Esvaziar a mente do tempo é estabelecer o Silêncio da Verdade. [In: A Outra Margem do Caminho, entrevistas realizadas na Índia, na Califórnia e na Europa, de autoria de Jiddu Krishnamurti.]

 

O que não depende do tempo é eterno. [Ibidem.]

 

Quando não há anonimato não pode haver inocência; há, sim, sempre, violência em todas as suas formas. [Ibidem.]

 

Renovar-se é MORRER. [MORRER é RENASCER; RENASCER é VIVER.] [Ibidem.]

 

A Bem-aventurança nasce do Silêncio completo. [Ibidem.]

 

Toda a vida está no presente, e não na sombra de ontem ou na esplendente esperança do amanhã. Para viver no presente, é preciso estar livre do passado e do amanhã. Nada se pode achar no amanhã, porque o amanhã é o presente, e o ontem apenas uma lembrança. Para viver no presente, a mente não deve estar dividida pela lembrança de ontem ou a brilhante esperança do amanhã: não deve ter amanhã nem ontem. O Amor é a Beleza do presente, que não pode ser achada pela busca. O fim é o começo, o começo é o primeiro passo e o primeiro passo é o único passo. [Ibidem.]

 

 

 

 

 

O fim é o começo,

o começo é o primeiro passo

e o primeiro passo é o único passo.

 

O fim é uma destruição.

O começo é uma reconstrução.

Destruição + Reconstrução = 1.

 

O começo nasce do fim.

Todo fim é um recomeço.

O recomeço é eterno.

 

O eterno

nunca teve começo

nem jamais terá fim.

 

A Rosa nasce.

A Rosa morre.

A Rosa renasce.

 

A Vida não nasce.

A Vida não morre.

A Vida sempre-é.