VISÍVEL E INVISÍVEL

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Ao despertar para a consciência externa, de um pesado e profundo sono, sem sonhos e ininterrupto, os homens, às vezes, podem não se lembrar de nada. Mas as impressões das cenas e das paisagens que o corpo astral viu em suas peregrinações estão ainda ali, embora permanecendo latentes sob a pressão da matéria. Elas podem ser despertadas a qualquer momento, e, então, durante os lampejos da memória interna do homem, há um instantâneo intercâmbio de energias entre os universos visível e invisível.

 


Ísis Sem Véu I
Helena Petrovna Blavatsky (1831 – 1891)

 

Fonte:

http://www.levir.com.br/index.php

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O manifesto não é esquecido

e o não-manifesto não é perdido.

Tudo fica akashicamente registado

e se move no segundo adequado.

 

 

Ora, não cai um fio de cabelo

e não abranquece um pentelho...

Por que mijocar na Escada?

Por que encagalhar a Estrada?

 

 

Mijocou? Incontinente, depure.

Encagalhou? Sem delonga, apure.

Não espere o Fogo da Sarça:

assepsie, concerte, ressarça.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fundo musical:

Change My Heart

Fonte:

http://www.eadcentral.com/go/1/1/0/
http://notendur.centrum.is/~sih/midi/unsorted/