VI, JULGUEI, CONDENEI E SEPAREI

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Pensador

Pensador

 

 

 

Considere bem isto: O observador (o pensador) só existe quando há a idéia de transformar o pensamento, de reprimi-lo, de alterá-lo, de dominá-lo, de controlá-lo. Só quando existir alguma atividade a respeito do pensamento, poderá existir o pensador. Mas, quando essa atividade se detém inteiramente, só há, então, pensamento, e não há nenhum observador a pensar. E quando se observa desta maneira, pode-se ver que, na observação, o pensamento passa por uma revolução fundamental, e, por conseguinte, a vida e a existência se tornam tais, que não há mais contradição na ação. Isto não é um ideal, porém, uma coisa que cumpre a todos nós alcançar. [In: A Suprema Realização, de autoria de Jiddu Krishnamurti.]

 

 

 

Transformação

 

 

 

Eu vi e julguei.

Julguei e condenei.

Condenei e separei.

 

Julguei a mim mesmo.

Condenei a mim mesmo.

Separei a mim mesmo.

 

Quem pode julgar?

Quem pode condenar?

Quem pode separar?

 

Remember this line:

your business is your business

and my business is mine.

 

 

 

Muro

Quem partejar um muro
nele será emparedado!
E embarcará no escuro,
abstruso e esverdeado.

 

 

 

Música de fundo:

Live and Let Live
Composição: Cole Porter
Interpretação: Louis Jordan & Maurice Chevalier

 

Páginas da Internet consultadas:

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