A VIDÊNCIA VISIONÁRIA

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Introdução

 

 

 

Rudolf Steiner

Rudolf Steiner

 

 

 

Este estudo objetivou garimpar alguns excertos da palestra intitulada A Vidência Visionária e o Conhecimento, proferida por Rudolf Steiner (Kraljevec, fronteira austro-húngara, 27 de fevereiro de 1861 – Dornach, 30 de março de 1925) em Stuttgart, em 13 de novembro de 1909.

 

 

 

Excertos

 

 

 

As leis da grande ordem cósmica se desenrolam em ciclos baseados sobre o número sete.

 

De certo modo, ao cabo de sete anos, as nossas aspirações retornam a seu ponto de partida, depois de terem se incorporado, nesse intervalo de tempo, com o que foi trabalhado. As aspirações retornam ao seu ponto de partida, mas, em um grau superior.

 

Cada um de nós deve desenvolver suas próprias faculdades interiores, latentes na [personalidade-]alma, para que possa adquirir a possibilidade de se elevar gradualmente, por si mesmo, aos Mundos Espirituais.

 

A Ciência do Espírito comunica fatos e verdades do domínio dos Mundos Superiores, dos Mundos Supra-sensíveis, de tal sorte que, quando é caso, a consciência clarividente pode pesquisar nesses Mundos Superiores. Seja como for, é absolutamente falso acreditar que a pessoa que não é clarividente não tem condições de verificar nem de compreender os conhecimentos que lhe são comunicados.

 

Seja o que for, se ou quando é imposto pela autoridade, aceito por mera fé e admitido cegamente, em virtude de um princípio de autoridade, é extremamente imperfeito e completamente insuficiente.

 

O que é comunicado de uma maneira correta não pode ser verificado a não ser pela consciência clarividente.

 

O que tiver sido esquadrinhado e comunicado por um pesquisador, poderá ser confirmado e reconhecido por qualquer um por meio de seu juízo desprovido de preconceitos, usando tão-só suas habilidades cognitivas deste Plano Físico.

 

Disseram coisas,
e, 'in limine', recusei.
Redisseram coisas,
e, então, reflexionei.
Transmutaram coisas,
e, aí, despreconceituei.
Clarearam coisas,
e, por mim, confirmei.
Terminaram coisas,
e, hoje,
eu-sou-sei!

 

Para pesquisar e confirmar, se for o caso: no que concerne às encarnações de Zaratustra, seu Corpo Astral passou para Hermes, e seu Corpo Etérico passou para Moisés.

 

Qualquer pessoa que examinar pormenorizadamente tudo o que pode ser constatado exteriormente verá que, quanto mais efetuar suas pesquisas com precisão, tanto mais encontrará a confirmação dos fatos sobre os quais fala um autêntico clarividente.

 

O medo é incompatível com a pesquisa da Ciência Espiritual.

 

Eu morria de medo,
e tiritava sem parar.
Fui perdendo o medo,
e comecei a Navegar.
O Belo afastou o fedo,
e eu fundeei no Lugar.

 

 

Desassombro

 

 

Para compreendermos os assuntos menos distantes e menos árduos, que se relacionam com o carma e a reencarnação, é suficiente observar, sem preconceitos, o que nos oferece a vida.

 

De repente,
uma 'bala perdida'
ceifou um amigo meu.
Ouvi claramente:
Não existe 'bala perdida',
e não há essa de apotropeu!

 

Todos os Conhecimentos adquiridos nos Mundos Supra-sensíveis podem ser confirmados no Mundo Físico. Nada deve ser aceito cegamente!

 

É insubstituivelmente necessário superarmos a nossa posição confortável de uma vida desprovida de espiritualidade, ancorada no comodismo, e tentar compreender o Mundo das Idéias.

 

 

Comodismo

Comodismo

 

 

Sugestão de leitura: Ética (Ética Demonstrada à Maneira dos Geômetras), de Baruch de Espinosa (Amsterdam, 24 de novembro de 1632 Haia, 21 de fevereiro de 1677).

 

O que poderá haver de pior, no campo espiritual, do que, por comodismo-preguiça, se satisfazer rapidamente? Satisfazer-se rapidamente, elementarmente, só produz um resultado: fé cega [+ buraco negro].

 

Meu lema sempre foi:
rapidinho e malfeito.
Se desse um cu-de-boi,
eu mirabolava um jeito.

E o tempo foi passando...
E eu fui envelhecendo...
E a noite foi anegrando...
E, mais e mais, a dor doendo!

 

 

Dor

 

 

Precisamos nos tornar aptos em fazer representações mentais precisas de aquilo que nos é comunicado a partir dos Mundos Superiores.

