TEORIA DE TUDO
Rodolfo Domenico Pizzinga

Tudo = 1 = ![]()
Tudo
+ Nada = 1.
Ex nihilo nihil
fit.
Nada surge do nada.
Não existe
.
O que existe, sim, é o Unimultiverso
.
Para o Ser, nunca
houve um começo...
Para o Ser, jamais haverá um fim...
Para o Unimultiverso, nunca houve um começo...
Para o Unimultiverso, jamais haverá um fim...
Tudo
Tudo.
–
+
.
O Ser sempre foi o Ser. [
.]
O Ser é o Ser. [
.]
O Ser ad æternum
será o Ser. [
.]
1 = 1.
O Ser,
=
1.
O Unimultiverso,
= 1.
O ESPAÇO-TEMPO,
= 1.
As dimensões espaços-temporais,
= 1.

Curvaturas do Tecido Espaço-tempo (Albert Einstein)
Tudo,
= 1.
A Unimultiplicidade,
= 1.
O Entrelaçamento Quântico Cordial,
= 1.
,
= 1.
1
+ 1,
= 1.
1 – 1,
= 1.
Tudo,
=
.
para toda a Humanidade.
Paz Inverencial para toda a Humanidade.
Summum Bonum
para toda a Humanidade.
Beleza para toda a Humanidade.
Alegria para toda a Humanidade.
Harmonium
para toda a Humanidade.
Illuminação
para toda a Humanidade.
Fiat Voluntas Tua
para toda a Humanidade.
Desapego (de tudo) para toda a Humanidade.
para toda
a Humanidade.
Compreensão para toda a Humanidade.
Unimultiunicidade para toda a Humanidade.
Unimultifraternidade para toda a Humanidade.
Unimultissolidariedade para toda a Humanidade.
para toda
a Humanidade.
Libertação para toda a Humanidade.
Ascensão para toda a Humanidade.
Nascimento para toda a Humanidade.
Batismo para toda a Humanidade.
Transfiguração para toda a Humanidade.
Divinização Consciente para toda a Humanidade.
Efetivação do Plano/Propósito
para toda a Humanidade.
Shambhalla + Hierarquia da G.'. L.'. B.'. + Humanidade = 1.

Unicidade Indissolvível
Que, um Dia, a
seja dissolvida.
Com
Amor, Humildade e Misericórdia...
Está feito. Está selado. A.'.
U.'. M.'.
![]()
Nós
nunca estivemos sozinhos,
não estamos sozinhos,
jamais estaremos sozinhos.
Por que e como isto é assim?
Bem, é isto que precisa(re)mos descobrir!


