Considere
bem isto: O observador (o pensador) só existe quando há
a idéia de transformar o pensamento, de reprimi-lo, de alterá-lo,
de dominá-lo, de controlá-lo. Só quando existir alguma
atividade a respeito do pensamento, poderá existir o pensador. Mas,
quando essa atividade se detém inteiramente, só há,
então, pensamento, e não há nenhum observador a pensar.
E quando se observa desta maneira, pode-se ver que, na observação,
o pensamento passa por uma revolução fundamental, e, por conseguinte,
a vida e a existência se tornam tais, que não há mais
contradição na ação. Isto não é
um ideal, porém, uma coisa que cumpre a todos nós alcançar.
[In: A Suprema Realização,
de autoria de Jiddu Krishnamurti.]
—
Eu vi e julguei.
Julguei e condenei.
Condenei e separei.
—
Julguei a mim mesmo.
Condenei a mim mesmo.
Separei a mim mesmo.
—
Quem pode julgar?
Quem pode condenar?
Quem pode separar?
—
Remember this
line:
your business is your business
and my business is mine.
Quem
partejar um muro
nele será emparedado!
E embarcará no escuro,
abstruso e esverdeado.
Música
de fundo:
Live
and Let Live
Composição: Cole Porter
Interpretação: Louis Jordan & Maurice Chevalier
Páginas
da Internet consultadas:
https://gifimage.net/
https://gifer.com/en/9Kbu
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Direitos
autorais:
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neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
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