SIM...
NÃO... TALVEZ... DEPOIS...
Rodolfo
Domenico Pizzinga
Sim
e não são as palavras mais fáceis de ser pronunciadas,
e, também, as que exigem maior reflexão.
Entusiasmos
nunca
devem ser extravasados.
Charles-Maurice
de Talleyrand-Périgord
|
In
Corde: Lapis Philosophorum
Dizemos
sim, e, geralmente,
acabamos por deplorar.
Dizemos não, e,
lutuosamente,
damos de choramingar.
Dizemos
talvez, e, usualmente,
deixamos a banda passar.
Dizemos depois, e, levianamente,
deixamos o pastelão
solar.
Não
dizemos nada, e, um dia,
mordica o arrependimento.
e, depois, bate a desalegria.
Afinal,
então, como estatuir?
Vigilância! Muito
cuidado!
O cotidiano
pai do devenir;
l2
é a área do Quadrado!
Tudo
depende do Quadrado;
para melhor ou para pior.
Existe uma era em cada
lado;
e cada lado tem sua cor!
Em
Vulcano, um Heptágono,
e será branca a
sua cor.
– síntese
do Eterno Amor.
Terram
Peregrinationis
(Meta:
Myriógono)