A maioria das pessoas, consciente ou inconscientemente, está sempre a praticar o suicídio. A maneira extrema de praticá-lo é saltando de uma janela. Mas, o suicídio começa, talvez, com a primeira resistência, a primeira frustração. Em torno de nós, erguemos uma muralha atrás da qual ficamos vivendo em separado, embora tenhamos maridos, esposas e filhos. Esta vida de separação é uma vida de suicídio; tal é a moralidade estabelecida pela religião e pela sociedade. Os atos de separação constituem uma cadeia contínua e levam à guerra e à autodestruição. Separação, seja do indivíduo, seja da comunidade, seja da nação, é suicídio. [In: A Outra Margem do Caminho, entrevistas realizadas na Índia, na Califórnia e na Europa, de autoria de Jiddu Krishnamurti.]
Deixar-se prender pela crença e pelo dogma é uma forma de suicídio. Toda aceitação e qualquer submissão – não importa se em nome de Deus, se em nome do socialismo ou se em nome de outra coisa – é suicídio. A Verdadeira Vida começa quando termina o ato de suicídio. [Ibidem.]
— Negrofobiei e odiei.
Odiei e asfixiei.
Asfixiei e assassinei.
Assassinei e me suicidei.
Suicidei-me e entropizei.
Entropização da Impressão Digital
Música de fundo:
Fingerprints
Composição e interpretação: Bruno MariniFonte:
https://mp3-joe.club/mp3dl/bruno-marini-fingerprints.html
Páginas da Internet consultadas:
https://imgur.com/gallery/M8ckl/comment/442345356/1
https://gifer.com/en/gifs/suicide
https://gifer.com/en/gifs/ocean
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