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Nota:
1. Yuga
(que, em sânscrito, significa idade) é uma determinada idade
do mundo. Segundo o Bramanismo e a Teosofia, existem quatro Yugas,
que se sucedem durante o ciclo manvantárico: Krita
Yuga, com duração de 1.728.000 anos; Tetra
Yuga, com duração de 1.296.000 anos; Dwapara
Yuga, com duração de 864.000 anos; e Kali
Yuga, com duração de 432.000 anos. Cada Yuga
é precedido por um período que os Puranas denominam
de Sandhis
– intervalos entre os reinados dos Manus. Kali
Yuga (Idade do Demônio Kali ou Idade do Vício)
é um período que aparece nas escrituras hindus. É a
última das quatro etapas que o mundo atravessa. Seu ponto de início
e sua duração têm dado origem a diferentes avaliações
e interpretações. De acordo com a mais conhecida, o Siddhanta
Surya, o Kali
Yuga começou à meia-noite em 18 de fevereiro de
3102 a.C., no calendário juliano (introduzido por Júlio César
em 45 a.C) ou em 23 de janeiro de 3102 a.C. no calendário gregoriano
(calendário universal introduzido em 1582 pelo papa Gregório
XIII como uma revisão do calendário juliano), sendo considerada
a data em que Krishna deixou a Terra para retornar à Goloka Vrindavana,
sua morada espiritual. A maioria dos intérpretes das escrituras hindus,
tais como Prabhupada, acreditam que a Terra está atualmente em Kali
Yuga. Muitos outros, como Swami Sri Yukteswar e Paramahansa
Yogananda acreditam que agora é Dwapara
Yuga. Escrituras, como o Mahabharata e o Bhagavata
Purana, apresentam o Kali
Yuga como uma era de crescente degradação humana,
cultural, social, ambiental e espiritual, sendo simbolicamente referida
como Idade das Trevas porque nela as pessoas estão tão longe
quanto possível de Deus. As profecias dos Puranas indicam
que o Kali Yuga
se encerrará com o advento de Kalki, Avatar de Vishnu
que virá destruir o demônio Kali. Então, se
iniciará uma nova Era de Ouro (Satya
Yuga), quando a Terra será governada pelos brâmanes
e habitada somente por homens justos. Seja qual for os Yugas
e as Leis Universais não mudam. Precisamos compreender que a reencarnação,
ainda que seja compulsória, não é automática;
é função do mérito. Quem deixarpralá...
Aqueles Que Sabem e Podem não são bonzinhos; são justos.
Joio é joio; trigo é trigo. Agora, devemos orar e vigiar,
porque da mesma forma que o joio, por mérito, poderá ascender
a trigo, o trigo, por demérito, poderá vestir a roupa do joio.
Isto quer dizer que nenhuma conquista é definitiva e inalterável;
precisamos lutar para mantê-la e ampliá-la. Tenhamos em mente,
como ensinam os gnósticos, que todas
as imagens perturbadoras se apresentam três vezes diante do centro
de todas as nossas sensações (quarto ventrículo). Uma
imagem determina, a princípio, um impulso ligeiro. Se resistirmos,
ela voltará uma segunda vez, e depois, uma última vez, mais
forte ainda. Se vencermos, a imagem será destruída e não
mais se apresentará. Não existe milagre; tudo
depende de nós.
Música
de fundo:
Judy
In Disguise
Compositores: John Fred & Andrew Bernard
Interpretação: John Fred & The Playboy Band
Fonte:
http://mp3skull.com/
mp3/judy_in_disguise.html
Observação:
Judy
in Disguise é uma canção que foi inspirada em
Lucy in the Sky with Diamonds, dos Beatles, e que, no início
de 1968, fez um tremendo sucesso na Louisiana. Em janeiro de 1968, Judy
in Disguise alcançou o 1º lugar na Billboard Hot 100
(tabela musical padrão dos Estados Unidos que avalia a lista das
cem músicas mais vendidas no decorrer de uma semana, publicada pela
revista Billboard) durante duas semanas, superando Hello, Goodbye,
uma canção dos Beatles. A canção também
atingiu o 1º lugar na Alemanha e na Suíça, e o 3º
lugar na Grã-Bretanha.
Observação
editada das fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Billboard_Hot_100
http://en.wikipedia.org/wiki/
Judy_in_Disguise_(With_Glasses)
Páginas
da Internet consultadas:
http://martinsandsmark.wordpress.com/
2012/05/08/yaybanana/
http://pt.wikipedia.org/wiki/David_Hume
http://shaivaagamayoga.blogspot.com.br/
2010/03/ciclo-de-eras.html
http://www.p-g-a.org/
PGA-Blog-Natabara_Das.html
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