MIL E UMA SUPERSTIÇÕES

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

ão devemos permitir que o elemento de mistério tome conta da nossa mente e nos leve à superstição, [e a temer coisas inócuas, depositando confiança em coisas absurdas, sem nenhuma relação racional entre os fatos e as supostas causas a eles associadas]. Precisamos pôr um fim definitivo em todas as especulações vãs que possam levar à miséria, ao arrependimento, ao medo, à ansiedade e à doença. Não há qualquer razão para supor a existência de ameaças. [A suposição da existência de ameaças advém da desrazão.] O único perigo que existe é a nossa própria imaginação, que poderá nos induzir a admitir hipoteticamente um plano desconhecido repleto de demônios, de monstros, de fantasmas e de sombrações, e, então, nos aprisionar em uma mortal luta para sobreviver diante das sombras que nós mesmos mentalmente inventamos. [In: A Clara Virtude do Zen, de autoria de Manly Palmer Hall.]

 

 

 

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
Deus tem muito mais pra dar do que o diabo pra roubar.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
Deus poderá tardar, mas, jamais faltará nem falhará.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
Deus ajuda a quem cedo madruga.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
Deus dá o frio conforme o cobertor,
portanto, quem morre de frio é mesmo azarado.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
quando Deus quer, água fria é remédio.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
Deus escreve direitinho por linhas tortas e desusadas.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
Deus mora no céu, porém, que é brasileiríssimo.
Absurdamente, os quase 600.000 mortos de COVID-19, aqui,
no Brasil, não são atribuição Dele, nem dos anjos, nem dos butes.
Deus até que anda meio ensimesmado com isso.
Já os anjos andam choramingando pelas esquinas do céu.
E os butes estão encafifados, porque descobriram
que há uns certos brasileiros que são muito piores do que eles.
Essa coisa toda aconteceu devido ao negacionismo federal
e à imitação-vocação de muita gente maria-vai-com-as-outras.
Uma coisa é certa: cosmicamente, isso não irá acabar em .
A Lei da Causa e do Efeito, oportuna e educativamente,
chamará o
[mal]feito à ordem, e os irresponsáveis e os desajuizados
querendo ou não querendo, topando ou não topando
terão que prestar contas de todos os seus atos tresloucados.
Não tem essa de xinxim, minha nega, nem de vem cá, meu bem!
Não tem essa de 'me quebra essa aí, que eu sou chapinha do rei'.
Não tem essa de ter comungado nas nove primeiras sextas-feiras
seguidas de nove meses seguidos e achar que está salvinho da silva.
Essas babaquices não existem nem aqui nem na Terra de Odorico.
Promessas escalafobéticas derivam de surtos esquizofrênicos;
surtos esquizofrênicos derivam de desarmonias multimilenares;
desarmonias multimilenares derivam de ignorâncias não sanadas;
ignorâncias não sanadas derivam de sonolências ininterrompidas;
sonolências ininterrompidas derivam de magias negras exponenciais.

 

 

O Reizinho e os Noctâmbulos

 

 

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
se eu deixar os chinelos virados de cabeça para baixo
é um mau presságio e afetará diretamente a minha mãe,
que já se foi, mas, mesmo assim, nunca se sabe.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
passar por baixo de uma escada
traz muitos anos e mais seis meses de infelicidade.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
abrir um guarda-chuva dentro de casa
conseqüentiza uma vida azaradérrima.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
quebrar qualquer espelho, sem querer ou de propósito,
equivale a 7 anos, 7 meses e 7 dias de muito azar.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
comer aves na ceia da noite de Ano-Novo
é ir contra a maré de equinócio.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
ao ir jogar tênis, deveremos entrar em quadra com o pé direito.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
não se deve fazer barba no meio de um torneio de tênis.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
para dar sorte, é bom sempre usar roupas brancas.
(Pelo menos as calcinhas e as cuecas devem ser brancas).

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
para passar no vestibular,
é bom tomar banho antes de começar a estudar.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
para tirar boa nota numa prova,
não se deve lavar o cabelo antes de prova.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
para ganharmos um jogo de futebol americano,
deveremos comer dois biscoitos de chocolate no vestiário.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
para ganharmos uma partida de hóquei no gelo,
deveremos mascar de 20 a 25 chicletes de uma só vez.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
para ganharmos uma partida de beisebol norte-americano,
deveremos dormir abraçado com o taco.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
para vencermos uma partida de críquete,
deveremos ter no bolso um pano vermelho surrado,
para limpar suor e as melecas.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
na Noite de Réveillon, deveremos queimar uma folha de papel
escrita com coisas ruins, para deixar os problemas para trás.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
para dar sorte, na Noite de Réveillon,
deveremos comer 7 e somente 7 uvas.
(Também podem ser 7 e somente 7 jacas moles,
7 e somente 7 melancias-do-campo,
7 e somente 7 abacaxis-silvestres,
7 e somente 7 beringelas-compridas-da-china
ou 7 e somente 7 abóboras-cambalengas.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
para dar sorte, deveremos guardar os nossos dentes-de-leite.