 

Tive uma intuição,
e decodizei como sendo
um dragão-de-komodo!
Mas, era um macacão,
pelintra e fedendo,
criado pelo meu medo!

 

O desenvolvimento da consciência, baseado na razão, introduziu o pensar humano no ciclo da evolução terrestre.

 

Em períodos muito remotos, todos nós fomos clarividentes, pois, todos os seres humanos eram clarividentes. Todavia, a clarividência antiga de nada serve hoje em dia para uma visão retrospectiva.

 

Hoje, só conseguem se lembrar de suas encarnações precedentes as pessoas que trabalharam, nas encarnações passadas, o pensamento lógico e o discernimento.

 

A faculdade do discernimento só pode ser desenvolvida aqui, na Terra. Não há outra possibilidade de se cultivar pensamentos a partir dos Mundos Superiores, a não ser fazendo-os brotar em encarnações humanas. Portanto quem – [por descuido ou fantasia, por preguiça ou comodismo, por cagaço ou ignorância, por sei-lá-o-quê ou por o-que-sei-lá] na Terra, não quer pensar, não conseguirá realizar, de modo algum, a missão que lhe está destinada. Isto somente será atingido na encarnação na qual for efetuado um verdadeiro trabalho de pensar.

 

Si non cogito,
non sum.
Si cogito,
ergo sum.

 

 

Pensando

 

 

O que se revela dos Mundos Superiores se impregna mais adequadamente naquelas formas de representações mentais que levamos ao encontro desses Mundos Espirituais sob a forma de pensamentos, pois, estes constituem o melhor receptáculo.

 

As maneiras mais freqüentes pelas quais aquele que não é um pensador recebe as revelações são através de imagens ou de símbolos.

 

No âmbito da vivência subjetiva, a diferença entre um clarividente visionário que não pensa e um que pensa, é que o que não pensa vê o fenômeno imediatamente, e o que pensa o vê um pouco mais tarde. É por isto que o fenômeno permanece no primeiro da maneira como ele o viu, e é assim que ele o descreverá. O pensador, porém, conseguirá integrá-lo totalmente naquilo que existe no Mundo Físico habitual. Ele conseguirá relacioná-lo com este último, pois, o Mundo Físico, assim como aquele fenômeno, também é uma manifestação do Mundo Espiritual. Tudo isto se resume no seguinte: há uma diferença entre "ter alguma coisa" e "ter consciência daquilo que se tem".

 

Depois da morte, o ser humano aproveita muito pouco do que percebeu de maneira meramente visionária. Ao contrário, se ele se defronta com algum fato, logo começa a tomar consciência daquilo que recebeu como comunicações, desde que as tenha entendido racionalmente. É justamente isso que tem valor após a morte: o que se compreendeu em vida. [É por isto que tanto tenho dito que só a Compreensão e a Razão Libertam. A crença e a simples fé, indefinidamente, mantêm o indivíduo prisioneiro tanto durante a vida quanto depois da morte.]

 

 

DemônioDemônioDemônioDemônioDemônio

 

 

Enquanto eu estava vivo,
acreditei em mil demônios.
Depois de morto, constatei
que, sem exceção, todos eles
haviam sido fabricados por mim.

Enquanto eu estava vivo,
acreditei que havia um deus onipotente.
Depois de morto, constatei
que sempre houve um Deus, sim,
mas, que esse Eterno Deus,
in potentia, era eu.

Enquanto eu estava vivo,
acreditei que havia um céu e um inferno.
Depois de morto, constatei
que tanto o céu quanto o inferno,
ocultos, sempre estiveram em meu interior.

Enquanto eu estava vivo,
acreditei em milagres, perdão e salvação.
Depois de morto, constatei
que essas coisas são
miralusões1 fideístas;
há, sim, Lei, Ordem e Compensação.

Enquanto eu estava vivo,
acreditei que a vida e a morte
eram coisas distintas e inconciliáveis.
Depois de morto, constatei
que são duas faces de uma mesma moeda.

Enquanto eu estava vivo,
acreditei que 1
+ 1 = 2 e 1 1 = 0.
Depois de morto, constatei
que 1
+ 1 = 1 e 1 1 = 1,
e que o Uni(multi)verso é unimúltiplo.

 

 

Uni(multi)verso

Uni(multi)verso
(Simbolicamente)

 

 

Um Discípulo que, por sua clarividência, consiga ver o Mundo Espiritual, não aumentará sua importância depois da morte, se ele não tiver sido capaz, em vida, de exprimir esses fatos por meio de conceitos humanos. Depois da morte, somente lhe servirão as coisas que ele possuir, aqui, de forma conceitual. Estas constituirão as sementes para a vida depois da morte.

