Rodolfo
Domenico Pizzinga
Caramba!
O que pode ser tão urgente?
Alugar
um chique fraque para ir a um casamento?
Fazer
rapidinho um novo testamento?
Arrendar
uma carrocinha de cachorro-quente?
Ou
será que é mesmo premente
conferir os rendimentos de uma recente aplicação,
comprar
dois pares de cuecas samba-canção,
felicitar o avô pela recente promoção a conferente?
Se
o tempo não é, não foi e não será tempo
o
que faz as pessoas acreditarem que haja urgência?
O
que faz as pessoas tratarem tudo com iminência?
Sim.
O tempo não é, não foi e não será tempo!
Mas,
se de fato houver algum tipo de premência,