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Notas:
1. Slobodan
Milosevic (Pozarevac, 20 de agosto de 1941 – Haia, 11 de março
de 2006) foi presidente da Sérvia e da República Federal da
Iugoslávia. Milosevic morreu repentinamente enquanto enfrentava julgamento
por uma série de crimes, incluindo genocídio cometido na Bósnia
e Herzegovina, na Croácia e no Kosovo durante a década de
1990. Em abril de 1992, a Bósnia e Herzegovina declarou sua independência,
depois de um referendo que foi boicotado pelos sérvios. Com o resultado,
surgem episódios de violência e Milosevic parte em defesa dos
sérvios, minoritários na república separatista. A
guerra civil durou mais de três anos, tendo o exército de Milosevic
praticado toda sorte de atrocidades contra croatas e muçulmanos,
naquele que foi o mais sangrento conflito europeu pós-guerra fria.
Ódios
seculares expostos, coube a Milosevic e à Sérvia o papel de
causadores do conflito. Com isto, a nação é isolada
da comunidade internacional. Terminado o conflito da Bósnia, a maioria
albanesa dos habitantes da província de Kosovo tenta a secessão.
O conflito é agravado, e radicais albaneses cometem inúmeros
crimes contra a população sérvia, como estupros e chacinas
indiscriminadas. Milicianos sérvios autônomos, com o apoio
implícito de Milosevic, reagem brutalmente. O País é
bombardeado por forças da OTAN em 1999, incluindo áreas muito
longe da zona de conflito, como Belgrado e Novi Sad. Dezenas de milhares
de civis inocentes são mortos. Boa parte da infra-estrutura civil
e militar do País é destruída; o Kosovo passa a ser
administrado pela ONU, mas Milosevic tenta passar uma imagem de salvador
da Sérvia. As eleições municipais de 1996 foram denunciadas
por alguns segmentos como fraudulentas, o que desencadeou uma grande onda
de protestos, com manifestações diárias em Belgrado,
durante o mês de dezembro até começo de 1997. A crise
aumenta, até culminar com sua derrota nas eleições
de 1999. Milosevic recusa-se a aceitar o resultado das urnas, e o mesmo
povo que treze anos antes o levara ao poder exige sua deposição,
em outubro de 2000. Milosevic passa para a clandestinidade. Em 2001, o Tribunal
Penal Internacional na Haia solicitou a detenção de Milosevic
ao governo formado depois do golpe de estado do ano anterior, que levara
ao poder Vojislav Kostunica, apesar de a Iugoslávia ainda não
ter reconhecido formalmente a jurisdição deste tribunal. Em
28 de junho de 2001, Milosevic foi preso em seu País e transferido
para Haia, sem que fosse sequer julgada sua extradição, como
mandava a legislação penal iugoslava. Em troca, o presidente
americano George W. Bush liberou verbas para a reconstrução
do País. Em Haia, teve início o processo criminal contra ele.
Acusado por crimes de guerra, crimes contra a Humanidade e genocídio
cometidos durante a guerra civil da Iugoslávia. Milosevic apareceu
morto em sua cela, na prisão do Tribunal Internacional da Haia, na
manhã de 11 de março de 2006.
2. Educativamente.
2. Evangelho
de São Mateus, VIII, 1.
4. Não
julgar para não ser julgado... Não 'genocidiar' para
não ser entropizado... Não 'etnocidiar' para não
ser entropizado... Não 'fratricidiar' para não ser
entropizado... Não fazer para... Fazer para... Não fazer porque...
Fazer porque... Não fazer se... Fazer se... São todos imperativos
hipotéticos e ambíguos. Outra coisa é se e quando o
não é conscientemente não e se e quando o sim é
conscientemente sim, sins e nãos que só são efetivamente
pronunciados por quem adquiriu um grau (de compreensão) Iniciático.
Agora, haja hipoteticidade, haja categoricidade, seja coisa, seja loisa,
a entropização é uma possibilidade real. Por isto,
no Evangelho de São Mateus, XXVI, 41 está escrito:
Vigiai e orai. Por isso, também, se extrai da Regula
Sancti Benedicti:
Ora, [Lege] et Labora. A Regula, reconhecendo
o primado de Deus, é um convite permanente à Oração
e ao Trabalho. O Cósmico, definitivamente, não é isto
nem é aquilo; não foi e nem virá-a-ser. Ele sempre
foi o que é, é o que é, e sempre será o que
é. Isto pode até pode ser meio desanimador, mas nós
é que teremos que peregrinar ad æternum – em
um processo evolutivo-reintegrador – em busca de uma compreensão-harmonia
universal, que jamais poderá ser integralmente alcançada.
E por que isto é assim? Porque se fosse integralmente alcançada
uma compreensão-harmonia universal, isto seria sinônimo de
estaticidade, o que é um absurdo, um contra-senso, pois o Universo
é metafisicamente variável, organizável e reorganizável
e mecanicamente modificável, dinâmico e cinético (praláico
e manvantárico). Então, para concluir, por que tanta vaidade?
Por que tanta estultícia? Por que tanta
?
Páginas
da Internet consultadas:
http://algol.fis.uc.pt/quark/viewtopic.php?p=2272
&sid=3415e59b03d21ac1bb869b83b843ce7a
http://especiales.elcorreodigital.com/
anuario/protagonistas/2006/slovodan-ok-1
http://noticias.uol.com.br/inter/afp
/2002/02/14/ult34u35078.jhtm
http://www.muitomais.brasilnews.com.br
/brasilnews/frases/noticias/frases.html
http://www.brasilnews.com.br/News3.php3?
CodReg=4376&edit=Frases&Codnews=999
Fundo
musical:
Against
The Wind (Bob Seger)
Fonte:
http://www.geocities.com/
eeyorelass/midi/index.html