 

Idealidade: ser clarividente visionário e, ao mesmo tempo, pensador.

 

O que levamos para a vida depois da morte é o que nós adquirimos aqui com a ajuda de um Pensar Rigoroso. [Pensar Rigoroso = Compreensão.]

 

O que nos vem dos Mundos Superiores não é um presente destinado a nos facilitar o caminho quando deixarmos o Plano Físico, mas, deve ser convertido em moeda corrente [sempre altruísta] nesta Terra. A ajuda que nos beneficiará após a morte será proporcional ao que conseguirmos converter em moeda terrestre [sempre altruísta]. Aí está o essencial.

 

Eu nasci,
e me tornei um Shylock.
2
Enquanto vivi,
sempre fui um Shylock.
E morri.
E continuei um Shylock.
E renasci.
E permaneci um Shylock.
Um Dia, Vi,
e deixei de ser um Shylock!

 

 

Al Pacino

Al Pacino
[Shylock (The Merchant of Venice)]

 

Sem, pelo pensar, compreendermos direitinho as coisas dos Mundos Espirituais, não estaremos protegidos das miralusões.

 

As formas e as imagens emprestadas do Plano Físico encontradas nas visões de um clarividente visionário não pertencem ao Mundo Espiritual; são apenas uma simbolização do Mundo Espiritual com meios retirados do Mundo Físico.

 

Pensei que vi
o que não existe.
O que de fato existe
eu ainda não vi.

 

 

Dragão

 

 

Quando se está no Mundo Espiritual, são os pensamentos que fornecem a substância necessária para a Compreensão. Quando penetramos realmente no Mundo Espiritual, o que impede de perdermos totalmente os objetos das visões são as sementes que podem germinar a partir do ato de pensar.

 

Não podemos levar nada ao Mundo Espiritual, a não ser os pensamentos; de uma circunferência desenhada, por exemplo, nada do giz, mas, somente os pensamentos da circunferência.

 

 

Circunferência

 

 

Enquanto eu estava vivo,
juntei uma fortuna incalculável.
Na hora da morte,
quis levar tudinho comigo.
Não levei um tostão furado,
e passei alguns milênios
tentando buscar, aqui na Terra,
a grana que eu havia acumulado.

 

 

Fantasma

 

 

Um clarividente meramente visionário, em realidade, jamais conseguirá unir o pensamento com a imagem. Por isto, ele nunca terá a vivência de estar presente com o seu Eu Superior.

 

O que é extremamente importante levar em conta e concluir, é que é verdadeiramente necessário desenvolver o pensar e superar o comodismo, que consiste em não querer adquirir um saber fundamentado no conhecimento.

 

Um padre me disse,
eu acreditei e ponto final.
Um rabino me disse,
eu acreditei e ponto final.

Um pastor me disse,
eu acreditei e ponto final.

Um monge me disse,
eu acreditei e ponto final.
Um xamã me disse,
eu acreditei e ponto final.

Um dugpa me disse,
eu acreditei e ponto final.
Um cartomante me disse,
eu acreditei e ponto final.
Um abracadabrista me disse,
eu acreditei e ponto final.

Um clarividente me disse,
eu acreditei e ponto final.

Um babá me disse,
eu acreditei e ponto final.
Um aiatolá me disse,
eu acreditei e ponto final.
Rudolf Steiner
me disse,
eu acreditei e ponto final.

Todo mundo me disse,
eu acreditei e ponto final.
Meu Deus não me disse,
e eu permaneci um megaboçal!

 

 

Religiosos

 

 

Dugpa

Dugpa

 

 

É mil vezes melhor ter captado intuitivamente, por meio do pensamento, as representações espirituais, e, mais cedo ou mais tarde, conseguir ascender por si próprio ao Mundo Espiritual, segundo seu carma e seu mérito, do que primeiro ver, sem ter entendido lhufas aquilo que é comunicado. Enfim, é mil vezes melhor conhecer a Ciência do Espírito e ainda não ver, do que ver algo sem ter a possibilidade de permear os fatos por meio do pensamento, porque, desta maneira, se abrem as portas da incerteza, [da crendice, do achismo, do delírio, da fantasia, do coisismo e do et cetera. É por isto, exatamente por isto, que está cheio de canalizadores marca roscofe por aí, que dizem canalizar mensagens, que vão do Boi Xavante (aquele que fabricou um enorme pirogão de Jequitibá, que descendo o rio, corria pro mar, e que foi transformado por Jaci em uma piroga de cristal) a Sanat Kumara! Deus que me perdoe!]

