laura Eisenhower, bisneta de

do ex-presidente Dwight David Eisenhower,

afirmou que a história é real e autêntica.

O que eu sei é que por rejeitarmos

as sensatas e previdentes advertências de VT

um estranho no Pentágono

e os relatos do Almirante Richard Byrd1,

adiamos, sine die, nossa admissão

na Augusta Comunidade Intergalática,

cujos membros advertem, mas, não obrigam,

pois, respeitam as escolhas e os livres-arbítrios

de todos os povos dos vários sistemas em desenvolvimento.

Eu já disse e não me importo de dizer mais uma vez:

somos responsáveis por tudo o que nos acontece.

Tudo, sem exceção, depende exclusivamente de nós,

pois, ninguém fará o nosso dever de casa.

Ou nós fazemos o dever de casa direitinho ou...

Seja como for, isto é mesmo de doer! Ou não?

 

 

Banda

 

 

Enquanto isso, entre 1001 alienações inimagináveis,

aqui no nosso querido Brasil, por exemplo,

alguns-muitos esqueléticos preferem fakenewsar,

degolar os direitos civis e as liberdades individuais,

desmontar o Estado Democrático de Direito,

flexibilizar, papar sonho em padaria e tomar cloroquina,

delirando e sem saber acumé que a banda toca,

nem, muito menos, o que ela está tocando!

 

 

 

Cloroquina

Cloroquina

 

 

 

_____

Nota:

1. Richard Evelyn Byrd, Jr. (Winchester, 25 de outubro de 1888 – Boston, 11 de março de 1957) foi um almirante da Marinha dos Estados Unidos.

 

Música de fundo:

A Banda
Composição e interpretação: Chico Buarque

Fonte:

https://ycapi.org/button/?v=mdm6Lys9Agg

 

Páginas da Internet consultadas:

https://papers.co/

http://www.motorcity.com.bh/

https://jornalggn.com.br/direitos-humanos/
o-comercio-das-armas-por-adriano-moreira/

https://br.pinterest.com/pin/444097213248821866/

https://commons.wikimedia.org/wiki/
File:Chloroquine_molecule_ball.png

https://giphy.com/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%A
Dses_com_armamento_nuclear

https://www.megacurioso.com.br/

https://portaldozacarias.com.br/

 

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