 

 

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
ao disputar uma partida de futebol,

antes de entrar em campo, deveremos fazer o sinal da cruz.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
para prevenir que algo mal dito ou mal explicado aconteça,
devemos bater 3 vezes em uma superfície de madeira.

 

 

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
ver a noiva com o vestido escolhido para casar
poderá levar a um relacionamento turbulento,
a um casório mal sucedido ou até ao rompimento do himeneu.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
se ligarmos um ventilador em um quarto enquanto dormimos,
  é muito provável que sejamos assassinados pelo aparelho.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
não devemos cortar as unhas
nas terças-feiras, nos sábados e em noite nenhuma,
pois, se fizermos isso, é possível que percamos pequenos objetos.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
no Natal, devemos colocar
um pouco de palha debaixo da toalha da mesa
e um prato extra para um hóspede inesperado.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
o número 13 dá um azar danado,
porque havia 13 pessoas na Última Ceia,
e, no meio delas, uma era traidora.

 

 

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
manter uma ferradura (velha ou nova) atrás da porta
atrai sorte pra caramba, às pamparras, pra chuchu,
pra burro, de montão, à beça e aos borbotões.
E bota borbotão e mais borbotão nisso!

 

 

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
o número 4 é azarento, bacento, fedorento e xexelento,
porque, em chinês, japonês e coreano, a palavra ‘quatro’
tem um som muito parecido com o da palavra ‘morte’.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
ao encontrarmos um magpie (um pássaro da família Corvidæ),
para não termos má sorte, deveremos cumprimentá-lo.

 

 

Magpie

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
deixar uma tesoura aberta ou abri-la e fechá-la no ar
traz má sorte, porque estaremos cortando espíritos.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
não podemos, jamais, entregar a alguém
um buquê com um número par de flores.
Deveremos, sempre, entregar um número ímpar de flores,
para que o último par se complete
com a pessoa que está recebendo o presente.
Isto é romântico e promete alvíssaras!

 

 

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
as coceiras são prenúncios de alguma coisa muito estranha.
Se a palma da mão esquerda coçar,
é sinal de muita bufunfa entrando.
Se a palma da mão direita é que estiver coçando,
é uma visita desconhecida que está para aparecer.
Coceira na sola do pé significa viagem ao exterior.
Já coceira no bilau é bilau emporcalhado mesmo.

 

 

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
ter um elefante de enfeite, sobre um móvel qualquer,
sempre com a tromba erguida, mas, de costas
para a porta de entrada, evita a falta de dinheiro.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
se, de repente, a nossa orelha esquerda esquentar,
é porque um filho-da-mãe está falando mal de nós
ou está postando uma 'fake news' a nosso respeito.
Aproveito a oportunidade para parabenizar e me solidarizar
com o Senador Fabiano Contarato (Rede-ES),
que espinafrou o empresário Otávio Fakhoury por homofobia.
Todo esse baixo-astral precisa acabar no Brasil e no mundo.
Personalidade-alma não tem pátria, não tem cor e não tem sexo,
e não é negacionista, racista, homofóbica e xenofóbica!

 

 

Observar e deixar o mal acontecer é cumplicidade por omissão!

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
a maneira mais eficiente de encontrar algo que desapareceu
é dar três pulinhos para Santo Longuinho.

 

 

Santo Longuinho! Santo Longuinho! Santo Longuinho!
Ajude-me a encontrar a vergonha no abestunto
e a dignidade que perdi, e eu darei três pulinhos para você!

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
assassinar uma aranha
poderá causar infelicidade no amor.
(Não é só aranha; é barata, é pulga, é formiga, é mosca,
é rinoceronte, é elefante, é boi, é baleia, é golfinho, é gente etc.)

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
não se deve brindar com ninguém cujo copo
contenha bebida sem álcool, por exemplo, com groselha.
Nós teremos os nossos desejos invertidos.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
colocar uma vassoura com o cabo para baixo atrás da porta
fará as visitas indesejáveis irem embora rapidinho.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
o mau-olhado tem poder
de causar malefícios, infortúnios
e, inclusive, brochidão irreversível e irrefragável.
O seu Baltazar da Rocha que o diga.
Ele mesmo confessou que morria de inveja da Cleópatra,
pois, queria vestir o paletó de madeira de picadura.

 

 

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
jogar uma moeda em uma fonte de água
realiza qualquer desejo. Até aquele!

 

 

Fontana di Trevi – Roma

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
achar um trevo-de-quatro-folhas
desfaz toda a inhaca acumulada por séculos.

 

 

 

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
se nós espirrarmos sem estarmos com uma gripezinha,
a nossa alma poderá sair do corpo naquele momento,
e ficar boiando perdida e sem rumo por aí.
Eu, por exemplo, que sou alérgico pra chuchu
e tenho algumas crises de espirro por dia,
sei que já não tenho alma há muito tempo. Fazer o quê?
O jeito é fumar uma Cannabis sativa porreta, esperar um tiquinho
e, como recomendou o médico a Manuel Bandeira,
tocar um tango argentino,
e aproveitar o pouco tempo que ainda resta aqui!

