
Rodolfo Domenico
Pizzinga


— Velho
é trapo —
Dizia minha mãe
Batendo papo.
Há
precipitado que não presta.
Então, o
que vale é a água-mãe
Para quem quiser
fazer uma gesta.
Saber
envelhecer é uma arte,
E a morte nunca
foi o fim.
É preciso
aprender a viver dessarte,
E não enterrado
em um xaxim.
A
vida é o que nós dela fazemos1
No dia-a-dia de
nossa existência.
Somos nós
que escolhemos
Para onde irá
nossa Consciência.

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Nota
1. Logo que
fui admitido como neófito na Ordem
Rosacruz AMORC, em 1969,
aprendi essa máxima. Nunca mais me esqueci!
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CONVITE
Escrevi esse
soneto em cinco minutos para poder acompanhar a divulgação
que estou fazendo de um *pps muito educativo e muito interessante que
recebi recentemente de um amigo. Não discordo de uma vírgula
desse trabalho. Para assisti-lo, clique AQUI.
Música de fundo:
This Time
Fonte:
http://www.geocities.com/SouthBeach/Boardwalk/6836/list.html


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