 

Não há nada como uma clarividência não esclarecida pelos pensamentos para alimentar um sentimento de orgulho, e a razão pela qual isto é particularmente perigoso é que a pessoa em questão, em geral, ignora que seja orgulhosa, considerando-se até mesmo humilde. Ela nem consegue julgar quanto orgulho é necessário para fazer pouco caso do trabalho mental dos seres humanos e atribuir importância capital a certas inspirações. Esta atitude contém um extraordinário orgulho disfarçado.

 

Ninguém já nasce com todas as faculdades que apresentará mais tarde. Talvez nasça com as predisposições, mas, as faculdades têm de ser desenvolvidas, de modo que, realmente, ocorra uma transformação no cérebro durante a vida. Depois de uma vida dedicada a pensar, o cérebro se torna diferente do que era antes.

 

Na atualidade, uma verdadeira Ciência do Espírito tem a tarefa de comunicar os resultados da pesquisa espiritual, que estejam permeados de um teor obtido por meio do pensar, de tal modo que sempre expressem concertadamente os resultados da investigação clarividente, de maneira que uma pessoa não clarividente possa compreendê-los corretamente, mediante o seu pensar. É por isto que, por exemplo, é possível entendermos o conceito de carma, porque conseguimos obter uma imagem mental adequada do mesmo, isto é, conseguimos compreender que um acontecimento posterior sempre será a conseqüência de uma ocorrência anterior. [Lei da Causa e do Efeito.] Portanto, em tudo isto, o importante não é receber comunicações dos Mundos Superiores. O importante é recebê-las de maneira que correspondam às nossas condições intelectivas terrenas, de tal maneira que qualquer pessoa que as receba exatamente possa compreendê-las.

 

 

Carma

(Simbolicamente)

 

 

 

Quem desenvolve uma certa clarividência visionária e não a emprega corretamente, ou seja, quem permanece apenas no Plano Astral, se expõe ao risco de que se abra um abismo entre suas visões e o Plano Físico.

 

Uma vez que tenhamos aprendido a pensar corretamente, não necessitaremos mais diretamente do nosso cérebro para pensar. O que constitui o pensar trabalha junto ao cérebro, mas, a atividade pensante não precisa diretamente do cérebro. É um absurdo alguém afirmar que o cérebro pensa. Onde o pensamento se torna puro não há participação do cérebro. Ele participa apenas quando ocorre a simbolização.

 

Ver psiquicamente muita coisa não é uma garantia de que as visões correspondam à realidade. Somente pode decidir quem consegue distinguir entre mera visão e realidade, pois, somente o discernimento consegue distinguir.

 

O grande problema das pessoas que desenvolvem uma clarividência visionária é que elas erigem uma muralha que as separa do mundo real, e passam a viver em seus sonhos.

 

 

Sonhando

Sonhando

 

 

Se desprezarmos a circunspeção de pensar no Plano Físico, flutuaremos no engano. [É como eu acrescentei mais acima: Si non cogito, non sum.]

 

De maneira geral, uma pessoa que acredita cegamente em outra, acaba se perdendo, pois, não consegur distinguir entre o que é verdadeiro e o que é falso.

 

Não há nada que possa cultivar tanto o caráter de mentira quanto uma certa clarividência meramente visionária, a qual não se apóia no pensamento, não sendo, por isto, controlada pelo mesmo. Por outro lado, uma tal clarividência ainda vai cultivar uma outra característica, isto é, uma certa arrogância, um certo orgulho, que podem chegar até à megalomania. Isto é ainda mais perigoso porque, normalmente, não é percebido, [e, se ou quando é percebido, o cara não dá a mínima.]

 

De maneira geral, tudo o que é comunicado do Plano Astral é um absurdo. [Daí o perigo gigantesco do Espiritismo e das comunicações mediúnicas.]

 

Se desejarmos que na nossa próxima encarnação nos lembremos da encarnação presente, é preciso que desenvolvamos o nosso discernimento, cuidando de acompanhar o mundo com pensamentos.

 

Por mais que consigamos ver de maneira visionária, isto de nada nos servirá para uma recordação da encarnação atual. Não esqueçamos de que tudo depende do nosso carma.

 

 

 

 

 

 

______

Notas:

1. Miralusões = Miragens + Ilusões.

2. Shylock é um personagem fictício (um agiota judeu) da peça The Merchant of Venice (O Mercador de Veneza), do inexistente dramaturgo inglês William Shakespeare.

 

Música de fundo:

A, a, a, der Winter der ist da

Fonte:

https://myfreemp3zone.tv/download/
aaa-der-winter-der-ist-da

 

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