 

 

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
se pisarmos em uma divisa da calçada,
teremos muitas dores no corpo e outras camuecas.
É por isto que o sapiente Jack 'Melvin Udall' Nicholson,
no filme 'As Good as It Gets' (Melhor É Impossível),
andava na rua daquele jeito pra lá de esquisitético.

 

 

Melvin Udall com o cãozinho Verdell
em um cena do filme
As Good as It Gets

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
se derrubarmos sal sem querer,
para evitar o azar maligno do sal,
deveremos pegar um pouco do sal derramado
e jogar em cima do ombro esquerdo.
(Jogar em cima do ombro direito não adiantará nada;
poderá, sim, acarretar mais azar salgado ainda.)

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
o Saci-pererê possui uma perna só, fuma cachimbo
e usa uma carapuça vermelha, que lhe dá poderes mágicos.

 

 

Saci-pererê

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
o Curupira é um menino com cabelos vermelhos
e pés virados para trás, que protege a fauna e a flora.

 

 

Curupira

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
mulher que namora um padre
vira Mula-sem-cabeça.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
o Boitatá é uma cobra de fogo
que protege os animais e as matas.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
o boto cor-de-rosa, nas noites das Festas Juninas,
se transforma num homem muito sedutor,
cujo objetivo é atrair e seduzir as moçoilas.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
a Cuca é uma velha feia, fedorenta e malvada
que rapta as crianças desobedientes que não querem dormir.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
a Iara é uma sereia belíssima que, com suas doces canções,
atrai os pescadores a fim de matá-los.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
o Papa-figo é um velho corcunda e barbudo,
que vagueia pelas ruas com um saco roto nas costas,
no qual enfia as crianças desobedientes para,
em seguida, comer os seus figueiredos.

 

 

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
os pedidos feitos a uma estrela cadente se realizam.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
quem brinca com fogo faz xixi na cama. Ou coisa pior!

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
para que algo dê certo, devemos cruzar os dedos.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
andar de costas poderá provocar morte prematura.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
ao fazer careta, se o vento bater, a cara entorta.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
se varrermos o pé de alguém, esta pessoa não se casará.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
para não atrair raios durante uma tempestade,
deveremos cobrir todos os espelhos da casa.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
uma visita deverá sair pela mesma porta que entrou;
caso contrário, ela não voltará mais.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
tomar café ao Sol ou pisar no chão gelado após o banho
poderá entortar a boca.

 

 

Former President Donald John Trump's Little Mouth

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
apontar o dedo para as estrelas faz nascer uma verruga no dedo
ou em qualquer outra parte do corpo parecida com dedo.
Eu conheci um cara que apontou e ficou cheio de verrugas.
No Baixo Leblon, ficou conhecido com Zé Birruga!
Agora, se alguém o chamasse de Zé Birruga, a porrada comia solta.
A uniquinha vez que o pau não comeu
foi quando o Nelson Ned o chamou assim.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que,
se engolirmos um chiclete, ele poderá grudar no estômago.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
lavar o cabelo durante a menstruação
poderá fazer o sangue subir para a cabeça
ou descer para o dedo mindinho, que ficará descomunal.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
pimenta afasta mau-olhado, inveja, urucubaca,
apolitana, azango, azar, baldão, cábula,
cafifa, cafinfa, caguira, cagüira, caipora, caiporice,
caiporismo, camarço, enguiço, galinhaço, inhaca,
jetatura, macaca, mofina, pé, pé-frio,
peso, pontapé, tanglomanglo, tumbice, desdita,
mal-andança, mal-aventura, mesquinhez, perda e tragédia.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
assoviar à noite atrai cobras, minhocas-bravas,
minhocuçus, lacraias, escorpiões e por aí vai.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
deixar a bolsa no chão afasta dinheiro.

 

 

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
colocar um pintinho para piar na boca de um bebê
fará com que ele comece a falar.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
comer direto na panela fará chover no dia do casamento.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
a mãe que come bananas grudadas terá filhos gêmeos.

 

 

        

                         

                  
                       

 

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
passar o rabo de gato preto nas orelhas cura dor de ouvido
e no fioto cura hemorróidas.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
quem é atleta não pega essa PanCOVIDmia
.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
quem é Presidente da República
também não pega essa PanCOVIDmia.

 

Eu sempre acreditei e continuo acreditando que
quem se vacina nesta atual PanCOVIDmia
principalmente se for uma 'vachina' chinfrim da China
poderá virar um Caiman latirostris.

 

 

 

 

Todos esses Caiman latirostris tomaram 'vachina' chinfrim da China!

 

 

 

Música de fundo:

Fumando Espero
Composição: Juan Viladomat Masanas (música) & Félix Garzo (letra)

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=QiJC-uDAoJQ

 

Páginas da Internet consultadas:

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Superstição

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supersticoes-diferentes-ao-redor-do-mundo

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As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.