Rodolfo
Domenico Pizzinga
Compete
à Magia humanizar nossas naturezas com a compaixão para
toda a Humanidade como para todos os seres viventes, em lugar de centralizar
e limitar nossas afeições a uma raça predileta;
no entanto, poucos de nós (exceto os que conquistaram a negação
final de Moksha), puderam, até agora, se libertar da influência
de suas relações terrenas a ponto de não serem
suscetíveis, em diversos graus, aos prazeres, às emoções
e aos interesses mais elevados da jornada comum da Humanidade.
Mestre
Kut Hu Mi
Observação:
Moksha,
resumidamente,
é a dissolução do senso de individualidade. O
processo de vidas sucessivas (samsara)
prosseguirá indefinidamente, a menos que a individualidade
consiga a libertação do domínio dos atos, tomando
consciência de sua identidade original com a Consciência
Cósmica.
Observação
editada das fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moksha
http://hyeros.bravehost.com/karmasamsemok036.html
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Ora,
por que eu haveria de ter compaixão
do sofisticado,
do coscorão, do avariado ou do são?
Minha
mais entusiasmada e extrema atratividade
é
pelo dindim – que conforta e produz luxuosidade.
Quero
jam
da cruz!
Muito jam
da cruz!
Não
me importa lhufas de lhufas se a sua cruz
é
grandalhona, pequeninha, leve ou pesada.
E que
se dane ao cubo se você atolou na estrada.
Se
eu não fizer por mim, quem fará?
Se eu
não surripiar – bolas! – outro subtrairá!
E tem
mais: se eu der uma de bonachinho,
irão
me papar pelas beiradas... Bem de fininho!