Observação:
Em termos físicos atuais, uma Teoria de Tudo (ou Teoria do Todo ou, ainda, Teoria Unificada ou Unificadora) – expressões mais simples para a Teoria da Grande Unificação (TGU) – é uma teoria científica hipotética que unificaria, procuraria explicar e tentaria conectar em uma só estrutura teórica, todos os fenômenos físicos (juntando a Mecânica Quântica e a Relatividade Geral) em um único tratamento teórico e matemático. O matemático, astrônomo e físico francês Pierre-Simon, Marquês de Laplace (Beaumont-en-Auge, 23 de março de 1749 – Paris, 5 de março de 1827), em Essai Philosophique sur les Probabilités, registrou: para um intelecto que, em um certo momento, pudesse conhecer todas as forças que estabelecem a Natureza em movimento e todas as posições de todos os temas que essa Natureza compõe, e se esse intelecto fosse também tão suficiente para apresentar esses dados em uma análise, que pudesse unir em uma simples fórmula os movimentos dos grandes corpos do Uni[multi]verso e o muito pequeno do átomo, para os olhos deste tipo de intelecto nada seria incerto, e tanto o futuro como o passado seriam o presente. Enfim, na corrente principal da Física atual, a Teoria de Tudo poderia unificar todas as interações fundamentais da Natureza, que são consideradas como quatro: a gravitação, a força nuclear forte, a força nuclear fraca e a força eletromagnética. Considerando que a força forte pode transformar partículas elementares de uma classe em outra, a Teoria de Tudo deveria produzir uma profunda compreensão dos vários diferentes tipos de partículas como das diferentes forças. No momento, a única candidata principal a uma Teoria de Tudo é a Teoria das Supercordas. A Teoria das Supercordas (ou Teoria das Cordas Supersimétricas) é uma versão da Teoria das Cordas, que incorpora os férmions e a supersimetria. A Teoria das Supercordas requer um mundo de 10 dimensões, com algumas dimensões enroladas em um nível microscópico e algumas dimensões grandes que percebemos como reais. Caso contrário, há efeitos quânticos que tornam a Teoria inconsistente ou anômala. Em 10 dimensões do espaço-tempo, os efeitos podem precisamente se cancelar, deixando a Teoria livre de anomalias. Entretanto, ela cria um mundo onde a distinção entre o espaço e o tempo é falacioso (como descrito pela Relatividade Geral), ou seja, um mundo onde, de fato, a própria noção de espaço-tempo desaparece. Para concluir esta observação, como já comentei em textos anteriores, as sábias últimas palavras de Émile Dantinne – Sâr Hieronymus – Sacerdos in Æternum (19 de abril de 1884, Bélgica – 21 de maio de 1969), Bélgica, foram: — A gente não sabe nada. Mas, Iniciaticamente, apesar de continuarmos a não saber nada, pois, a peregrinação é ilimitada e, por isto, jamais saberemos tudo, transracionalmente, poderemos confirmar, pelo menos, que o espaço e o tempo (Continuum Espaço-tempo = três dimensões espaciais + uma dimensão temporal) são miragens + ilusões, ou, como pensa Jacques Vallée (24 de setembro de 1939), são construções físicas e culturais, e, portanto, sujeitos a falhas e limitações compreensivas e interpretativas derivadas da nossa percepção + cultura, que o Unimultiverso existe desde sempre e existirá para sempre, que somos Deuses Inconscientes, porém, Eternos e Indestrutíveis, e que somos todos UM (UNIMULTIFRATERNIDADE CÓSMICA), o que leva a uma conclusão irreduzível e inflexível: a mater maledicta milenar de todas as aflições, de todas as dores e de todos os retrocessos da Humanidade é a fedorenta e nauseabunda Grande Heresia da [Vaidade-]Separatividade, que, caleidoscopicamente, obrada sistemática e repetidamente por nós, tem se manifestado entre nós de diversas maneiras e em várias ocasiões distintas, como, por exemplo, na 1ª Guerra Mundial (28 de julho de 1914 a 11 de novembro de 1918), no Holodomor (Grande Fome na Ucrânia Soviética entre 1932 e 1933, que causou a morte de milhões de ucranianos), na 2ª Guerra Mundial (1º de setembro de 1939 a 2 de setembro de 1945), na anexação do Tibete pela República Popular da China, em 1950, nas ditaduras do Cone Sul (regimes militares autoritários que governaram o Brasil, a Argentina, o Chile, o Paraguai, o Uruguai e a Bolívia entre os anos 1960 e 1980), nos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, no apartheid de vacinas (durante a Pandemia de COVID-19), na Guerra Russo-Ucraniana (um conflito contínuo e prolongado que começou em fevereiro de 2014), nos cruéis e desumanos ataques de 7 de outubro de 2023 a Israel pelo grupo militante islâmico palestino Hamas, na Guerra desproporcional Israel-Hamas (um conflito armado que teve início em 7 de outubro de 2023), no descabido genocídio palestino na Faixa de Gaza, na tentativa frustrada de golpe de Estado no Brasil (orquestrada pela tchurma delirante do estapafúrdio Messias e do general de pijama Braga), e no recentíssimo tarifafefifofu surdo-mudo e sem pé nem cabeça trumpista, que está bagunçando, avacalhando, esculachando e esculhambando a Economia Mundial. O fato é que nós parimos
a dar com pau, mas, depois, ficamos chiando das conseqüências e de, compensativa e educativamente, ter que embalá-los.
Grande Heresia da [Vaidade-]Separatividade
Todavia, isto não poderá ser conseguido, até que reconheçamos
a unidade [unimultiversal de tudo e] de todos nós, sem distinções.
Fonte: https://fraternidaderosacruz.com/o-pecado-da-separatividade-voce-o-esta-cometendo/
Teoria das Cordas – Variedades de Calabi-Yau
Mantra de fundo:
AUM
Fonte:
Bibliografia:
COUTINHO, Marco Antonio. O homem que não sabia nada. In: L'Initiation (Cadernos de Documentação Esotérica e Tradicional; Revista do Martinismo e das Diversas Correntes Iniciáticas), Brasil, Rio de Janeiro, nº 6, pp 24-33, jul-set, 2002.
Páginas da Internet consultadas:
https://stock.adobe.com/br/search?k=buraco+de+minhoca
https://gifsdefisicacom.wordpress.com/2018/
11/20/efeito-da-distorcao-do-espaco-tempo/https://www.encontroespiritual.org/bleitura/shamballa/1-shamballa.html
https://br.pinterest.com/pin/184718022206898781/
http://paxprofundis.net.br/livros/emile/dantinne%20.htm
https://medium.com/starts-with-a-bang/the-man-w
ho-invented-the-26th-dimension-4be837ee8ff5https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_supercordas
https://tenor.com/pt-BR/search/om-gifs
https://ar.pinterest.com/pin/995154848889037658/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_de_tudo
Direitos autorais:
As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.